Vamos para mais uma história de casal, sou a Mel. Já deixei alguns contos verídicos e vou deixar mais um. Meu marido é maravilhoso, dedicado, trabalhador, como toda pessoa tem seus defeitos, eu também tenho e os reconheço.
Somos ativos, trabalho em uma empresa de logística, meu parceiro é de confiança e apreciamos realizar tudo em conjunto.
Faixa etária 35 anos, nossos finais de semana são sempre a procura de aventuras. Meu esposo não dispensa o futebol dele e, como nosso quintal tem uma churrasqueira e piscina, um dos defeitos dele é levar a turma do futebol para minha residência depois das partidas, um bando de homens falando alto, xingando e comentando as caneladas e os furos que dão em cada lance.
Concordo que seja um momento de lazer dele, mas sempre na minha residência?
Período de TPM me incomoda, fico revoltada. Já conversamos sobre isso, mas ele me enrola dizendo que vai rever outro lugar. Algumas companheiras dos peladeiros aparecem e eu já sou amiga de algumas.
O churrasco é realizado ao som da roda de samba, não sei de onde vêm tantos instrumentos.
Bebidas, acabam se misturando e sempre alguém fica bêbado. Um dos erros graves do meu esposo é que ele fica bêbado rápido, quer dormir e me larga sozinha. Os seus amigos até vão embora, mas sempre tem um enviado do demo para te atazanar, seja mentalmente, seja com piadinhas de duplo sentido.
No grupo de amigos da pelada há o Marcos, que é um sujeito safado, cavanhaque, alto e com uma barriga saliente. O olhar dele me deixa completamente nua quando ele sai da piscina e o short fica com uma marca de piroca, o que me faz pensar que ele esconde algo.
E teve um dia em que, após a partida, tempo nublado, não houve o time todo. Acredito que, por causa da chuva, foram uns cinco. Muita gente na área, eu em casa arrumando meu guarda-roupa, de vez em quando ia olhar pq o idiota do meu marido ficava me chamando. Marcos, de short, meião e chuteira, sem camisa, me cumprimentou de longe e meu marido caiu na bebida, como de costume. Já eram três da tarde e ele ficou mal e caído na espreguiçadeira. Marcos me ajudou a levá-
Fui até o quarto novamente, pq ele queria voltar, conseguir faze-lo dormir, deixei meu marido na cama apagado, volto e vejo Marcos saindo do banheiro, preocupado perguntou pelo meu marido, se estava tudo bem, disse que sim, e indo até o portão pra acompanha-lo, ele me segura pelo braço, estava de short, aquele volume de rola que até o deficiente visual iria ver, me beija, eu não esperava tal atitude, verdade que ele olhava diferente, mas não imaginaria que seria tão ousado, audacioso, me pegou no colo, levou até o balcão do espaço Gourmet e tirou meu top, chupou meu seios, eu atônita, deixei, eu comecei a alisar sua cabeça, retribuindo os carinhos, ele me desceu e me levou para dentro de casa, por conta dos vizinhos, meu marido dormindo na cama, da sala conseguia ver seus pés na posição que ele estaria de bruços, já nua, Marcos me chupando, eu em pe, olhando aquele homem abusando de mim, dentro da minha casa, meu marido bêbado, dei com vontade, problema dele que levou “amigos” pra minha casa, eu disse várias vezes pra não fazer, esfreguei a buceta na cara dele, esfreguei o cu tbm, ele pôs o pau pra fora, coloquei a mão no joelho, ele endoidou e enfiou na minha buceta, me xingava de puta, vadia, eu olhando pro corno dormindo, ele dava estocadas fortes, segurava minha cintura, eu com a mão apoiando nos móveis por conta do balanço pra não cair, bem empinadinha, um tesão incontrolável, um calor, vontade de gritar, o corno imóvel na cama, só ouvia seu ronco, Marcos me maltratando, o FDP deu vários tapas na minha bunda, fiquei toda marcada, um arrepio tomou conta do meu corpo, ele percebeu e aí que ele me maltratava mais, e eu gozei, agachei e chupei seu pau, mal cabia na minha boca de tão grossa, ele gozou na minha boca, engoli tudo, ele dizia “o corno do teu marido tem uma puta em casa e não deve saber”, me puxou e levou até a cama, eu pedia pra não fazer isso, nós dois nus no quarto, marido de bruços, roncando alto, medo dele acordar, ou quem sabe ele virar, sei lá, ele me pôs d4 na beira da cama, no espaço que eu durmo, agachou lambeu meu cu e eu pedindo pfv, e ele comeu meu cu ali, na frente do meu maridinho, eu gemendo baixinho, olhando pra ele pelo espelho que tem na porta do guarda-roupa, um pau grosso me rasgando, não nego, estava excitada demais, ele socava com força, puxando meu cabelo encaracolado, me chamando de piranha, vadia, puta, eu rebolando, ele gozou de novo.
Fui ao banheiro do meu quarto e ele foi ao banheiro do quintal. Coloquei um vestido. Meu cu e minha ppk estavam ardidos. Não tinha condições de por calcinha, perna bamba, corpo quente, sorrisinho canto de boca, o corno roncando, de certa forma era um sinal bom, pois confirmava o sono profundo. Marcos pegou as suas coisas, me beijou e foi embora.
Voltei extasiada para casa, deitei ao lado do chifrudo e não parava de pensar. Meu celular tocou, uma mensagem de WhatsApp, era o Marcos. Como ele conseguiu meu número, não sei. A mensagem dizia “que cu gostoso”, nem respondi.
Na semana seguinte, ele estava na resenha pós-jogo. Eu decidi sair e ir visitar minha mãe. Com medo de ter uma recaída, eu recusei, já que estava satisfeita com a loucura que havia vivido em minha casa.
Desejo que você goste e até a próxima.