Anita, a inocência que foi violada.
A Conto no 12 – Marcela Araújo Alencar.
Anita, de treze anos, aparenta-se bastante inocente para a idade, apesar de aparentar o corpo de uma adolescente, uma vez que é magrinha e bem formada, possuindo seios lindos, apesar de serem pequenos, e um bumbum acentuado e nádegas salientes. Mas, por nenhum momento, sentiu a libido do desejo carnal. Mas isso seria uma grande alteração.
Os pais, Ângela e Eduardo, estavam indo passar o feriado na fazenda dos avós paternos de Anita. Apenas em quatro dias de folga, toda a família estaria reunida, tios e tias de Anita, primos, muitos dos quais ela nem sequer conhecia.
No casarão enorme, havia acomodação para todo mundo. Os adultos no segundo piso e a pirralhada no terceiro. Coube a pequena Anita, mesmo que contrariada, um pequeno quartinho nos fundos do corredor. Medrosa, mas não querendo demonstrar isso, se conformou. Desde novinha, se acostumou a dormir em um quarto que tinha uma porta para o dos seus pais. Agora, pela primeira vez na vida, isso não acontecia.
Depois de muito se divertir com as primas e primos, já tarde da noite, sua vovó a acomodou na sua cama e lhe desejou boa noite com um beijo carinhoso. Querendo se mostrar corajosa, mas com muito medo, Anita deixou a porta do seu quarto apenas encostada.
Cansada do dia agitado, não tardou a dormir. Acordou, sentindo o ranger da porta do quarto sendo fechada. Semi-acordada, não teve coragem de se mexer, mas logo sentiu que alguém estava em pé ao lado se sua cama. Logo lhe veio à mente as histórias de fantasmas que seus primos diziam habitavam o velho casarão.
Anita, de tanto medo, ficou como que petrificada, quase que sem respirar debaixo da colcha. Os “fantasmas da noite”, se ela não se mexesse, iriam embora.
Sentiu o ranger do colchão com o peso da “assombração” quando se sentou ao seu lado, e a menina praticamente parou de respirar e uma mão macia e fria percorreu suas costas. Dedos longos passeavam sobre sua camisolinha e isso lhe causou um frio desde as pontas dos pés até sua medula e ela trincou os dentes totalmente apavorada, quase que em choque.
Os dedos, escorregaram, bem de leve, desde seus ombros até sua cintura e depois desceram para suas nádegas. A aterrorizada garota, ficou toda arrepiada quando a mão espalmada desceu para suas coxas. Dedos se moviam desde os joelhos até o alto de suas pernas.
Anita estava com a perna direita esticada e a esquerda em forma de L e assim a mão fria com dedos longos a acariciavam na parte interna de sua coxa e subiam para o seu bumbum, pois ela, como sempre, não vestia calcinha sob sua camisolinha.
Anita não soube explicar, sentiu todo o corpo estremecer quando os dedos tocaram na parte interna de seus lábios vaginais, num longo passeio por toda extensão de sua grutinha. Só então, abriu a boca para gritar por socorro, num acesso de histerismo.
Percebeu o travesseiro em sua cabeça, pressionando seu rosto contra o colchão. Se debateu tentando escapar, mas o vulto montou sobre seu corpo e a imobilizou com o seu peso. Os gritos de Anita morreram abafados e em pouco tempo ela sufocou e perdeu os sentidos.
Quando acordou, seu pavor aumentou por mil. Estava imobilizada, com pulsos e tornozelos amarrados nas extremidades da cama, de modo que ficasse com coxas e braços com separação máxima e, o pior de tudo, estava nua e com uma fronha lhe cobrindo o rosto e um pano lhe enchia a boca, como mordaça.
Está deitada de costas e pode sentir uma boca chupar seus pequenos mamilos, alternando seus lábios entre eles. Agora a pequena Anita sabe que não é nenhum fantasma que está ali, abusando dela, quase com certeza deve ser um dos seus primos, pois sente o peso dele sobre ela…. fantasmas não pesam, pensa ela.
Mesmo com o pano na boca e a fronha sobre o rosto, tenta gritar, mas o som sai abafado e baixo e o seu agressor, agora, lambe, beija e chupa os mamilos de Anita com mais intensidade. Enrijece os músculos das coxas quando o rosto dele vai para o meio delas. Em desespero sente quando a boca do homem beija sua boceta.
Com as coxas afastadas, está toda exporta à tara do agressor, que por quase uma hora, praticamente sem ininterruptamente, beija, lambe e chupa a vagina da menina, percorrendo com a língua toda a extensão dela, indo até o anel do ânus, onde deposita molhados beijos. Ele não é violento e ache com cautela, parecendo não querer a ferir com sua desvairada paixão.
Anita, uma saudável menina, nos primeiros instantes se desespera com a língua do homem lambendo onde ela faz xixi e defeca. Sente repulsa e nojo, mas quando ele treme com a língua sobre seu minúsculo apêndice, começa a sentir uma extraordinária e desconhecida forma de prazer. Não tem noção do que seja, mas aquilo vai tomando conta dela. Súbito, sente seu corpo enrijecer e todos os seus músculos se contraem, como se estivesse levando um choque elétrico. A jovem e inocente garotinha é levada a ter o seu primeiro orgasmo.
Ele percebe isso e então renova seu ataque à incipiente menina, usando da pérfida condição de submissão que a colocou. Por todo o tempo em que a mantem presa em sua cama, o miserável faz com que Anita, seja submetida a outros orgasmos.
Ela percebe que o homem se afasta dela, abre a porta do quarto e sente que ele saiu. Está presa à cama, nua e toda exposta, tal como o miserável a deixou. Escuta ao longe o velho relógio do salão, lá embaixo, assinalar duas horas, então terá de ficar assim até o amanhecer, quando então alguém virá libertá-la. Tomara que seja sua mãe ou sua avó.
Muitos minutos depois, percebe a porta do quarto ser aberta e novamente fechada e então sabe que é o bandido, que retornou para abusar dela novamente.
Logo depois, Anita em desespero sente o enorme pau dele invadir sua grutinha e a dor é tanta que não resiste e desmaia. Minutos depois volta a si, num mar de sofrimento, com o homem se movendo como um louco dentro dela. Depois de alguns minutos, ele despeja dentro da garota, todo o seu prazer, a inundando com seu esperma.
E ela sente que ele volta a estuprá-la e gozar dentro dela e então, a menina, abalada com o ataque sexual sofrido durante toda noite, não resiste e perde os sentidos. Não realidade Anita está em choque.
Anita só retorna a consciência muitas horas depois, está em um hospital. Acorda muito confusa, sorri para o lindo rosto de sua mãe e depois volta a dormir.
Apesar da ampla investigação, nunca foi possível descobrir o estuprador da pequena Anita. O DNA do esperma encontrado em Anita, inocentou todos os seus primos. Um mistério só conhecido por um homem, o velho e adorável vovô de Anita.
FIM