Sou a Nádia Fonseca, uma branquinha, magra e aguada de 28 anos. Eu sou a proprietária de uma propriedade que adquiri do meu pai, mas meus dois esposos são responsáveis por administrar a propriedade e, por direito de macho, são eles que decidem quem vai habitar nas cabanas.
Morreu por um longo período, três caipiras no pior dos casebres. Eles pagavam o aluguel, à custa da aposentadoria do tiozinho velho. Os dois marmanjos brucutus, mas saradões, não faziam nada, fumavam maconha o dia todo.
Depois de 4 meses, o idoso faleceu, e ocorreu exatamente quando eu já estava cuidando dos corpinhos dos dois sobrinhos. Como resultado, deixaram de pagar o aluguel da tapera. Os primeiros dias de atraso no pagamento fizeram com que meu esposo e meu afilhado se espantassem. Mas eu, caridosa como sou, fui lá e ofereci um serviço de pintura e capinagem, inclusive na casa, mas eles são vagabundos mesmo! Disseram que, no próximo “carregamento”, dentro de 15 dias, entraria alguma quantia, e eles pagariam a conta atrasada.
Após cumprir o prazo, fui à caráter, com maquiagem pesada, shortinho e miniblusa de amarrar, sapato de salto (que não é confortável em fazendas) para fazer a cobrança. Quando me viram, Manoel e Reinaldo, de 36 e 34 anos, me fitaram e eu fiquei babando imaginando como seriam as picas e como se encaixariam em meus orifícios. O oral, também conhecido como boca, já estava salivando, ansiosa pelo que poderia acontecer.
O boquete foi ali mesmo, no chão batido da varanda (coitados dos meus joelhinhos de boqueteira pervertida! Como o diálogo foi sem palavras e pelo comando das minhas mãos, perceberam o meu “jeito de puta”. Acho que mentiram, pois disseram que o dinheiro não chegou.
Logo depois, me deram um pouco de saliva misturada com porra, que já me escorria pelo queixo, e lubrificaram minha buceta, pois já tinha me tirado o shortinho. Me arrastaram para uma cama, cujo colchão era velho, no interior da residência, e começaram a me socar na bagunça, primeiro um, depois o outro. Liberaram minha blusa, me agrediram na cara, mesmo estando sem sutiã, e me colocaram na posição de penetração dupla.
O irmão mais brucutu me agarrou sentada e me encaixou por trás. Entrou meio macio, já que meu cu já estava laceado pelos meus dois maridos, com raiva de eu elogiar esses criminosos daqui. O da frente me apertou na DP, e a periquita foi gentil com o cacete grosso. Logo em seguida, eu me vi sofrendo com dois sem-teto na minha propriedade.
A minha maquiagem já estava manchada pelos boquetes e pelo lacrimejamento na dupla penetração, mas ficou pior porque esfregaram as mãos também. Tomei banho no próprio barraco, esqueci o valor e cheguei em casa sem ele.
Quando meus maridos souberam que o aluguel não havia sido pago, cortaram o fornecimento de energia, lacraram o disjuntor e fecharam o registro de água, que abastece aquela residência. Passados três dias, voltei para lá e já cheguei lá. Dessa vez, fui com uma saia maria mijona, e sem calcinha, de chinelo.
As caras estavam de pitbulls contrariados, e já tomei um tapa na cara de bate-pronto. E o sujeito, o que não bateu, perguntou:
− Dona Nádia, por que nos deu essa proposta?
Sem responder, fui tirar a rola do que me deu o tapa, mas ele repeliu a minha mão. Eu dei um beijo no outro e sofri um soco. Assim, fiquei ansiosa e perguntei:
− O que houve?
− O que houve? Estamos sem água nem energia elétrica. – disse um.
Será que ainda há água na caixa? – perguntei.
Há! Contudo, para economizar, estamos fazendo no pinico. – disse o outro.
E…
Splash, jogou o material do utensílio na minha cara. Primeiro, o líquido amarelo e fedorento, depois umas partes sólidas. Fiquei humilhada, e era demais, pois o outro correu e, voltando com uma caneca de água limpa, me deixou aliviada com a situação. Retirei a camisa e escovei. Depois fiquei um pouco com as mãos no rosto, tentando disfarçar a vergonha.
Manoel me pediu desculpas.
Disse:
Ajoelha-se aqui e me dê um chinelo.
Qual é a razão?
− Faz o que eu vou mandar, puta!
Ajoelhei e passei o chinelo para ele. Me deu uma chinela na cara e eu virei o rosto no impacto.
Pronto!
Irei me apresentar.
Demonstra amor por mim!
− Te amo! – e dei um beijo.
Tomei a segunda chinelada na cara, ardeu para cacete e levantei para escapar. O outro brucutu me segurou de maneira sexy e eu recuperei o desejo. Ao perceber que não havia solução, relembrei-me de alguns dólares escondidos sob o colchão (já que, na região rural, é costume evitar ir ao banco constantemente) e tive uma ideia. Eu solicitei permissão:
− Me deixem sair, que eu pago o aluguel para vocês.
Fui correndo, na menor brecha de titubeação que deram, e sem pena nenhuma das minhas economias, passei a verba para o meu marido principal, dizendo que os cavalheiros finalmente, tinham honrado o compromisso.
Ele disse que religaria a água e a luz, mas que demoraria cerca de duas horas. Corri para dar a novidade para os meus inquilinos. Era dia dos namorados, vejam só, que chique!
Não acreditaram de primeira, mas liguei para meu esposo, e o mesmo confirmou. Disseram que não iriam me beijar, pois não tinham escovado muito bem, os dentes nestes três dias de racionamento. Pelo menos deixaram-me chupar os paus. Retirei das calças e o cheiro se propagou no ar. Comecei a chupar bem babadinhos, e a situação, aos poucos se amenizou.
Subiram no sofá, e eu fui lamber as bundas de três dias sem banho. Tava aquele sabor característico, mas não me importei, pois era dia de festa. Estes também, depois de umas lambidas, já estavam mais amenos. Eu até, já tinha esquecido a humilhação de pouco antes, e já me preparei para mais uma ensanduichada depois de alguns dias.
Capricharam na DP dessa vez, e em jeito de virada, com a buça no cavalinho, e o outro veio regaçando por trás, pois o meu cu tava meio seco. Ele meteu sem dó, nem piedade das minhas pregas.
Ajoelhei para as gozadas, e estavam gozando na minha boca, quando meus dois maridos entraram e viram a cena.
− Que bonito, hein dona Nádia? – disse um, que me fez levantar e engolir a porra no susto.
Tomei um tapão na cara, do meu outro, acho que pela engolida, e acabei dizendo:
− Desculpe!
O outro se aproximou, e também me aplicou uma bofetada. Os inquilinos ficaram vestindo as roupas, e depois, um verificando no interruptor, que a energia tinha voltado, falou:
− Será que vocês não podem resolver seus problemas familiares na casa de vocês?
− Essa casa é minha! – gritei enquanto continuava tomando bofetadas.
O outro irmão constatou na torneira, que a água tinha voltado, e disse:
− Tem razão! Pode parar de bater nela, que hoje já deu o bastante.
Meus maridos me arrastaram pelo braço, e me levaram embora. Mas, eu estava louca para voltar no dia seguinte. Não é todo dia que se tem dois inquilinos caloteiros, e dependentes da proteção de uma vadiazinha.