Passavam-se três meses desde o dia em que desmontei minha filha durante uma visita à casa de meu compadre; no mesmo dia, o malfeitor fudeu minha filha no quarto de hóspedes. Eu meti espalmando a bunda da vagabunda. Eu e minha afilhada ouvíamos os golpes na sala.
Depois desse dia, encontrei Ester novamente, desta vez em uma comemoração em minha casa, na qual ela se ofereceu para dormir lá, sob o pretexto de conversar com minha filha. Sem querer arriscar em outro quarto, enfiei-a na frente da criança. Eu percebi o rompimento de cada preguinha em seu cuzinho jovem.
Já estava sentindo falta da buceta apertada dela e também queria a sua rola.
Dessa vez, minha comadre esteve em casa num sábado à tarde. Fui com minha esposa à cidade e elas sempre voltavam tarde. Minha filha foi à casa do namorado. Eu sabia que Esterzinha estava só na fazenda com o compadre. Fui lá visitá-los, cheguei quase escurecendo.
Ester veio correndo me abraçar, me beijou no canto da boca, trocamos algumas palavras e ela foi tomar banho, fiquei na sala tomando uma cerveja com o compadre.
Estavamos conversando animados quando Ester saiu do banho, só de toalha, passou perto de nós cheirando como uma flor no jardim. Fiquei olhando até ela entrar no quarto. Perguntei direto a ele, baixinho: e aí compadre já comeu a teté? Ele respondeu meio timido, não, acho que ela não dá pra mim.
Falei baixinho pra Teté não ouvir do quarto. Toda mulher dá, é só saber a hora certa, hoje é o ideal. Topa?
Sim, tomara que aceite. Vai aceitar tenho certeza, sai, dá umas voltinhas, quando o celular tocar você vem. Seus olhos brilhavam de tesão. Vou no curral então compadre, e saiu. Era nítida a vontade que ele tinha de fuder a filha.
Tomei mais uma cerveja e fui ao quarto de Ester. Ela estava só de talha, sorriu quando me viu. Deitei do lado dela e removi a toalha para o lado. Ela perguntou: papai? No curral respondi. Fui entre as coxas dela e beijei sua buceta, fresquinha do banho, cheirosa, toquei a lingua de leve comecei a xupar, com uma mão massageava seus seios, ela suspirava. Não queria ela gozando ainda, queria ela bem taradinha.
Falei, levanta, vamos fazer uma coisa, que você vai adorar, vai gozar como nunca gozou, vou te por uma máscara , ela sorriu encabulada, mas aceitou, enrolei a toalha nela e sai a co co co duzindo. Fomos na cozinha, depois pra sala, ela já não sabia direito o de estava. Enquanto íamos indo fiz ligação pro compadre. Parei no meio da sala e abracei ela por trás, fiquei beijando sua nuca, apalpando suas ancas.
O compadre entrou na sala quietinho, fiz sinal pra ele tirar a bermuda e sentar no sofá. Ele tirou sentou só de cueca. Puxei a toalha e dexei cair, ele ficou olhando, quase babando. A bucetinha decsua filha a dois metros de sua vara.
Falei pra ela sobe no meus pés, vou caminha com você. Ela subiu, levei uma mão na buceta, outra em um seio, fui masssgeando seus seio e com o dedo na buceta. Eu caminhava lentamente em direção ao sofá. Meu compadre esperava, a boca dele abria, fechava. Parei a um metro.ela desceu dos meus pés. Falei baixinho: espera eu chamar minha afilhadinha.
Fui atrás do sofá, falei, vem Teté , vem, vem, ela foi chegando, o pai a pegou pela cintura, antes que ela se assusta-se eu fui por trás encostei a boca na nuca dela, falei baixinho. Senta, cadelinha. Padrinho vai atrás.
O compadre foi puxando ela devagar agasalhou a vara na buceta dela e foi penetrando, ela gemia, ele se encostou no sofá a puxando sobre si, a bundinha empinou, encostei a vara no buraquinho com muita tesao, fui rasgando o cuzinho dela. A posição era excelente, a raba bem exposta. Eu e seu pai a invadindo, tetezinha se contorcia toda engatada em duas varas, na buceta e no cú.
Curvada sobre o peito do compadre ela foi cavalgando devagar, meu pau acompanhava o movimento, quando ela subia eu puxava um pouco e quando ela descia eu enterrava tudo, mordia seu pescoço e falava: cadelinha. Safada, gostosa. Ester não conseguia se controlar, gemia, pedia: põe, põe, pai, padrinho, METE, METE, de repente ela gritou uivando, em um orgasmo prolongado, eu segurei cravado, chupando forte seu pescoço, e o compadre chupava do outro lado. Tetezinha foi amolecendo entre nós, suada, a buceta e o cuzinho arregaçados, olhos felizes. Alguém bate a porta e o compadre foi atender, era o caseiro precisando de algo, eu me encarreguei de levá-la ao banheiro.
Ela caminhava com dificuldade, as pernas abertas, a peguei no colo e levei, beijando sua boquinha carnuda, ajudei ela tomar banho, tomei banho tambem, depois fui com ela até seu quarto, fiz ela dormir dando de mamar e gozando em sua boquinha.