Com minha filhinha no hotel

Ao entrar no meu quarto à noite, vi minha filha saindo do banheiro apenas de toalha. Ela costumava vir tomar banho na suíte quando sua mãe não estava presente. Era bastante ampla, incluindo uma banheira. Falei brincando: afff, ajuda o vento, ela riu e deixou a toalha cair. Uma deusa nua, com a testa rosada e lisa, de frente para mim, nua. Que incrível!

Por alguns instantes, admiramos seu corpo belo, seus seios firmes e espetados, sua buceta jovem. Ela se recompôs e saiu sorrindo. Fiquei apavorado imaginando Julinha, minha filhinha linda, na flor da idade; na minha vara, mexendo, gemendo, pedindo para eu meter nela. Seria fantástico tirar seu cabacinho, romper suas preguinhas.

Eu pensei em uma maneira de ficar só eu e ela, uma viagem. A convidei para ir comigo a São Paulo comigo. Ela ficou radiante, quase não saia de nossa cidade. Marquei uma viagem de ônibus, dando desculpa que era menos cansativo que ir de carro. Minha filhinha entrando na vara pela primeira vez, e comigo, me deixava cheio de tesão.

Saímos numa sexta a noite 22 00hs, era uma viagem longa, quae 14 horas. Meia noite todos já dormiam, nós estávamos bem atrás, peguei uma Manta na mochila, o ar condicionado do ônibus é bem frio, nos cobrimos. Julia perguntou baixinho: porque me convidou pra vir? Falei, ah filha não consegui esquecer aquela cena do banheiro. Ela sorriu se encostando mais em mim.

Levei a mão por baixo da blusa dela e subi, toquei timidamente em seu seio esquerdo, durinho, pequeno, ela gemeu baixinho, não sei se já fazia aquilo com o namorado, fui alternando a massagem entre um e outro, as vezes ela mordia minha mão pra não gemer alto e despertar atenção dos passageiros mais próximos de nós.

Olhei em volta e todos dormiam. Levei a boca e fui mamando um e outro. Minha mão chegou rápida à testa de sua buceta. Lisinha, parei e fiquei alisando. Ela levou minha mão sobre a minha e foi empurrando para a grutinha molhada. Meu dedo percorreu os lábios, o buraco na entrada da vulva, introduzi devagar, massageando o clitoris com o polegar. Percebi que ela estava prestes a gozar e beijei-a abafando seu gemido forte e longo.

Esperei ela descansar um pouco e a deitei no meu colo. Cobri sua cabeça com a manta. Sua boca tocava minha barriga. Puxei o moleton para baixo e liberei a vara, dura como um pau. Eu esperei até que ela tomasse uma atitude e, em dois minutos, ela já estava mamando. Eu esperei o máximo possível até que jorrasse duas vezes bem no fundo de sua garganta. julinha engoliu tudo, logo adormeceu com a boca toda gozada.

Chegamos no hotel já de tarde. Deixamos as malas e fomos passear na cidade, Sao Paulo encanta pela sua grandeza. Jantamos em um shopping na zona sul e retornamos ao hotel, perto de dez da noite entramos no quarto, minha filhinha tava curiosa, já havia gozado na minha mão, agora seria na minha boca ou no meu pau, eu não via a hora de penetra-la, sentir minha vara sendo engolida por sua bucetinha apertada.

Resolvi descer até o bar do hotel. Julia quis ir também, ficamos pouco mais de uma hora, havia uns rapazes no bar, eles comiam minha filha com os olhos, aquilo só aumentou minha tesao. Voltamos para o quarto depois da meia noite, não resisti ela encostada em mim no elevador, dei um longo beijo de língua, sua vontade era visível. Ao entrar no quarto eu fechei a porta e já cheguei com ela na cama quase sem roupa. Minha lingua faminta chegou em sua bucetinha, lambendo, sugando, antes dela acomodar-se direito no colchão. Julinha me olhava com a boquina aberta, cheia de tesão, fui virando devagar até ficar numa posição de 69.

Ficamos uns cinco minutos assim, ela já tinha gozado em minha boca, quando eu empurrei no fundo e gozei, minha filhinha engoliu tudo pela segunda vez, primeira tinha sido no ônibus. Ficamos abraçados, agaradinhos, fiquei aguardando um tempo, ela acariava meu pênis, ja pronto outra vez fui me preparando, com muita tesao, para finalmente, descabaça-la.

Ficamos ali abraçados com toda a vontade. Passava da meia-noite quando chamei ela no pau pela primeira vez. Minha filha não sabia se chorava, se gritava, se me mordia. Teve um orgasmo profundo, colocando suas unhas nas minhas costas e mordendo meu pescoço. Sonhamos abraçados.

Levantei-a duas vezes antes do nascer do dia, ingeria minha pequena e retornei a dormir. De manhã, eu fui ao salão de café do hotel e trouxe uma bandeja completa para ela. Deitou a bandeja sobre as pernas nuas e comeu tudo. Após o término, foi inevitável eu colocá-la de quatro. Fiz o cabelo dela de cabresto e ela me levou a galope pelas campinas do prazer.

Quando a cabeça do meu pau rasgou sua primeira preguinha, ela, como uma potranca nova, tentou saltar para frente. Ahhhhhhhh paaaaaaii. Anh anh, era natural, a primeira vez. Como um cavalo experiente a segurei pelas ancas e fui entrando, a penetrando, o cuzinho apertado, a pica avançando, o traseirinho dela rebolanda. os gemidos dela podia ser ouvido com clareza, no quarto vizinho. Tinha um casal, um senhor um pouco mais de idade que eu, uma moça, acho que filha, porque era muita novinha pra ser sua esposa.

A tarde, sai do quarto, encontrei o vizinho na porta, descemos juntos ate o bar do hotel. Pegamos uma bebida e fomos próximo da piscina, depois de algumas conversas ele disse ter ouvido barulho no meu quarto. Olhei pros lados não tinha ninguém perto, respondi:

Você ouviu os gemidinhos de Julia?

Sim, ouvi.tava metendo nela!?

Sim, tava fudendo minha filhinha, primeira vez dela (continua)