Às férias da saborosa Leiloca.
O conto é uma mistura de realidade e ficção.
Leiloca trabalha como técnica química numa empresa da Usiminas localizada no vale do aço, Minas Gerais.
Leiloca Negra, alta, corpo normal, peitos grandes (não grandes demais), bunda grande, durinha e redonda, coxão. Corpo violão, corpo mulher brasileira. O cabelo cresce devido ao uso de apliques. A boca é arredondada, os olhos pretos são intensos.
A Ppka é pequena, lisa, apertada, úmida e quente. Está aberta a novas experiências e, consequentemente, a novas aventuras.
É uma pessoa liberal e gostosa.
Era nove da noite quando ela foi à lanchonete no terminal rodoviário de Timóteo. Pretendeu comprar lanches e balas Halls, que gostava muito. Enquanto esperava no caixa, deixou cair um pacote. Foi quando, gentilmente, um homem branco, moreno, alto e com um perfume Malbec alucinante, submergiu o pacote de biscoito e o entregou. Leiloca agradeceu e começou ali um contato.
Ele se chamava Paulo era representante comercial de Belo Horizonte e estava a trabalho indo ao mesmo destino pôr concidencia ou ironia do destino kkkk.
Leiloca vestia um vestido soltinho, sutiã meia taça e um calcinha preta fio maravilhosa.
Bom chegou o horário e o motorista chamou os passageiros creio que pelo horário bem tarde haviam poucos passageiros uns 10 nos bancos da frente e no fundo só dois exatamente Leiloca e o moreno Malbec que se apresentou como Paulo,vestia uma camisa polo, uma bermuda e uma sapatilha.
Assentaram em poltronas juntos e o bus partiu.
Papo fluindo enquanto viagem corria Paulo se vira pra ajeitar o cinto de segurança e Leiloca tb quando derrepente os rostos se aproximam e um olhar hipnotizante entre os dois convidou aos lábios se tocarem,um silencioso beijo só interrompido pelo suspiro de Leiloca.
Ele a abraçou ela sentiu um arrepio que denunciou seus bicos enrijecendos e dando contraste e volume aos seus seios deliciosos.
Lei não se conteve e abusadamente pousou sua mão na bermuda de Paulo e tremeu quando sentiu o volume na bermuda, aquela rola se mexendo viva, ela não tava nem aí se estava no ônibus e nem quem estava no bus tava vidrada naquele momento entre o perigo e o tesão os dominando.
Apertou aquele pau sem vergonha alguma de ser julgada vulgar,Paulo suspirou devolveu a sua mão apertando seus seios puxando o decote e caindo de boca a sugar seus mamilos, Leiloca estremecida quase pulando da poltrona em êxtases.
Baixou o feche da bermuda soltando aquela pica cheia de veias rígidas, pensando em seus botões caralho como esse cacete está duro pra mim,me querendo como 🐺 no cio.
Paulo fugiu da vergonha foi levantando o vestido e enfiando a mão dentro da calcinha de Lei, que alí se entregava ensopada e umida,foi abrindo as pernas facilitando Paulo com as pontas do dedinho arrancar sua calcinha ao chão liberando totalmente sua flor a bolinagem do lobo macho.
Ele brincava com sua buceta,passeava o dedo ora,nós grandes lábios outras no clitóris vulgo grelinho.
lei ia ao espaço punhetando ele, ela se curvou e começou a beijar seu cacete, abocanhou faminta a chupar aquela tora como uma cadela,Paulo tremia muito ao mesmo tempo em que vigiava os outros passageiros na frente do busu.
Ele abaixa as poltronas e Leiloca vem,levanta o vestido encaixa a cabeça do pau na sua ppkka ultra molhada Lei cerra os olhos e deixa seu corpo cair com sua buceta quente pegando 🔥 fogo engolindo tudinho aquele pau mastro dentro dela.
Lei não se continha de satisfação de fêmea ao ganhar uma bela rola de presente, parou,suspirou e começou lentamente a quicar sentando até sentir toda invadida,
preenchida completamente.
Ela cadência seus movimentos rebolando ele chupava seu seios em momentos a beijava,era mágico aquela cena inusitada, perigosa dentro daquele ônibus em curso de viagem.
Leiloca não suportou muito e teve seu primeiro orgasmo, mordendo sua buceta e melecando no membro firme de Paulo.
O cheiro de sexo impregnava aquelas poltronas,
Ele se ajeitou,levantou Lei mandou se virar de costas pra ele,ela apoiou seu lindos seios na poltrona da frente vazia dando a visão de todo interior do ônibus como forma segura no controle de não serem pegos no fraga e ele segurou seu pau molhado enfiando a ponta na ppka e puxando de uma vez com pegada a cintura de Lei fazendo a receber de uma vez só todo aquele pau grosso e pulsando em suas entranhas.
Ela não conseguia segurar tanto tesão, mordia os dedos das mãos ou tampava a boca contendo e abafando os gemidos quase em gritos de alucinação meteórica.
Ele metia forte com vontade ela tb não se fazia menor,rebolava,
quicava e pulava naquele macho alfa tesudo.
Lei sussurrando disse meu nego lindo eu vou gozar de novo amor e baixinho foi dizendo:
Euuu tô ooo gooozando caralho, filho de uma puta,safado,macho gostoso.
Paulo tb dizia:
Vai cachorra tesuda,goza pro teu macho,faz essa buceta chorar de tesão,solta pra fora seu lado puta e vadia.
E não resistindo mais a tantos desejos os dois se acabam em um gozo mágico, lindo e profundo….fim
Continua parte final…
Poeta Paulinho