Filha enrabada

Já havia comido Lucia, minha filha mais velha, algumas vezes, quando ia buscar-a na faculdade ou quando estavamos sozinhos em casa.

Ela estava cursando o primeiro ano de Letras.

Gostava agora de seu trazeiro. Sua raba grossa, durinha e empinada despertava o meu desejo.

A noite chegou e eu sabia que iria ao quarto dela depois que todos dormissem, mas a avó de Lucia chegou com alguns netos pequenos para dormir. Diante de tantas pessoas em casa, não seria possível.

Minha esposa solicitou que eu levasse minha esposa e minha esposa para casa. A sogra decidiu retornar. Que alívio. Fiquei com um pé e voltei para o outro. Dizer da zona rural.

Decidi arriscar, apesar de Nubia, minha filha caçula, estar deitada no mesmo quarto.

Fui até lá, Lucia tava na cama de casal, Nubia deitada num colchão pequeno do lado da cama, ela gostava de dormir no chão, tinha sono pesado, mas podia acordar. Deitei ao lado de Lucinha, ela respirou dengosa, tava esperando, sabia que eu viria.

Estava só de calcinha. Calcinha de renda, dava pra ver a testa da buceta, apetitosa e gostosa que eu ha havia comido algumas vezes. Imaginei que ela tava com tesão desde a hora que deitou.

Continuei a mamar e acariciar seus seios duros, enquanto ela gemia baixo e sussurrava palavras carinhosas. Fui chupando, pensando no cuzinho apertadinho dela. Passei os dedos pelo anelzinho e fiquei cerca de cinco minutos chupando sua deliciosa buceta. Antes dela gozar, já conseguia colocar dois dedos em seu anelzinho.

Fui virando-a devagar até que ficasse de bruços. Minha mão abriu suas nádegas e minha língua a beijou pela primeira vez no buraquinho, o que explica a nossa loucura e tesão.

Lucinha reclinava os joelhos e empinava devagarinho a cada lambida. Com um tapinha leve, conduzia o traseirinho em direção à posição ideal. O momento chegou. Minha Cadelinha estava sentada à minha frente, arruinando e gemendo. Suas reboladas na minha língua me deixavam alucinado. O pau encostou no reguinho.

Falei baixinho, relacha minha cadelinha, dei uma forçadinha, senti aquela quenturinha maravilhosa, um convie a penetra-la por tras, coloquei as duas mãos por baixo e empurrei. Annnhhhhhhhhhh. Foi a cabeça. Ela tentou ir pra frente, eu a segurei pelas ancas, ôóôaa ôôôôaa potranquinha, relacha, relacha, empina a raba, minha putinha gostosa!!

Queria ouvir seu gemido sem acanhamento, sem abafar no travesseiro, seu grito de dor e prazer ecoar pela casa. Peguei em seus cabelos, puxei um pouco para traz, como se puxa uma potranca pelo cabresto, a outra mão na cintura, ela rebolava devagar esperando, puxei mais um Pouco para traz e chamei ela com força no pau.

Enquanto caminhava, ela gemeva: ahhhhhhhhhhhhhhhhhh, aaaaahhhhhh, seu grito prazeroso podia ser ouvido longe. Esperei a dor inicial passar e cutuquei a ferida. Lucinha gemia alto, gritava e pedia mais… mais. No auge da excitação, dei dois tapas fortes em sua bunda. Toma a companhia de uma cadela. Tome esta atitude.

Obrigado, paizinho. Obrigado, MEEETE.

O corpo está rasgado. Pescoço acariciado

Gostamos como nunca. Os gritos de Lucia teriam acordado Nubinha?

Olhei para o chão onde dormia. Estava de costas, com a bunda exposta, e a calcinha praticamente não estava cobrindo a bunda. Pensei consigo mesmo: que delícia é a minha cacholinha! Será que ela tem a mesma vontade e tesão que a irmã? Ele acordou, ou fingiu acordar, e se virou para me ver sentado na cama.

Pai, as minhas costas estão doendo.

Uma massagem. Pensei em comer ela ali no chão, mas não pude resistir.