Mais uma desventura vivida por mim, Mel e seu parceiro cafajeste, que me trata mal.
Passa o dia chamando-me para ir à sua residência e, como sempre, narra as loucuras que fará. É uma espécie de sinopse, e não foi diferente. O relato será o relato. Estão curiosos?
Cheguei à sua residência por volta da meia noite, vestindo um vestido colado e calcinha fio dental, exatamente como ele desejava. A entrada da sua residência (uma vila de casas) tem uma escadaria, um portão de ferro com grades intercaladas, com vistas para a rua, inclusive a sua calçada é um ponto de ônibus. Ele me comeu ali, levantou o vestido e a calcinha pro lado. O pau dele estava duro. Acredito que, ao imaginar as putarias que usa para realizar, ele não me beijou, nem me atirou. Ele não tem pena de mim, nunca teve, uma piroca grossa, enorme, quando a cabeça entrou, restou a mim controlar os gritos já que não podia acordar os vizinhos que dormiam, o poste iluminando a rua, ele sem qualquer carinho me maltratava, o cafajeste segue exatamente o que planeja, eu com a mão no chão, sem chances de empurra-lo, levando no cu e ele arreganhando minha bunda pra entrar tudo, passados alguns minutos, vou pra sua casa, vestido na barriga, bunda branca a amostra, entro em sua casa, ele tranca a porta e segue me enrabando, gemi, chupei dedo, pedi pra ele foder meu rabo, o pilantra ligou o cel e filmou a piroca entrando e saindo, bateu fotos, eu já tinha gozado várias vezes, suada fui pro banho.
Na volta lá está ele com aquele mastro ereto me esperando, chupa meus seios, me põe pra engolir aquela jeba, e me leva pro quarto e joga em sua cama, liga o ar e cai de boca na minha buceta, ele quente, a sua mão me aperta, ele me dá tapas na cara, diz que é meu macho, que eu sou sua puta, morde minha nuca, no automático já empino kkkk, muito gostoso ouvir putarias e xingamentos na hora H, ele me chupou de uma forma que jamais esquecerei, a língua estava quente lambendo de forma difusa meu clitóris, uma mão apertava meus seios, a outra ele segurava minha perna, eu a essa hora não sei em que plano estou, ele diz que elevo os braços como se fosse pegar algo, e aliso sua cabeça, eu sei que gozo para caralho, ele não cansa, a língua passeia no meu cu, na minha vagina, e volta na campainha, e chupa, e lambe, e enfia o dedo, eu toda arrepiada gritei:_ fode meu cu porra, não consigo controlar, meu botão pisca muito, não gosto de dar a buceta, mas amo ser chupada, agora o anel, dou até sangrar, o gozo é diferente, transcendental.
Ele enfiou o pênis em mim, apertando os meus seios. Estávamos de conchinha. Virei o rosto, beijando-o e alternando com ordens como “FODE MEU CU, MALTRATA SUA PUTA, MACHUCA PORRA” e estocadas mais fortes e intensas. Eu estava alucinada, sem parar. Ele tem o vigor de um leopardo. Às vezes, peço para parar, pois sinto um arrepio no peito.
Sinceramente, não sei a hora exata em que nos apagamos. Só sei que, às 4:15h, acordei com ele me comendo. Tentei me levantar, mas não consegui. Tive que ir embora, pois ainda precisava pegar o uniforme do trabalho. O cu estava muito machucado. O homem gozou na minha boca. Deixei sua piroca limpinha, apenas com a minha boquinha de veludo. Adoro apreciar o sabor da sua porra.
Em casa, em meio à correria, atrasada, tomei um banho e fui para o trabalho. Com toda a certeza, a adrenalina do sexo diminuiu e o corpo relaxou. Quem me disse que seria capaz de sentar-me?
No consultório, tendo que lidar com os pacientes da melhor maneira possível, o sorriso era constante. Quem fode gostoso está sempre sorridente e feliz. Não quer conversar com ninguém, mas estava desperdiçada, com sono e sem a menor condição de sentar. Quando urinava, doía-me. Esse foi o meu dia 28 de dezembro 2021. O desgramado me enviou mensagens perguntando como eu estava. A cada relato, ele perguntava “por que você está tão debilitada?”
O canalha costuma dizer que fui maltratada por ele. Ele já está planejando passar o réveillon, que não será este, comendo o meu cu na hora dos fogos. Não tenho dúvidas de que fiquei bastante animada para este dia. Não seria nada mal começar o ano fudendo.
Desejo um feliz Ano Novo e até o próximo. Boa sorte.