Trepei com a rabuda do trabalho

Tenho 34 anos de casado com Maria baixinha e gostosa rabuda, com altos níveis de hormônio testosterona.

Fiquei louco para foder a bucetinha dela, mas ela sempre se mantinha presa. Houve muitas brigas. No tesbalho, conheci a bela Beth, 36 anos, 1,70m, 55 kg, cabelo preto Chanel cacheado, peitos médios, bunda G e duas mortadelas. Todos dizem: olha a mortadela da Beth. O rabinho dela é muito bonito e redondinho.

Embora eu nunca tenha me envolvido diretamente com ela, há um número considerável de homens que a apoiam, mas estava no trabalho e ela solicitou ajuda.

Na verdade, tratava-se de uma ajuda em conteúdo de escola e, por isso, me aproximei dela.

Ajudei, mas ela disse que não poderia me ajudar no sábado, pois havia conteúdos que ela não conseguiu assimilar e teria que fazer uma prova.

Então, combinamos e fui no sábado. Ao chegar lá, a Beth estava de vestidinho branco com flores azuis claras acima dos joelhos.

Vi que havia um casal sentado à mesa da cozinha. Beth pegou seus cadernos e sentou-se no sofá. Foi bastante difícil para ensinar alguém.

Vi que havia uma mulher muito bonita de aproximadamente 24 anos e um homem de aproximadamente 27 anos na mesa.

Em primeiro lugar, me dediquei a explicar o conteúdo para ela. No início, os rostos próximos tocavam meu rosto. Senti um alívio quando ela girou o rosto e eu fiz o mesmo. Ficamos conversando, o olhar dela no meu e o meu no dela. Não consegui me conter.

Enfatizemos o que é relevante, mas, novamente, os olhares se cruzam e dou um beijo nela. Ela cede a cada instante e eu olhava para a cozinha e o homem agarrava a menina com força.

Beth colocou a mão na minha perna e, aos poucos, foi passando a mão em direção ao meu pau. Penso que ela vai pegar. Não deu outra, ela começou a passar a mão no cacete por cima da calça, que ficou mais duro.

A minha concentração foi encerrada.

Ao olhar para ela, dei de cara com o rosto dela. Olho no olho, boca na boca. Levei as mãos às coxas dela.

Minha mão entrou nas coxas e senti a calcinha úmida nas pontas dos dedos.

Ela fechou as pernas e disse que iria ver, mas eu estava relaxado e, novamente, toquei a bucetinha e senti os lábios molhados nos dedos.

A Beth retirou os cadernos do meu colo e os colocou no outro sofá. Ela se levantou, pegou na minha mão e disse que me levaria para o quarto. Entramos.

Ao fechar a porta, ela me grudou e colocou a boca na minha. Eu levei as mãos no rabão dela por cima do vestido louco para foder ela. Eu ergui o vestido e engoli um pequeno fiozinho. Tive o prazer de puxar de dentro do rabo e recolocar por umas quatro vezes.

A tarada arrancou os meus sapatos, camisas, calças e cuecas. Beth se acocorava e começou a mamar pica e bolas. A língua dela passava pelos meus testículos e picas. Peguei o vestido e puxei para cima os peitinhos médios. Caí de boca e mamei os dois.

Gostaria de beijar e lamber a bunda e o rabo dela, mas ela não deixava. Ela me mamava, mas eu evitava chupar. Que merda. Adoro beijar a bunda e abrir o rego.

Tirei o fiozinho dela e senti a bucetinha da safada gemendo e pedindo para me comer. Ela geme alto e há pessoas na cozinha que ouvem o som.

Ela me empurrou na cama e sentou-se no pau, cavalgando e gritando. Eu falo não, Beth. Ela geme e geme.

A safada gozou num escândalo do caralho. Saiu da pica e pediu para me comer de quatro. Ficou de quatro, montei e coloquei na buceta dela. O escândalo foi grande, eu gemendo e gritando vou gozar. Ela geme e gozou. Gozei junto, porra na porra.

Tomamos banho, retornamos e deitamos. Ela disse que queria comer minha mortadela. Era tudo o que eu queria.

Lubrifiquei o pau e o cuzinho da rabuda. Ela sentou-se de quatro e puxei o pau na portinha do cuzinho. Comecei a penetrar, gemendo e peñetrando. O pau entrou com 19 cm dentro do cuzinho dela, segurando nas ancas da rabuda. Segurei com força dentro do cuzinho dela.

Apertei a mão no grelinho e massageei a bucetinha, encostando as bolas na bucetinha. Comecei a bombar as bolas e batia nela, dando um tesão incrível, pois agitava a porra dentro do saco. Não aguentei e gozei no cuzinho da Beth.

Permaneci frequentando os sábados para comer a Beth, mas, quando comecei a comer a vizinha, parei de ir. A Beth é rabuda, tem estrias no rabão, mas é gostosa.