O presente conto já havia sido publicado anteriormente, mas não apresentava um final adequado. Dessa forma, decidi excluir a versão original e reescrever o conto, adequando o final, atendendo a solicitações de leitores fiéis. Aproveite a nova versão com muita dedicação.
Às 18 horas, o meu chefe do escritório onde trabalho me chamou e disse que não poderia comparecer a Belo Horizonte para uma audiência. Infelizmente, um outro processo entrou na pauta e ele teria que se despachar com um juiz que só atendia bem a ele e a todos os outros funcionários e não poderia deixar para outro dia. Pediram-me para assumir esta audiência, o que confirmo, uma vez que minha agenda estava relativamente satisfatória naquele período. Em seguida, ele entrou em contacto com a agência de viagens para solicitar a troca da sua passagem aérea, o que foi aceito por mim.
O dia seguinte começou com a chuva, a pista molhada e o trânsito caótico em São Paulo. O taxista estava se arrastando para me deixar no aeroporto da capital paulista. Fiquei irritado ao chegar ao aeroporto de Congonhas. O voo que deveria ter saído às 08h15, com destino a Belo Horizonte, estava atrasado em 1h20 minutos e poderia ser trocado de aeronave, uma vez que detectaram uma falha no sistema de ventilação da cabine e estava em processo de reparo. Para agravar ainda mais, o meu telefone celular já havia esgotado a bateria, esqueci de deixá-lo carregando durante a noite. Além disso, esqueci de trazer um “power bank”. Para agravar ainda mais o meu humor, todos os pontos de carregamento do saguão de embarque estavam ocupados e, ao aproximar-se, já olhavam com desconfiança, como se fossem de uso exclusivo. Após uma longa espera, finalmente foram avisados de que embarcaríamos em outro voo, uma vez que estavam terminando a limpeza da cabine do voo anterior e, dentro de 15 minutos, estaríamos embarcando.
O dia não estava sendo particularmente proveitoso, devido ao excesso de trabalho e à minha aparente impaciência em relação a tudo. Com antecedência do voo, achei melhor usar o banheiro do aeroporto, arrumar o visual e relaxar um pouco. Ainda bem que as meninas da limpeza haviam saído e estava limpinho e cheiroso. Fui direto ao mictório, pois odeio usar boxes para urinar. Acho mais prático usar as “conchinhas”. Estava ali, segurando meu pau e aliviando gostoso, quando um homem alto, de costas largas, rosto expressivo e olhos marcantes, chegou ao meu lado e retirou o pênis também. Não sou do tipo “manja rola” e fiquei na minha. Terminei de urinar, balançando sagradamente até a última gota, e, ao me afastar, percebi que o homem havia solto o botão da calça e deixado a mostra uma parte da sua “cueca”, que parecia de renda. Fui lavar minhas mãos, mas fiquei intrigado com a cueca do homem, que parecia uma calcinha, mas o homem era extremamente insano. Após lavar as mãos, fui pegar papel para secar e olhei para o lado dos mictórios. Quando o cara gostoso deu uma chacoalhada no pau, a calça caiu um pouco mais e percebi um fio dental roxo de renda enfiado na bunda musculosa e marcada pelo sol. Fiquei alucinado com a cena, despertando um desejo incontrolável. Não deu tempo dele me ver pagando uma para aquela delicia de bunda, e de calcinha fio dental, acho que ali eu ganhei o dia, zerei todas as agruras daquela manhã.
O sistema de som avisava que o voo iria embarcar em breve, sendo necessário se dirigir ao portão. Peguei minhas coisas e sai não sem antes dar uma última olhada naquele cara gostoso de calcinha. Ele me fitou com os olhos, fui pego no flagra. Dei um riso sacana e uma piscada, como se fosse um segredo nosso, ele fez um ligeiro sorriso e piscou de volta. Pensei comigo: “ah se eu tivesse mais uns 10 minutos!!!!”. Fui para o portão de embarque e esperei cerca de 10 minutos e logo estava eu sentado em minha poltrona confortavelmente, com minhas coisas devidamente acomodadas. Fechei os olhos e com o player do iphone tocando a música “Demons” do Imagine Dragons, em meus ouvidos, acabei relaxando. Acho que cochilei, pois não percebi nem os avisos iniciais, quando dei por mim a comissária me oferecia um lanche e perguntava a bebida. Meio atordoado respondi rapidamente somente uma água e o lanche.
Cheguei ao meu destino quase 14h00, em cima do horário, depois do taxista me deixar em frente ao fórum Lafaeyte, a avenida Augusto de Lima. Minha audiência seria as 15hs, tinha me programado para chegar cedo, almoçar, dar uma olhada no processo e somente depois de tudo analisado e inteirado do assunto, eu iria ao fórum. Tudo deu errado, não almocei, meu humor estava péssimo e só tinha tempo de encontrar o preposto da empresa e conversar um pouco antes da audiência.
Audiência tranquila, fechado acordo conforme orientações do meu chefe, ficou melhor do que ele desejava para um acordo. Fui para o hotel reservado pela secretária do escritório, pois no dia seguinte iria na empresa dar umas orientações de manhã e só voltar para São Paulo no início da tarde. Cheguei no hotel as 18h, fui direto para cama e desabei dormir. Me espantou o cansaço que não me era comum. Dormi até as 20h. acordei, tomei um banho e coloquei uma roupa bem informal e desci ao restaurante do hotel para jantar. Sentei e pedi uma massa, aproveitei para tomar um vinho. Estava me deliciando com o vinho quando me sinto observado. Olho em todas as direções e não noto ninguém. Isso me incomoda. Termino minha refeição, e ao levantar para meu espanto, o cara da calcinha estava no “american bar” tomando um chope sozinho. Não existe coincidências, o que tem que ser, será!! Ele estava com uma camisa de algodão de boa qualidade, bonita, gola em “V” em tom bege. Uma bermuda de sarja e tênis. Olhei para ele rindo, e ele me aponta o banco ao lado para sentar.
– Olá, meu nome é Juan, estávamos no mesmo voo hoje cedo, quando você saiu do voo acho que estava tão sonolento que não me viu na saída. Não pude me apresentar durante o voo já que estava ocupado. Fiquei impressionado contigo. Gostou do que viu, não me recriminou e ainda por cima, ficamos no mesmo hotel. Isso é coisa do destino mesmo!
Eu fiquei sem palavras, disse meu nome, disse que era advogado, vim para uma audiência e iria embora amanhã cedo. Ele me perguntou por qual companhia área e horário, o que prontamente respondi. Ele que bom, então estará em boas mãos. Estará nas minhas mãos já que eu serei o comandante do voo. Ai que entendi o que ele havia me dito. Explicou que era piloto de avião, que tinha ido no banheiro trocar de roupas, pois foi chamado de urgência, não deu para vir pronto do hotel em São Paulo. Rimos muito de tudo isso pois na hora lembrei da calcinha.
Perguntei se queria companhia já que havia jantado, mas não tinha nada para fazer no quarto. Ele me olhou nos olhos e disse, que realmente precisava de companhia, mas não era para jantar, e me convidou para subir no quarto dele pois queria mostrar algo que eu não tinha visto ainda. Na hora saquei que iria ver aquele macho gostoso de calcinhas. Meu pau na hora reagiu forte.
Subimos pelo elevador e chegamos no andar dele. Não trocamos uma palavra, ele na frente eu atrás contemplando aquele belo exemplar. Que bunda bonita, que coxas grossas, que costas largas. Ele abriu a porta, ficou ao lado e eu passei. Ele veio em seguida, e nem me deixou olhar o quarto direito já me tascou um beijo cheio de volúpia, forte, intenso, e sua língua navegava em minha boca, ele me sugava com tesão, me deixando sem folego.
Abri sua camisa e vi um peitoral definido e peludo, do jeito que gosto, mamilos com bicos altos, grossos e rosados. Suguei com força aqueles mamilos lindos e ele gemeu gostosamente, e continuei ora num ora no outro, e fui descendo pelo abdome, por sinal, bem definido, peludo e cheiroso, muito cheiroso mesmo, depois vim a descobrir que era o perfume Rive Gauche da YSL. Ele se virou de costas para mim, na qual eu mordi, beijei e desci e voltei ao pescoço forte. Eu disse a ele:
– O que você quer me mostrar que eu ainda não vi?
Ele delicadamente, sem dizer nada, somente um sorriso maroto, mostrando os dentes lindos e muito bem alinhados, em uma boca sensual e libidinosa, me empurrou para a poltrona que tinha no acesso do quarto, junto a cama, e tirou sua camisa Dudalina de caimento perfeito, e colocou na guarda da poltrona, o cheiro dele domina o quarto, cheiro de homem, de macho que se cuida. Na sequência, tira os tênis e vira novamente de costas. Se inclina na minha frente e abaixa a bermuda e me surpreendo pois nunca tinha visto uma bunda tão formosa, linda e firme como aquela. A bunda dele parecia de um gladiador, mas sem ser enorme, mas muito musculosa e empinada, e com uma incrível marca de fio dental. Isso mesmo!!! Ele me disse depois, que costumava tomar sol em sua casa somente de fio dental para deixar qualquer homem louco ao ver a bunda dele, sensual e gostosa. Usava uma calcinha fio dental branca, com acabamento de rendas, mas muito delicado. Depois de me deixar ver tudo isso, ele termina de retirar a bermuda e olha para trás com intenção ver minha reação, mesmo já sabendo o que ele provocava. Ele se vira e mostra a frente da calcinha, era linda mesmo, toda trabalhada, com um pouco mais de tecido para cobrir algo “surpreendente volumoso” na frente.
Eu me levanto imediatamente e caio de boca em seus lábios, e chupo sua língua com fome de percorrer inteiramente cada espaço, de forma que minha língua se parecia com uma víbora serpenteando em sua boca saborosa. Ele beijava muito gostoso e me dava mais tesão ainda. Começo a tirar minhas roupas com ajuda dele e mostro meu cacete, duro como aço, com orgulho pois realmente estava com muito tesão. Ele se abaixa e sem cerimonias começa a lamber meu abdome não tão sarado como o dele, já que estou bem fora do peso. Sente meu cheiro e disse que gostou bastante do me cheiro, segura meu cacete em uma das mãos e delicadamente coloca o polegar na cabeça e desliza o liquido viscoso que escorria, percorre as veias grossas do meu cacete com sua língua e introduz a cabeça em sua boca com facilidade, já que era um especialista em boquete. Chupava com vontade, sugava a cabeça saboreando meu néctar que saia. Percorria o cacete inteiro e coloca ora uma ora outra bola do meu saco peludo, sem parar de punhetar-me. Volta a chupar com força e eu não aguentando mais, gozo em sua boca, e ele lambuza minha porra com vontade e engole e limpa meu pau deixando-o brilhando.
Minhas pernas ficam moles e me sento na poltrona, ele senta no meu colo e pergunta se gostou. Disse a ele que foi uma “showpeta” incrível.
Com ele no meu colo, comecei a chupar seus mamilos novamente, pois os gemidos dele eram deliciosos de ouvir, e seus mamilos eram muito macios e seus biquinho pequenos eram lindos. Levanto-me da poltrona e posiciono ele de 4, apoiando-se no encosto. Começo a chupar suas nádegas peludas e perfeitas, e puxo a calcinha de lado e dou um beijinho em seu cuzinho perfeito e ele pisca pra mim. A partir disso, começo a lamber e chupar aquele rabo com uma fome devastadora, e fico introduzindo a língua dentro do cuzinho dele, tirando e passando a língua suavemente em suas pregas delicadas. Seu cu estava inacreditavelmente muito cheiroso, na hora pensava com meus botões, “até o cu desse macho gostoso é cheiroso, como pode isso?”, mordo sua bunda com suavidade e volto a atacar aquele cu com prazer, deixando ou piscando a todo instante, implorando para ser fodido, e nisso, ele não aguenta e grita de tesão:
– Puta que pariu, enfia o pau no meu cu que eu não aguento assim!!!
Eu pego uma camisinha que ele tinha sobre a mesinha e coloco meu pau, posiciono le na poltrona, de modo que fica com rabinho empinado, apoiando no encosto, ponho a cabeça do meu pau na portinha do cuzinho dele, ele pisca, me convidando a penetrar e assim eu vou, com um pouco de força, a cabeça rompe as preguinhas e entra naquele buraquinho apertado, ele geme contigo, eu me seguro, e volto a empurrar meu pau no rabinho dele, e entra mais da metade. Me inclino e beijo seu pescoço, encontro sua boca e coloco minha língua na boca dele, que toca com sua língua e começamos a nos engolir, enquanto isso deslizo meu pau e enterro tudo no cuzinho apertado do Juan. Ele da mais uma suspirada. Eu o espero respirar, afinal de contas, meu pau é grosso, não muito grande, mas cabeçudo. Ele relaxa e eu passo e tirar um pouco e empurrar para dentro devagar, e vou pegando ritmo, até que meu pau entra fácil, já estou socando com vontade, e ele gemendo e pedindo mais pau no cu:
– Isso meu macho gostoso, me fode mais, arrebenta meu cu, por favor, me come, me fode, me arregaça as pregas, hoje eu quero ser arregaçado por você, homem gostoso da porra!!!!
Essas falas e outras que ele continua dizendo, vão me deixando louco e passo a golper aquele rabo com vontade, e meu pau cresce de volume dentro dele, e sinto a primeira pulsada e depois eu explodo numa gozada gostosa, mas não paro de bombar naquele cu gostoso e ele grita:
– Aí meu cu, que delícia, ai que delicia, homem da porra. Estou gozando no seu pau, estou gozando, ahhhhh, que delicia, que foda!!! Caralhoooooo!!!!
Ele fica mole, e eu me apoio nele, beijando seu pescoço suado, meus pelos do peito, colam em suas costas, e eu me deito na cama, ele vem e deita do lado e diz:
– Homem, que pau gostoso que tu tens, me deixou arregaçado, gozei forte. Nem preciso dizer que você não vai voltar para seu quarto, eu quero mais dessa pica, hoje eu quero voar na sua vara.
Passei a noite com ele, comi ele mais duas vezes, e o melhor de tudo foi ver ele cavalgando em meu pau, e eu admirando sua bunda gostosa na minha vara. Acordei com um boquete gostoso que terminou com uma gozada em sua boca. Tomamos café juntos, e voltamos para o aeroporto no mesmo carro. Na volta, ele me ajeitou na executiva, voltei bem mais confortável. A partir disso, passei a namorar com Juan, ficamos juntos por 3 anos, até que ele decidiu trabalhar para uma companhia aérea britânica e se mudou para Londres. Continuamos namorando a distância, sempre que ele pode me consegue alguma passagem para eu ir vê-lo ou ele vem ao Brasil, somos um casal a distância. Já tentei ficar com outros homens, mas aquela bunda com marca de fio dental me encantou, e é pra sempre. Meu macho rabudo, meu tesão.