Eu sou Nádia Fonseca, uma mulher completamente dependente do sexo. Eu tenho que realizar quase todos os dias. Estou casada com dois homens e eles são incrível. Contudo, necessito de mais. Não se trata de mais uma puta casada realizando orgias, mas tudo acontece repentinamente. Vamos à descrição:
Como sou estudante de direito e meus maridos são brucutus, tenho que fazer as compras, dar as consertos em casa, etc. Então, fiz amizade com um grupo de homens de uma fábrica de tecidos. Fica aqui no interior do estado do Paraná. Eu costumava passar por ali e avaliava as amostras para os compradores. Existe uma inscrição que diz: Se não tiver mais nada para fazer, não faça aqui! Achei interessante! Decerto é porque eu tinha o que fazer ali: sentir, pelo menos, o cheiro daqueles homens suados.
Comecei a frequentar o local usando roupas sensuais, já que meu lado tímido não estava me ajudando. Em um determinado dia, solicitei ao gerente que trabalhasse de forma gratuita, confeccionando alguns pacotes, dobrando alguns tecidos e enrolando outros. Ao observar os homens trabalhando, comecei a dar opiniões ao líder: Se quiser, posso fazer uma terapia relaxante, tipo yoga, sabe? Ele respondeu: “Sei…” e pensou, pensando. Tenho a impressão de que não acredita em sexo. Mas, no final, reuniu os homens e ficou cochichando e me fitando. Depois veio e me disse ao ouvido: “Vou te levar para a sala do refeitório”. “Há alguns colchonetes também”, respondi.
Fiquei na sala de estar, aguardando. Os homens desceram com toalhas amarradas no corpo. Todos tinham uma aparência saudável. Fiquei sentado no meio, em um colchonete, e, os 13, ficaram ao meu redor. Assim sendo, comecei: Fiquem atentos, relaxem as mentes! Preciso que vocês mentalizem paz, somente paz.” Eles começaram a se concentrar enquanto eu pronunciava o mantra apropriado, até que se acalmaram e algumas toalhas caíram. Eu me movi para o centro, em direção ao que eu afirmava: “Não se importem com isso, se livrem de tudo que está pesando agora!” Assim sendo, o restante retirou as toalhas e, logo em seguida, todos estavam nus.
Percorri os homens, chupando as varas. Era extraordinário! Não havia nenhum membro pequeno ali. Continuei chupando sem parar por cerca de 4 minutos cada um. Dessa forma, levou cerca de uma hora para preparar todos os 13. Deitou um deles no colchonete e eu caí em cima dele, cavalinho. No entanto, eu já pedi: “Venham para fora!” Imediatamente, uma penetração dupla foi realizada em meu cú. Ficou ótimo! Sinto-me como a Rainha Messalina! Eu iniciei uma gritaria: Fiquem a par da situação! Vocês estão curtindo a yoga? Um dos participantes afirmou: “Sim, mas preciso saber até onde essa senhora vai!” Assim sendo, eu disse: Você pode pedir o que quiser, eu faço! A propósito, adianto: podem mijar na minha boca!” Fiquei maravilhado! Me tiraram da delegacia e eu me posicionei no centro. Vieram e esfregaram urina em minha direção. E eu gargarejava e engolia um pouco.
Depois, fui demonstrar eficiência. Ficaram arcados e eu fui lamber todos os cuzinhos do grupo. Não ficou um que eu não lambesse a bunda. Teve alguns também, que eu dei umas lambidas nos pés, caprichando entre os dedos. Estavam tão relaxados, que não quiseram mais trabalhar pelo resto dia. Mas, me voltaram a fazer dupla penetrações. Me seguravam pelo quadril e metiam, alisando minhas pregas do cú, com estocadas cada vez mais forte. Enquanto isso, sempre mantiam uma pica na minha buceta. Eu já não aguentava mais de orgasmos, mas veio o chefe e me disse: “Agora vou enfiar uma mão inteira no seu reto.” Eu respondi: “Você que manda, querido!” Me posicionou com a cabeça enterrada no colchão e, um deles colocou o pé na minha cara. O chefe veio, depois de passar um óleo na mão direita e, começou a dedilhar o meu orifício, até que introduziu a mão inteira e fez movimento de abrir. Fiquei alucinada de extase e dor e, comecei a dedilhar o grelinho, numa siririca. O outro cara, voltou a colocar o pé e eu comecei a chupar-lhe o dedão, para conter a fúria.
Chegou num ponto que não aguentei mais, empurrei com tudo e virei de frente, sentando-me. Despertou o ímpeto deles e me deram uns tapões na cara. Um veio e deu do lado direito, com violência. Depois, outro deu do lado esquerdo, com vontade. Depois, direita de novo, esquerda novamente. Isso foi para deixar bem claro que, quem manda ali são os homens. E como as gentilezas tinham acabado, voltaram a me aplicar as DP’s, inclusive com duas no meu rabo, que já estava amaciado pela mão do chefe.
A tarde toda foi assim, até que eu comecei a gostar daqueles garanhões. Beijos da Nadinha!!!