……Armando cumprimentou-a pelo nome. A mulher sentada à janela tinha o mesmo nome.
Luana sentou-se no banco do corredor após cumprimentar um homem que havia encontrado num bordel seis meses antes.
A filha de Armando, curiosa, quis saber onde se conheciam. O pai lhe disse que a amiga trabalhava em uma fábrica de uniformes, que fornecia para uma de suas fábricas.
Quando o avião decolou, Armando levantou-se para ir ao banheiro. Luaninha pediu ajuda à amiga do pai por meio de um aplicativo. Começaram a conversar. Luana não conseguia se desligar dos fatos, uma vez que o amigo rico lhe havia pago uma nota alta para que ela o chamasse de pai durante a relação sexual. Ficou encabulda. Bom pelo menos ela havia representado uma moça muito bonita, uma verdadeira princesa, tinha que reconhecer. Apesar de novinha a moça tinha um corpo perfeito. Mas será que Armando realmente pensava em comer a filha! ou era só uma fantasia. Estava pensando quando ele voltou, ela tentou voltar a seu banco mas ele disse cortês: pode ficar aí, vão conversando, eu falo pouco.
Na viagem, a garota fez amizade com a amiga do pai, Armando pediu e ela acabou aceitando ficar na casa deles os três dias que ela ficaria em Recife, economizaria no hotel e ainda ficava próximo deles, quem sabe rolaria alguma coisa a mais do que fantasia!! Será que naquela viagem luaninha voltaria pra casa sem sem sua preciosa virginidade.
No segundo dia de curso, sexta era aniversário de sua xarazinha, a moça tava deslumbrante de felicidade, veio correndo até Luana: papai me deu dois presentes, olha! Era uma linda gargantilha com umas pedrinhas de diamantes, o sonho de qualquer mulher; mesmo a filha de um ricaço. Luana elogiou e perguntou, e o outro presente? A o outro ele disse que vai me dar só a noite lá no quarto. Luana ficou calada, só pensou consigo, eu adoraria ver a entrega deste presente, olhou na felizarda e a parabenizou.
Saíram pra jantar ao lado do condomínio, Luana observava o carinho de Armando com a filha, ele a chamava de princesinha, no bordel quando estava sendo enrrabada ele a tinha chamado de princesinha do papai . Lembrava dele cutucando e dizendo , mexe a bunda princesinha, mexe…
Eles jantaram em um restaurante luxuoso, com direito a uma apresentação musical exclusiva para o aniversariante. Na volta, Luana estava ansiosa para receber o seu segundo presente. Luana foi direto para o quarto, sem atrapalhar o momento de felicidade e ansiedade da moça. No entanto, ela não tinha a certeza de que ele iria dar o presente, mas teria a certeza em breve.
Armando chegou ao quarto onde luaninha já estava. Ela havia tirado a roupa do jantar e estava usando um camisolinha transparente transparente, permitindo ver, por baixo, a calcinha branca e os pequenos seios rosados, com seus biquinhos rosados. Ela perguntou: onde está meu pai? O pai fez um mistério: deitou-se com uma venda no rosto e disse-me que iria buscar. A venda só poderá ser retirada quando eu disser. Ela sorriu curiosa e colocou a venda que o pai lhe havia entregue no rosto. Pronto vai buscar. Armando foi e voltou cinco minutos depois. Com um roupão vermelho, subiu na cama, colocou
um joelho do lado outro do outro das pernas da filha, puxou ela com carinho pelos braços, a deixando sentada, um pouco curvada com o rosto próximo do roupão. Tirou a venda da filha.Abriu o roupão, seu pau despontou duro, com um laço branco próximo do saco. Branco era cor preferida de Luaninha. Seu presente dos quatorze anos era muito diferente de um presente normal.
Ela ficou olhando meio hipnotizada, já havia visto alguns em vídeos, na escola, com algumas colegas mais safadas, mas assim ao vivo, a menos de 5 centímetro de sua boca era a primeira vez, tocou a mão, trêmula, as duas, olhando, salivando, o instinto de fêmea falou por si e direcionou sua língua de encontro ao pau do pai. Lambeu, abriu a boquinha faminta, foi recebendo o presente, beijando, mamando, engolindo, sua buceta ia melando, já antevendo o defloramento. Em poucos minutos Armando gozou na boca dela; um, dois, três jatos seguidos que ela engoliu tudo. Sua primeira mamada. O pai desceu em sua pequena grutinha, lambendo, seus pequenos lábios foram se abrindo, a lingua invadindo sua bucetinha melada. Luaninha se contorcia toda, tentando empurrar a buceta na lingua do pai. No outro quarto Luana, a hóspede curiosa quis saber o que acontecia, foi até a porta do quarto de Armando, a porta aberta, ouvi os gemidos da xarazinha, olhou na cama, viu Armando xupando sua filha e ficou assistindo, acariciando sua própria buceta.
Tava vidrada assistindo e ouvindo os gemidos de Luaninha, quase gozou na mão quando percebeu a garota gozando na boca do pai. Armando foi subindo até os seios, mamando, da porta ela viu ele levar as duas mãos por baixo da bunda dela e levantar, foi encostando a cabeça do pau na pequena fendinha. Luana temeu pela jovem bucetinha da amiga, mesmo assim sussurrou baixinho, isso, METE, a bunda de Luaninha se mexia pros lados, a vara do pai foi avançando, a bucetinha engolindo, luaninha chora, geme praserosa, Luana não resiste a tesao vai pro seu quarto, goza na mão. Armando soca com forca, entrando e saindo, a filhinha agora descabaçada, agradece o presente, gemendo e sussurrando, cheia de tesão goza gritando de prazer, seu segundo orgasmo da noite.
Luana observou, da janela do seu quarto, Armando saindo com uma toalha nas costas. A mensagem foi enviada.
À Luana.
– O papai já lhe entregou o presente?
– Não, amiga.
– Na frente ou na retaguarda?
– Para a frente. Ela demonstrou uma aparência desenvelhecida.
– Você ficou satisfeito?
– Muito bem!
– Você gozou de gozo?
– pelo menos uma vez.
Hummmnnnnnnnn que delícia!
Toma banho e deita-se na cama de costas, nua e nua.
Coloca a mão na bucetinha que o papai já comeu, alisando-a e gemendo baixo. Levante o lençol cobrindo-a até a bunda. Quando ele voltar a tocar o seu corpo, você diz com voz manhosa: papai, come o meu cuzinho também. Por gentileza, o paizinho deve comer. Aperta um pouco os joelhos para frente e empina um pouco, o que despertará a vontade dele de te pegar de quatro. Ele sentirá o desejo do seu cuzinho enrabado, observando-a rebolando, gemendo, chamando-o de paizinho e pedindo para ser enrabada por ele. ( continua)