A vida é uma verdadeira caixa de surpresas. Na minha adolescência, tive uma experiência sexual inesquecível com minha prima Carina, que é uma mulher maravilhosa e já casada. Falarei sobre ela em um futuro próximo, mas a grande surpresa estava reservada para minha prima Camila. Éramos próximos, mas nunca cogitaríamos ter uma relação sexual com ela. Foi aí que o destino nos auxiliou, e de forma significativa.
Meu nome é André, de 22 anos, de pele branca, olhos castanhos, cabelo curto loiro e corpo normal.
A Camila, com seus 25 anos, tem uma pele branca, um rosto de princesa, os olhos cor de mel, o cabelo na altura dos ombros castanho. Ela tem 1,70m de altura e é pura beleza. Tem um corpo escultural, seios médios e uma bunda grande bem durinha.
Eu sonhava as vezes com Camila quando nos víamos quando eu a visitava em São Paulo aonde mora, ela sempre usava umas blusinhas de manga que marcavam seu corpo, seus seios sempre bem marcados ali naquelas peças e a minha loucura era vê-la com calça jeans bem agarradas, marcavam suas coxas grossas e sua bunda grande, meu pau pulsava dentro da cueca, era um tesão total, mas ela não me dava bola assim, então não arriscava nada como rolou com Carina na adolescência.
Em um final de semana, fui à casa dos meus tios, onde morava Camila, para visitar a família. Era o mês de julho. O frio era bastante frio, mas São Paulo é mais gelado à noite. O dia foi se passando conversando com todos ali até o final da tarde.
– Camila, primo, hoje há uma quermesse interessante.
– André: É claro que vamos, prima. Adoro essas festas repletas de comidas saborosas.
– Camila: vá-se arrumar, pois precisamos experimentar essas comidas saborosas, e não somente elas.
– André: é a verdade prima, vamos nos arrumar.
Fui ao banheiro tomar um banho. Só de pensar nela naquelas roupas justas me deixava de pau duro. Mas naquela noite estava mais frio. Saio do banho e vou para o quarto trocar-me. Vi uma cueca box preta, uma calça jeans preta, uma camiseta laranja, uma jaqueta de couro e tênis. Desço para a sala e espero por Camila, que não demora muito e aparece logo.
Quando eu a vi, o que era aquela musa na minha frente, ela vestia uma calça de couro preta estilo montaria, uma bota de cano curto preta, uma blusinha de manga comprida verde escuro com um pequeno decote e uma jaqueta jeans verde escura parecia de corinho na mão, ela parada com um sorriso no rosto e eu bobo a admirando e meu pau explodindo dentro da cueca a vendo assim toda esplêndida, ela para me provocar dá então uma volta bem lentamente para eu possa analisar tudo com a maior calma do mundo.
– Camila: e aí primo como estou em, fiquei bonita com essa roupa;
– André: prima você está espetacular de verdade, essa roupa te deixou ainda mais gata que já é;
– Camila: obrigada primo, você também está um gatinho viu, gostei muito.
Então já me levanto e fomos saindo de dentro de casa e indo em direção a carro, entramos e saímos da garagem e ela começou a dirigir, até que ela me diz.
– Camila: primo, vou passar pegar duas amigas que vão com a gente tá bom, elas amam essas quermesse também, elas se chamam Carol e Nádia;
– André: tudo certo prima, companhia sempre é bem vinda.
Então fomos conversando durante o trajeto, ouvindo música, em São Paulo tudo é longe sim, logo entramos em uma das ruas e paramos em frente a uma casa tipo sobrado, Camila então dá uma buzinada e logo aparece e uma japonesa muito linda.
– Camila: Primo essa é a Carol minha amiga de infância, e esse é o André amiga;
– Carol: é um prazer em te conhecer André, não sabia que minha amiga tinha um primo gato assim;
– André: o prazer é todo meu, obrigado, não sabia que a Camila tinha uma amiga tão gata também assim.
Carol com seus 25 anos aproximadamente, aquele rosto com a pele branca e com os olhos puxados que lhe dá um charme na cor preto, seu cabelo no meio das costas preto, um corpo escultural por sinal, seios médios e uma bunda arrebitada, vestia uma calça jeans clara bem grudada, uma blusa branca de frio peluda e tênis.
Entramos no carro e fomos buscar a Nádia. A conversa ia e vinha dentro do carro, eu no banco de passageiro ao lado de Camila e Carol no banco de trás. Após alguns minutos, chegamos à residência de Nádia. Ela desceu e Camila também nos apresentou, assim como fez anteriormente.
Nádia aparentava ter 30 anos, tinha a pele branca, os olhos castanhos, o cabelo loiro curtinho, um corpo normal, seios médios e uma bunda não muito grande. Não chamava tanto a atenção quanto as amigas, mas tinha seu charme. Usava uma calça jeans escura soltinha, uma blusinha branca e uma jaqueta jeans clara com tênis.
Logo chegamos à quermesse em uma praça bonita, em frente a uma bela igreja. Camila já estava com uma jaqueta ainda mais bonita. Havia comida para todos os gostos. Pedimos algumas coisas para comer, mas estava muito frio e com muito vento. Ficamos atrás de uma árvore, que cortava um pouco a ventania, mas percebia que Carol e Camila conversavam. Depois de um tempo, Nádia disse.
– Nádia: o que acham de irmos lá para minha casa, meus pais estão viajando, podemos tomar um vinho e ver um filme o que acham.
Carol e Camila toparam na mesma hora, eu como era convidado também disse que sim, entramos todos no carro e seguimos para a casa da Nádia então, assim que entramos a casa era grande, logo ela veio com uma garrafa de vinho e começamos a tomar e conversar mais, depois de muitas copos, Camila vai ate a cozinha e traz um copo para cada um com uma outra bebida, tomamos me parecia vodca, já estávamos bem felizes com tudo.
Nádia e Carol puxam um colchão no meio da sala e se deitam nele, eu me sento em uma poltrona larga e confortável e Camila se deita em outro sofá, elas colocam um filme e logo começa, não demora muito tempo olho para as meninas que estão no colchão já dormindo.
Então vejo a Camila se levantando daquele sofá, foi tirando a sua jaqueta e a deixando ali, vem andando em minha direção e se pondo em frente a mim naquela poltrona, suas mãos desciam e subiam por meu peito por cima da camiseta, seus toques leves, sentia sua respiração mais elevada, seus olhares mais sedutores invadindo o meu olhar, aquele sorriso malicioso e mordidas em seu lábio, ela desejava me provocar, então para de alisar meu peitoral e puxa um tipo de banquinho quadrado que estava na sala a minha frente e se senta abrindo suas pernas e me olhando.
– Camila: primo, primo, você não sabe quanto tempo estou esperando essa chance contigo, sou louca por você, a Carina me contou o que rolou entre vocês na adolescência e desde lá sou maluca para te deixar louco de prazer;
– André: eu também sou louco por você prima, sempre te olho com muito tesão, esse seu corpo sensual me deixa de pau duro sempre;
– Camila: eu sei primo, eu já reparei muito em seus olhares em meu corpo, me deixa muito excitada viu, e mais já olhei pela fechadura da porta do banheiro algumas vezes para te ver nu e adorei o que vi, mas hoje vou ver bem mais de perto;
– André: mas e a Carol e Nádia não tem risco de elas nos pegar assim;
– Camila: nem um pouco, eu batizei o copo delas, vão dormir até o amanhecer, a casa é nossa o quanto desejarmos.
Aquele ambiente estava bem sedutor, a luz da sala apagada, só havia uma luz do corredor que nos dava a possibilidade de nos ver ali e o clarão da TV no mudo, então ela se levanta daquela pequena banqueta e coloca uma música em seu celular, foi aos poucos tirando a sua blusa dançando sensualmente em minha frente, eu alisava meu pau por cima da calça e ela mordia os lábios mostrando que gostava do que via, até que ela tira de vez sua blusa e jogando longe, mostrando seu sutiã vermelho de renda, ela então pega em minhas mãos e me puxa para ficar em pé junto contigo, ela se vira de costas para mim, passa suas mãos em meu pescoço e fica rebolando sua bunda em meu pau.
– Camila: como você é um tesão primo, quero ser fodida nessa sala hoje, vai foder minha boceta e meu cu, quero serviço completo, essa madrugada será longa para nós dois.
Ela rebolava aquele rabo enorme e gostoso dela me deixando com o cacete cada segundo mais louco para meter nela, esfregando em um sobe e desce, eu curtindo a safadeza dela, passo minhas mãos em seu corpo alisando a sua barriga e subindo, pegando em cheio em seus seios por cima daquela lingerie, então solto o feixe daquela peça os liberando, quando ela dá um leve gemido “ aí primo seu safado, sou sua hoje, faça tudo que quiser”, a pego pelo cabelo e a viro de frente para mim, tiro de vez seu sutiã e aí a vista perfeita de seus seios com os bicos enrijecidos, eu os olhava como uma garoto bobo os desejando demais.
Camila estava tão excitada com tudo, já foi tirando com pressa minha camiseta e abrindo a minha calça, eu fui ajudando a puxando para baixo, ela já foi passando a mão em cima da cueca e dando leves apertadas no meu pau que pulava de desejos dentro daquela cueca, seu sorriso de satisfação era iminente demais, eu lhe pego na nuca e beijo a sua sonhada boca, como era bem correspondido, aquele beijo cheio de desejos, um fogo insaciável entre nossas línguas que se tocavam insaciavelmente dentro de nossas bocas, sua mão alisando meu cacete que não via a hora de meter muito nela.
Seus seios grudados ao meu corpo despertavam a minha vontade de foder logo, e, a cada vez que apertava com força sua bunda e dava tapas quentes, ela também dava tapas quentes no meu pau, o que me deixava alucinado de prazer. Até que, quando saímos do beijo, ela me empurrava para me sentar na poltrona novamente. Ela alisava os bicos dos seios e lambia os lábios, deixando-me apenas com a cueca cobrindo o que mais a excitava naquele momento.
– Camila: Ah, primo, que beijo foi esse? Fiquei molhada com a sua pegada. Estou pirando com mais vontade de conquistar elas e esse pau é bem duro. Gostaria de ver ele logo atolado na minha boceta.
– Camila, afaste o tênis e a calça. A cueca será retirada por mim e vou me deliciar com essa rola.
Não conhecia esse lado tão safada da minha prima, mas estava amando a ousadia dela, mais que depressa fui tirando o meu tênis e tirando aquela calça, meu pau pulsava dentro da cueca, eu ficava alisando por cima para deixá-la com mais apetite de prová-lo, ela sabia o quanto os dois desejavam transar com uma vontade avassaladora, minha prima gostosa se vira de costas para mim, vem andando um pouco para trás, para que então se inclina para frente indo com seu rosto para baixo empinando sua linda bunda quase na minha cara e abrindo suas pernas, rebolava aquela maravilha me provocando, então vejo que ela tirava a bota bem devagar e olhava para trás só se insinuando, mexia cada vez mais sua bunda.
Peguei e apertava em cheio aquela belíssima bunda, alisava cada centímetro daquele bundão que é de uma monumento de mulher, seu sorrido exposto em seu lábios e as mordidas demonstravam que ela queria aquilo mesmo e que estava curtindo me atiçar, terminou de tirar as duas botas e as meias, voltou a ficar reta e ainda de costas para mim, continuava a me olhar da mesma forma, eu com uma mão voltava alisar meu cacete e Camila com o movimento de seus braços abriu o botão e zíper de sua calça, pegou nas laterais e rebolando foi puxando um lado de cada vez lentamente, aquela peça justa foi saindo até começar a me mostrar sua calcinha, quando terminou de puxar, meu pau deu um espasmo e eu mordi meus lábios, ela estava com uma calcinha vermelha minúscula enfiada no meio da bunda, aquela bunda toda amostra para mim, tudo perfeita, era para eu pirar em definitivo, então aquela calça foi empurrada até os pés e depois ela tirou e jogou longe se virando de frente e aí eu babei de vez, na frente aquela peça não cobria bem dizer nada de sua boceta linda, bem lisinha, estava pronta para ser metida.
– Camila: primo estou vendo que está adorando me ver assim em sua frente, estou realizando uma fantasia sua sim, me ver assim toda gostosa e louca para ser devorada por você meu macho;
– André: demais prima, eu sempre fantasiei em te ver assim nua em minha frente, você é uma tentação, também quero meter horrores hoje;
– Camila: assim que gosto de um macho lindo me desejando loucamente, eu não via a hora de ficar assim pelada, sonhei com esse momento o dia inteiro, mas ainda temos a minha calcinha e sua cueca nos corpos, mas já sairão para nossa diversão.