Olá, meu nome é Rodrigo e tenho 33 anos. Sou casado com Ana e trabalho como revendedora em outras cidades da região. Toda semana, uma diarista chamada Regina visita minha residência para fazer limpezas domésticas. Ela é extremamente cuidadosa e, apesar de ter 40 anos, é bastante jovial e brincalhona. Apesar de ter um filho, ainda mantém um corpo bonito, com uma bunda durinha e peitos pequenos. No entanto, o que mais me chama a atenção nela é o seu jeito safado de se vestir e agir, sempre usando shortinhos curtos e blusinhas que
Após trabalhar em minha residência, fizemos amizade e ela me contou que seu marido sofria de um problema de obstrução de uma artéria e sofria de dores de cabeça, além de não poder mais fazer exercícios físicos, nem mesmo sexo. Estávamos conversando sobre isso em um dia que eu não fui trabalhar e ela estava lá em casa fazendo faxina, estávamos na cozinha, e ela estava com seu shortinho que faz com que ela fique com um capuz de fusca e que permite ver sua calcinha enfiada na sua bunda. Ela me disse que já estava há 3 meses sem poder transar me contou também que estava tendo muitos problema financeiros, pois tudo estava muito caro, e as pessoas estavam começando a parar de contratá-la para reduzir gastos, atc. Eu estava só de bermudinha em casa, havia acabado de tomar um banho e ela virou pra mim e disse, meio que em tom de brincadeira, “acho que vou começar a fazer programa escondida, pois assim acabo matando meu tesão e resolvendo meu problema de dinheiro”
Ela havia dito isso rindo, mas, na hora, isso me deixou excitado. Senti um aumento no volume do meu pênis sob a bermuda. Estive ao lado dela e perguntei se ela realmente estava pensando nisso. Ela beijou minha cintura e disse que, às vezes, sentia vontade de dar para uma variedade de pessoas feias, que os homens que a desejariam não eram tão jovens e bonitos quanto eu, e que achava que não seria capaz de fazer isso. Quando ela disse aquilo, segurei a mão dela, tomei coragem e disse: – Você pensa, olhe como fiquei só de ouvir você dizer isso! Enfiei a mão dela sobre o meu pênis, por cima da bermuda. Ela olhou para mim com ar de surpresa e disse: – Rodrigo, você teria coragem, mesmo diante de uma mulher bonita como a sua? Mas enquanto ela falava deixou a mão em meu pau, eu então tirei ele pra fora da bermuda e coloquei sua mão nele e falei que se ela quisesse, eu comeria ela agora, ela começou a me masturbar em pé, encostado no balcão da cozinha, e disse que não sabia se devia fazer isso, que tinha medo e coisas assim, mas sem parar de alisar meu pau, da cabeça até o saco, eu virei ela de costas e encostei meu pau em sua bunda e comecei a me esfregar em seu shortinho, enquanto ela continuava a me punhetar devagarinho, com minha outra mão comecei a acariciar sua boceta por cima da bermuda, ela abaixou a bermuda pra que eu enfiasse a mão em sua boceta, e quando pus meus dedos em sua boceta senti todo aquele melado, ela estava louca de vontade de dar, então a coloquei sentada na cadeira da mesa e comecei a esfregar meu pau em sua cara, passando em seus lábios, ela ficou sentindo o cheiro de meu pau e então o colocou na boca, segurando em meu saco e empurrando meu corpo de encontro a seu rosto, sugou com vontade por alguns minutos, até que não mais agüentei e levei-a pro sofá da sala.
No sofá, deitei-a de 4 com a bundinha virada para mim, arranquei sua calcinha e empinei bem aquela bunda. Acariciei um pouco mais aquela linda bocetinha e enfiei o pau nela com vontade. O pau deslizou com facilidade e tive dificuldades para gozar. Eu ia metendo em sua boceta e batendo em sua bunda, enquanto ela gemia. Após isso, ela tomou um banho e voltou a executar o serviço. Eu também tomei um banho e fui ao computador. Quando ela terminou, paguei o dobro do valor normal da faxina. Ela olhou para mim e agradeceu, mas não disse mais nada. Pedi que ela voltasse a vir durante a semana nos dias em que minha esposa estivesse trabalhando. Ela compreendeu o motivo, agradeceu e disse que iria se esforçar para não me arrepender.