Minhas sobrinhas da fazenda

Essas conexões ainda existem, mas tiveram início há alguns anos atrás. Quando fui visitar minha irmã, que é mãe de duas filhas, minha irmã havia se casado com um primo nosso, Lucas, e se mudado para uma fazenda em Rondônia, não muito distante da cidade.

Já faziam dezoito anos que estavam casados quando receberam de herança uma propriedade rural do seu pai, meu tio. Ele tinha muita familiaridade com as terras e resolveu se mudar para lá com minha irmã, Ana Lúcia, e as filhas, Juliana e Débora.

Cheguei à fazenda numa quinta à tarde, depois de um voo até Porto Velho, e, de carro, com meu primo, paramos na estrada. Ele fez compras, tomou algumas cervejas e prosseguimos.

A tardezinha já estávamos na porteira da fazenda, minta irmã e minhas sobrinhas vieram nos receber e ajudar carregar as compras.

Juliana era uma maçona linda e muito gostosa, já noiva para casar dentro de dois meses. Débora ainda era mocinha, mas era muito bonita, tinha peitinhos ainda em formação e puxaram minha irmã.

No outro dia, de manhã, fui com Juliana até a cidadezinha comprar umas coisas. Eu e ela falamos muitas besteiras no Zap, chegando a fazer ligações de vídeo com alguma intimidade. Ficamos conversando descontraídos, fiquei sabendo que era virgem ainda, não por sua vontade, mas o noivo era bem rápido.

Senti muita vontade de comer aquilo. Juliana, se eu fosse seu noivo, você já teria entrado na briga há muito tempo. Tivemos muita intimidade entre nós. Ela riu muito e fixou o olhar no meu pau, que, com aquele assunto, e o belo par de coxas.

que ela fazia questão de mostrar, já tava pra lá de duro.

Fiquei matutando, bolando um jeitinho de pegar

minha sobrinha noivinha, a cadelinha estava quase pedindo pra mim meter nela. Pensei num jeito. Tinha que ser na volta.

As compras foram rápidas, lembrei que na ida vi uma entrada que ia até a beira do rio, tava nas terras de meu primo, ele ja me disera que era um local de pescar . Precisava levar ela até lá, com a intimidade que tínhamos não seria difícil convencê-la a me dar sua deliciosa buceta, ainda inexplorada pelo noivo .

Na volta, retornei ao assunto: juliana, por favor, sem intimidades, como sexo oral? Eu acredito que já, certo? Não, ainda não tenho um tio. Que tal!

Sinto a excitação em seu rosto, olhei bem no meio de suas pernas e falei mordendo seus lábios: “Eu CHUPAVA você”.

Toda ela! Ia adormecer ver essa buceta maravilhosa na minha boca. Ela deu um sorrisinho baixinho. Chegou no lugar que eu virava, tinha uma entrada que ia à beira do rio. Vamos dar uma volta até lá e já fui virando.

Chegamos à beira do rio, havia uma casinha de palha que deveriam usar na pescaria. Entramos e, para minha surpresa, encontramos uma tarimba (uma espécie de cama feita com varas) e um colchonete no topo. Sentamos e fomos direto ao assunto: Deixe-me chupar, com a mão na coxa e subindo em direção à buceta. Sem dizer uma palavra, ela se deitou e, com uma aparência de safada, fechou os olhos e ofereceu, com a respiração abafada. Tá bom tiio

Fui puxando aquela pecinha de roupa que tanto nos atiça, fui com a boca lambendo e xupando, enquanto ela sussurrava pedindo: CHUPA TIO. Chuuuupa tiozinho!

Depois de fazer ela gozar na minha boca, direcionei o pau em sua gretinha, Juliana não ofereceu nenhuma resistência. Embriagada pelo desejo e tesão ela pedia quase implorando:

METEMETE METE. PÕE TIO, PÕE Dentrooooo, Ahhhhhhhhhhh, gemeu fundo na primeira estocada.

Cutuquei durante alguns minutos com a lingua em sua boca, ora reversando com um dos biquinhos dos seus seios, ela gemia me apertando com os braços e com as pernas. Teve um orgasmo prolongado, gritado, uivado. Gozei dentro, nem me ocorreu usar camisinha, também não tinha, foi tudo improvisado.

Pedi para Juliana ficar de quatro na tarimba e observei com interesse sua linda piroca. Não consegui me conter, agindo com a boca no lado direito e dando uma boa chupada, meio mordida, e a marca vermelha que logo ficaria roxa apareceu na hora. Passei a língua no cu dela, esfreguei um pouco e, em seguida, acariciei a bunda dela com força. Encostei a cabeça no buraquinho. Juliana ficou empinada esperando para receber meu pau, mas recuei, pois desejava um local mais confortável para ela. Dei dois tapas fortes em sua bunda e falei em seu ouvido: este cuzinho gostoso ficará para hoje à noite na sua cama. Nos arrumamos e fomos para casa, que já estava perto.

Chegamos em casa e ela foi direto pro banho. Fui em outro banheiro tomar banho também. O povo estava ocupado em algum serviço e nem repararam em nada. Luis, o noivo, chegou já escurecendo e ficaram na varanda sozinhos namorando.

Já era tarde da noite quando todos se recolheram, na varanda Juliana e o noivo se despediram, percebi que ele bolinava nos seios dela e apalpava a buceta por cima da roupa, mas segundo ela me disse, ele só queria depois do casamento. Aquelas intimidades antes de ir embora eram ótimas, iam deixar ela tarada pra me receber em seu quarto mais tarde. Era minha última noite ali: no outro dia cedinho eu voltaria a São Paulo.

Era bem tarde, todos dormiam quando me dirigi ao quarto dela. Como eu estava no quarto de Débora, as duas dormiam no mesmo quarto, levei um copo de água, caso a caçula tivesse acordada eu podia dizer que tava levando pra Juliana.

Entrei, as duas dormiam, eram duas camas, fui na cama de Juliana, puxei o edredon, que maravilha!! A raba toda de fora, apalpei de leve, depois mais forte, um gemido e uma empinadinha me oferecia a oportunidade de enraba-lá.

Meti a lingua no cuzinho, o dedo, dois dedos, ate ficar dilacerado, ela toda arrepiada como uma gata, encostei de leve o pau no anelzinho e forcei, ahhhnnnnnnn, o gemido abafado pelo travesseiro…a glande dentro…, a segurei nos ombros, curvado sobre suas costas, me posicionei bem e a chamei no pau: CADELINHA, falei baixinho numa tocada só minhas bolas encostaram em sua buceta e o cuzinho rasgado, AAAAHH, Juliana abocanhou o travesseiro, pra não acordar Débora, mexeu gostoso como se fora uma puta experiente.

Debora se mexeu na cama ao lado, ficamos quietinhos ali atrelados, foi só um susto a irmã continuou resonando.

Cutuquei por uns cinco minutos até tobarmos exaustos. Dexei minha sobrinha, noivinha prestes a se casar, toda arregacada e fui pro meu quarto, pé ante pé, pra não acordar ninguém.

Foi sem dúvida a melhor enrabada da minha vida, até aquele dia.

No outro dia, bem cedo me despedi pra voltar a São Paulo. Juliana ainda dormia, Débora me abraçou com alegria: volta logo tioooo. Minha cabritinha caçula já me provocava. Eu sonhava com sua bucetinha.

Com certeza eu voltaria, no tempo certo pra fuder a caculinha.