Sou a Nádia Fonseca, uma mulher de 52 anos, com 26 anos e peitos empinadinhos. Tenho bumbum médio e deixo sempre a periquita depilada. Sou branca e, às vezes, tomo um sol no jardim, com o muro baixo, para que as crianças possam me observar de biquíni. Estudei direito para ter uma formação, pois é tradição na minha família. Sou casada com dois homens, um deles não assumido do meu pai. No entanto, sou caridosa e compartilhativa, o que me permite dar algumas escapadinhas.
Como disse, tenho o coração mole. Fui beber à noite e encontrei um homem, Fernando, de aparência negra e corpo magro. Ele estava no bar tomando todas as bebidas e tentando esquecer um chifre que havia tomado. Gostaria de realizar uma viagem à praia neste verão quente, mas não dispunha de recursos financeiros. Resolvi convidá-lo para ir junto comigo. “Pago tudo”, disse-lhe. Gosto de pagar as contas dos homens que encontro. Os meus dois esposos são pobres e, por isso, tenho liberdade. Meu pai manteve-me com a mesada, mesmo após o casamento. Dessa maneira, posso bancar a patricinha bacana.
Viajamos de ônibus e, durante o trajeto, já tomamos algumas batidinhas. Ficamos hospedados em um hotel no litoral do Paraná. Mal ele se deitou na cama, eu já abaixei a bermuda dele e caí de língua no seu ânus. Aproveitei para explorar bem as suas partes pudendas. Lambia o saco por trás, o castigava no rabo e punhetava a ponta do pau com força. Ele se virou e eu fui atento à mamada. A tora negra e brilhante é extremamente gordurosa, contendo uma mistura de esperma e saliva. Passei a noite toda chupando a rola dele e, pela manhã, partimos para a praia.
Enquanto estava na praia, desfilava com biquínis fio-dental. Adoro quando encontro machos ao meu redor para verificar se a maré está favorável ao peixe, o que é sempre o que acontece. Conversei com alguns e me indicaram um banheirinho meio reservado. Cheguei lá, retirei o biquíni e fiquei totalmente nua. Os homens entravam em fila para serem chupados por mim. Passei a manhã inteira chupando… vamos ver se… Acredito que seja cerca de 80 reais. Mas, quando saí do banheiro, havia três mulheres me esperando. Eles me arrastaram pelos cabelos até o banheiro feminino e me deram uns tapas na cara. Concluindo, fui expulsa daquela área da praia. Chamei Fernando, o meu acompanhante negão, e fui para o outro lado, mais chique.
No lado setentrional da praia, havia um evento de vôlei masculino que eu acompanhava até o final. O meu amigo permaneceu em estado de segurança e eu não dei a menor bola para os jogadores. Fiquei com eles no vestiário e vi que estavam nus na minha frente. Gostaria de saber de que espécie era eu, e respondi:
− Sou uma vagabunda que procura por pirocas.
Ajoelhei-me para chupá-lo, mas o banho de urina começou. Os 16 homens começaram a mijar na minha boca. Em alguns casos, a urina estava extremamente quente e salgada. A putaria estava bem, mas eu queria algo mais quente, como duas toras no meu rabo. Eles pegaram um colchonete e um deles sentou-se, o que me trouxe de encontro a ele. A vara foi acoplada à perícia. Outro homem sentou-se e apontou a pica para o meu cú. Começou-se uma DP extremamente selvagem. As picas deslizavam e vinham entre o reto e a vagina.
Após a primeira dupla penetração, perdi os sentidos, mas sei que todos aproveitaram os meus buracos. Fizeram-me rir, mas era um vestiário e tomei uma ducha antes de me arrumar para o negão convidado. Voltámos ao hotel e, logo à noite, voltei a chupar a bunda dele. Nas pausas, entre uma linguada e outra, eu explicava detalhes da suruba do banheiro. Em seguida, deitou-se de costas e disse que já tinha esquecido a traição de sua esposa. Preparei-me para o guloso e falei:
− Seria uma boa ideia retornar a ela. O chifre é uma demonstração de amor.
Caí de boca na benção negra do homem. Realizei uma profunda garganta enquanto apertava as bolas com a mão direita. Foi quando ele gozou e quase engasguei de tanto suor na garganta.
Voltamos e, para disfarçar, comprei alguns presentes de fim-de-ano para meus bofes e, um vestido de festa para a esposa adúltera do Fernando.