EStou solteira e quando abri a garagem de casa a noite foi atacada por machos da rua e bêbados

Para melhor compreender este relato, coloquei minha foto no perfil, na frente da garagem onde tudo aconteceu. Já estava solteira há algum tempo e tive um comportamento bastante animado e alegre quando saía e chegava em casa.

Moro em uma rua escura com bares e estabelecimentos de origem duvidosa. Naquele dia, fui fazer exercícios e, quando voltei, estava apenas de bermuda e blusa. Fiquei em casa por alguns minutos enquanto me recuperava para sair e deixei o carro na garagem.

Quando finalmente deixei o carro, já era tarde e a rua estava quase deserta e escura. Entrei no carro e acendi a luz da garagem, mas, logo após deixar o carro, tive que retornar ao local. Apagar a luz antes que a garagem, que tem acesso apenas pela rua, seja fechada.

Naquele momento, um homem se aproximou de mim, colocou a mão embaixo do meu peito e me puxou com força contra ele, para que eu pudesse sentir o seu pênis grande e duro. Estava pronto.

Meus olhos brilharam imediatamente e ele, que já estava tentando manipular meu seio, compreendeu isso como uma resposta positiva ao meu avanço, deslizando a mão para dentro e cutucando o meu seio esquerdo. Minha bucetinha molhou quando ele se aproximou e eu não conseguia resistir à vontade de esfregar o meu cuzinho com aquele pau. Dei uma boa sacudida e senti seu pau latejar, então gemi baixo.

Eu estava de costas para a rua, vestindo um short e uma camisa que apenas protegia o peito. Comecei a questionar se ele tinha percebido o que estava acontecendo. Então, entrei em pânico e mandei ele embora.

– Já estamos chegando! Jornal da Folha! Não desejo mais!

Ele pronunciou uma voz rouca em meu ouvido e a sua respiração era surpreendentemente não alcoólica.

– Comecei e, agora, terminarei.

Meus olhos se arregalaram e tentei me libertar, mas ele me segurou com força pelo local público e me arrastou para dentro da garagem, onde havia uma boa distância entre o carro e a parede. Ele apertou meu short até os pés e, junto com ele, a calcinha de renda que estava usando para me deixar ainda mais quente. Ele não mediu esforços para tocar minha boceta. Logo percebeu que ela estava pingando mel e começou a esfregar o mel, enquanto gemia no meu ouvido e apertava o meu traseiro. A essa altura, só conseguia sentir sua presença e o seu saboroso cheiro de homem gostoso atrás de mim. Tentei retornar, mas ele não estava disposto a ceder e não me permitiu voltar atrás.

Ele colocou o rosto no capô do carro enquanto colocava o pau na minha entrada. Aos poucos, ele começou a entrar na minha buceta. Comecei a gemer. Já fazia um tempo que não tinha um pau e me senti realizada quando ele entrou. Minha

Seu pênis era grosso e grosso como eu gosto, o que me levou ao limite. Apesar de estar tão molhada, não senti dor quando ele acelerou o ritmo, atirando na minha buceta como se fosse um cachorro.

Naquele momento, tudo o que podia ouvir era meus gritos e o som das suas coxas batendo em minha bunda generosa enquanto a minha boceta apertava completamente seu pau, o que me despertou mais desejo.

Ele me puxou, deixando os seios expostos e balançando a cada movimento, e segurou um mamilo e o outro entre os dedos enquanto me chupava.

Quando olhei para a rua, vi pessoas que pareciam feias, especialmente os bêbados do bar. Senti um friozinho na barriga pensando se ele me deixaria exposta para quem quisesse usar a minha bucetinha. Contudo, essa adrenalina não impediu minha vontade, meu instinto de compartilhar falou mais alto e reclamei ainda mais, querendo fazer um show para os homens aqui e pensando como seria bom dividir a minha bucetinha e outras coisas. Na região íntima.

Estava em um ritmo alucinante que só poderia terminar com um pau quebrado e uma boceta queimada ou com um impulso generoso em mim.

Levantei a bunda e gemi alto ao ouvir a torcida cantarolar:

– Puta-me, senhor!

– Pretendo quebrar a sua bucetinha.

Dê-lhe leite, por favor!

Até que um deles, o mais belo, entrou lentamente na garagem, com o pau grande visível no short arrastão, chegando perto de mim, pegando um dos meus peitos com a boca.

Não aguentei mais e comecei a gemer enquanto revirava os olhos, o que permitiu que o primeiro homem gozasse na camisinha que havia colocado no pau antes que eu percebesse suas intenções.

Após terminar, ele se afastou de mim e das minhas costas. O segundo homem me puxou pelas axilas e me colocou de costas no carro. Ele começou a chupar minha buceta e eu me contorci, toda sensível.

Um terceiro membro chegou para chupar novamente meus seios generosos, enquanto o segundo permaneceu em minha boca até lamber todos os meus sucos. Enquanto o primeiro acariciava o seu pênis de forma distraída enquanto eu observava a execução dos outros dois, ele já estava duro de novo. Não pude acreditar em nada.

Ele mordeu meu lábio e fez uma expressão de desdém ao olhar para mim. Na verdade, ele era um conhecido da academia que ainda me fitava.

O segundo beijou a minha buceta e preparou o pau para me penetrar, enquanto o outro mordia meus seios, deixando-me louca.

Abri as pernas e levantei o quadril, chamando o segundo pau para que eu iniciasse uma tortura suave no meu garoto. Ele não atendeu ao pedido e veio empurrando tudo de uma vez. Era um negão ainda maior do que era antes. Pensei que ele sentiria tudo na boceta.

Mas me controlei, pois desejava satisfazer os três antes de cansar. Então, abri a bucetinha por um bom tempo, sem ver nenhum pau na base do push and pump.

Já estava suado e todo molhado. Saí do capô do carro e os dois me abraçaram. O terceiro colocou camisinha e colocou o pau na minha boca. Felizmente, ele era menor e eu quase consegui. Não tive pressa, respirei com entusiasmo.

Após um tempo, com um dos braços na minha buceta e outro na boca, segurados pelos três, eles me tiraram do carro e me fizeram ficar de pé no chão. Ele, com um pau pequeno, ficou atrás de mim e me perguntou. Coloque na boca para dissolvê-lo.

Imediatamente compreendi o objetivo. A primeira fantasia estava prestes a se tornar realidade. Ele soltou a buceta dela, que já estava completamente aberta devido às duas bundas que havia atirado em mim anteriormente, e lentamente a introduziu no meu cu. A segunda sessão já havia mexido na bucetinha e eu estava bastante satisfeita e quase gozando. A partir desse dia, teria que me mudar ou lidar com todos os homens que frequentavam a rua. Os dois chegaram e gostei de ouvir os dois galos batendo as asas. O primeiro comedor voltou a pular e todos ficaram contentes. Eu estava indefeso e a fila de homens era longa demais para me comer.

Por sorte, um veículo da Polícia Militar ultrapassou a via e eles se dispersaram. Tenho dúvidas quanto à minha capacidade de trancar a garagem e retornar para casa. Se desejar saber mais sobre mim, basta procurar no Google Ggoogllee por: contoscnnrecife, que encontrará uma grande variedade de informações sobre mim.