Terminando o relacionamento
Terminando o relacionamento:
Sim, pessoal, o conto de hoje é sobre o término do meu relacionamento com a Amanda. Aquela morena atraente e provocante. Por incrível que possa parecer, o número de conflitos aumentou. Em meio a essas discussões, idas e vindas, optamos por terminar. Contudo, esse desfecho foi um pouco distinto do esperado. Em um dia agradável de conversa, estávamos no carro, dialogando e admirando o pôr do sol. Durante a conversa, optamos por nos separar, pois estávamos tendo muitas discussões e não era isso que pretendíamos. Não desejava brigas, provocações, idiotices e coisas do tipo, mas também não queríamos agir como idiotas, que não se comunicassem mais.
Claro que brinquei que poderíamos ser amigos coloridos, onde, quando sentíamos saudades, nos uniríamos ficaríamos um com o outro. Ou, se quisesse se relacionar com outro, ninguém iria se intrometer. Pois em meio a essa ela rio, e disse:
Sei o tipo de amizade que você quer. Ela disse, por que não? Já que vamos estar solteiros, não teria problema se relacionar com outro. Ou se tivéssemos saudades, poderíamos, sim, ficar um com o outro. Mas não ser um objeto um do outro.
Eu ri e disse que ligaria para meu amigo para fazer sexo com a gente. E aí começou a provocação. Ela se aproximou de mim e disse: “se você quiser ficar com outra pessoa, terá que lidar comigo”. Ela sentou no meu colo no banco do motorista e começamos a nos beijar. Percebe-se que a mão já foi para a bunda dela. E conhecê-la quando ela disse que teria que cuidar dela. Foi realmente isso.
Amanda era muito fogosa. E quando ela estava queimando de tesão, tentei satisfazê-la. E ela estava pegando fogo naquele dia, o que notei já era sem calcinha. Eu já ri e disse que vim preparado. Ela disse: este será o meu adeus.
Fomos para o banco de trás. E aí começamos a nos beijar e a nos tocar. Quando ela ficou de quatro, comecei a beijar sua bunda e enquanto beijava sua bunda. Comecei a esfregar sua boceta. Comecei a tocá-la e quando percebi que ela estava molhada, comecei a inserir meu dedo nela. Então beijei a bunda dela e gozei naquela bucetinha deliciosa então ela tirou a roupa que estava usando. Ela realmente veio pronta para foder.
Ela permaneceu por um intervalo naquela postura, permitindo a introdução de dois dedos em sua intimidade. Subitamente, ela se virou e me acomodou no banco traseiro. Com entusiasmo, ela se aproximou de mim e iniciou uma performance oral excepcional. Um sexo oral intenso, enquanto me masturbava. Ela realmente desejava me provocar, o que me deixou em um estado de êxtase e excitação. Quando eu já me encontrava em uma condição de grande excitação, ela posicionou-se de forma a oferecer acesso à sua intimidade. E iniciou um movimento de oscilação sobre meu membro. O que testemunhei foi uma conduta extraordinariamente imprópria de sua parte. Uma das características que eu mais admirava nela era o seu gemido. E assim ela procedia destemidamente, pois estávamos em um local isolado e sereno. A contemplação do movimento dela sobre mim me serviu como um sedutor convite a explorar sua forma de maneira mais ousada. Upon seizing the opportunity, I began to gently stimulate the entrance of her intimate area. O que ela me dirigiu um olhar e afirmou: “Desta vez não, a nossa despedida se restringirá apenas à minha intimidade.” “Hoje, pretendo levá-lo ao clímax de uma maneira extraordinária.”
“Impressionante, ela realmente sabia como me instigar.” Com minha presença íntima, ela se movia de maneira extremamente sedutora. Que não levou muito tempo e ele já estava prestes a alcançar o clímax. Atrai-a para que permanecesse sobre meu peito, assegurando que meu membro não saísse de seu interior. Iniciei a massagem na região íntima dela enquanto a beijava nos lábios. Subitamente, ela se posicionou de quatro diante de mim, momento em que coloquei uma mão na sua cintura e a outra sobre o banco traseiro, iniciando uma pressão constante e intensa. Ela capitalizou a situação, começando a pressionar o corpo dela contra o meu. Quando me dei conta de que estava prestes a alcançar o clímax, informei-a. Ela se dedicou completamente, mantendo-se focada até que eu alcançasse o clímax, e enquanto isso, continuou sua ação até notar que eu não estava prestes a ter mais uma explosão. Nesse contexto, ela consumiu integralmente a minha ejaculação. Após o clímax, ela dirigiu-se a mim com um olhar inquisitivo e indagou se eu havia apreciado o nosso momento de despedida. É evidente que apreciei, contudo, depois desse momento já se passou um considerável intervalo sem relações íntimas. Em outros termos. De fato, aquele ato sexual selou o fim do nosso relacionamento. Encontramo-nos na academia e, apesar de termos mantido algumas conversas, nada mais se concretizou desde então. Vocês já experimentaram um ato de despedida íntima? Ou talvez um encontro amoroso no interior de um veículo?