Pela primeira vez que escrevi um relato verídico, fiquei entusiasmada ao descrever um flagrante inesperado e, hoje, lembro-me de ter achado engraçado o supetão.
Introdução: sou Paty negra, peituda, bunda arrebitada e, é claro, tenho 1,70m. Isso ocorreu há cerca de 10 anos, aos 26 anos, quando comecei a trabalhar com radiologia num hospital de grande porte público do Rio de Janeiro.
Quando você começa, tudo é novo. Você se acostuma, até porque as informações passadas na sala de aula não são adequadas à prática, sobretudo em um hospital público, onde, infelizmente, sempre falta algo.
Você treina com um técnico x com tanto tempo de experiência que quer passar os vícios dele. Em seguida, faz um exame no leito com outro, procedimentos no centro cirúrgico. Cada um trabalha de uma maneira, com suas manias e vícios. O técnico era metido, grosso e chato, mas chamava a minha atenção de alguma forma. Além disso, era negro, o que eu achava lindo, apesar dos revés das qualidades mencionadas. A cada plantão, o observava.
Certo dia, ele me pegou pelo braço, uma grata surpresa, e foi me conduzindo até a câmera escura que ficava no subsolo (setor de atendimento ambulatorial) e lá entramos, e sem falar nada me beijou, óbvio que eu gostei e permitir, embora não tivesse dado nenhuma dica ou falado nada, e nunca conversa rápida, ele disse que também me paquerava, e se sentiu confiante na ousadia que cometera, e nos pegamos na sala, certo tempo depois o supervisor do plantão bateu na porta, perguntando se estava tudo bem, já que o “bunito” tinha sumido, e ele respondeu que sim, sem abrir a porta, e continuamos a nos pegar, e nisso rolou mão boba, boca boba e sexo oral obviamente, e eu pedi pra ele nesse dia gozar na minha boca.
Nos próximos plantões, eu teria um motivo a mais para ir ao estágio, com muita alegria para aprender. Em um motel, vamos ao principal motivo desse conto.
Amo chupar um pau, e o FDP tinha uma piroca maravilhosa, Marcos era seu nome, mal cabia na minha boca e eu adoro enfrentar desafios, e o safado me colocava pra mamar sempre, na primeira oportunidade, éramos uma dupla como a corda e a caçamba, até que um dia entramos no banheiro e ele colocou aquela jeba pra fora, e eu agachei e enfiei na boca, e estou eu chupando, lambendo, me deliciando, gosto muito, sem exagero, ansiosa pelo leite que ele jogava na minha boca sempre, eis que entra um colega de estágio, o Léo, ele ficou perplexo, segurando a maçaneta, não entrava, também não saia, e eu dei de ombros e continuei chupando, ele saiu, encostou a porta, o cachorro trancou, logo em seguida ele gozou na minha boca, eu tinha obrigação de deixar o piru dele limpo, e fazia com bastante maestria kkkkk, saímos do banheiro, ele primeiro de saquinho vazio, e eu com a cara de puta deslavada, o colega veio pedir desculpas, mas ele coitado não tinha como imaginar que abriria a porta do banheiro e encontraria alguém chupando um pau agachado, e foi uma loucura que jamais esquecerei.
Qualquer coisa faria para reviver aquele momento, independentemente do flagrante.
Você já teve a oportunidade de ser flagrado na hora H?
Você já experimentou experiências inesquecíveis?
Deixe o seu relato para que eu possa ler.
Espero que tenham ficado satisfeitos com o meu trabalho.Amigos desde a infância e adolescência, curtindo juntos as primeiras namoradas. O tema principal era as marcas de roupas, as discotecas, o celular e a internet. Na época, saímos para se divertir, voltava para casa a pé ou, se possível, passava por algum ônibus. Carro de aplicativo não existia, apenas uma carona. Era uma época em que a violência não era tão assustadora quanto é hoje.
Fui convidado pelo meu amigo Roberto para transar com a sua namorada Zoraide, de aproximadamente 20 anos, seios pequenos e bunda arrebitada. Ele nos recebeu em sua residência, uma vez que sua irmã trabalhava fora e ela era responsável pelos cuidados domésticos.
Na volta pra casa depois da resenha, meu amigo pergunta o que eu achava da Zoraide, digo coisas legais, e ele insiste, querendo extrair outros tipos de elogios, e eu sem entender, já que eles namoravam a bastante tempo, ele diz que eles têm uma fantasia, e que sua namorada escolheu a mim nessa seleção de candidatos, por ser amigo, discreto, negro (requisito da escolha dela), e ele queria saber se eu aceitaria ficar com ela enquanto ele assistia de voyeur, antes que eu falasse alguma coisa, ele pediu que eu pensasse, já que estávamos próximo do carnaval, e eles já tinham pensado onde seria a primeira vez, na sua casa, aproveitando o gosto carnavalesco de sua mãe que saia pra curtir a folia na rua até o dia raiar.
Em fevereiro de 1999, fui para casa apavorado, sem saber o que pensar. Zoraide era uma deusa, mas eu achava que era uma brincadeira. No dia seguinte, o telefone do depósito de bebidas onde trabalhava tocou. Atendo, é o meu amigo, que me pergunta se tinha resposta. Respondi que sim. Ele marcou uma sexta-feira às 23h, na sua residência, e pediu que levasse camisinha aroma hortelã. Meu coração pulou, concordei e desliguei o telefone, ainda sem acreditar.
Passada a semana, chega o dia em que irei à residência do meu amigo. Tocarei a campainha e o portão foi aberto. De repente, vejo Zoraide, linda como sempre, vestindo um vestido vermelho. Ela me recebeu com um beijo no rosto, perfumada, maquiada, cabelo preso e salto alto. Ela estava ainda mais bonita do que costumava. Pergunto pelo Roberto. Ele diz que estava cuidando do cachorro e que sua sogra havia ido curtir o carnaval.
Na sala, ainda sem ter visto Roberto, Zoraide me ofereceu uma cerveja. Aceitei. Ela já estava bebendo. Quando o meu amigo chegou, ele me deu um abraço e perguntou como estava. Ele olhou para Zoraide e, durante a troca de olhares, fiquei confuso e curioso. Ele abriu uma garrafa de vinho e sentou-se em uma cadeira na passagem da cozinha para a sala. A luz da sala estava apagada, sendo iluminada pela luz da cozinha. Havia um som baixo, que não era uma marchinha de carnaval. Perguntou-
Acredito que seja a lembrança que levarei ao túmulo, Ela levanta me pega pela mão, nunca tremi tanto, me beija olhando pro seu namorado, pega minha outra mão e põe na sua cintura, e conduz o início, depois de vários beijos e carícias, ela me afasta, solta o cabelo e com um laço preso a seu pescoço, solta o vestido, que desliza pelo seu corpo escultural, revelando uma beldade que alegraria até o deficiente visual, restando apenas o fio dental preto, eu ainda parado assistindo a tudo, meu amigo de perna cruzada bebendo seu vizinho sem esboçar qualquer reação, ela abre minha bermuda me dando beijos, tira, tira minha camisa, e põe no sofá, meu pau estava enorme, ela alisa, aperta, segura, chupou, nessa hora foi excitante pq ela olhava pra ele e parecia que o convidava pra chupar tb, e ela engolia meu pau, sempre olhando pro namorado, e eu olhando aquela visão estupefaciente, nunca imaginaria viver aquele momento, ela põe a camisinha e senta no sofá aberta, pega seu copo de cerveja pede pro namorado encher, ele a serve, e ela manda eu chupa-la pq o corninho queria ver, eu sento no chão, começo beijando os pés, subo pelas pernas, e já na parte interna de sua coxa, ela solta gemidos, eu afasto a calcinha dela pro lado, estava super molhada, a calcinha presa aquela gosma que saia de sua bucetinha pequena, depiladinha, eu enfiei dois dedos, continuei beijando as coxas, ela já gemia mais alto, nessa hora não sei se meu amigo só assistia ou já se masturbava, a cerveja caía sobre teu corpo, e eu ia lambendo, usando o umbigo de copo, até que chupei meus dedos melecados e colados de tantas gosma e passei a chupar sua ppk, ela levantou as pernas, aproximou da ponta do sofá, facilitou a minha língua pq eu chupava tudo, do clitóris ate o cuzinho, a ppk parecia um manancial, ela levantou me puxou pela mão, já de pé, pediu que a pegasse no colo e levasse ao quarto pra cama do meu amigo, nessa hora eu lembro que ele disse ” cuidado com a minha gata “, eu obedeci a sua ordem integralmente, a deitei ela ficou d4, eu enfiei o meu pau nela conforme sua ordem “me fode”, ele na porta olhando de camarote, ela gemendo e chamando ele de corno, fraco, dizia que meu pau era melhor, maior, ele com a mão dentro das calças se tocando, ela chamava ele de corno em som alto, eu penetrando com força, ela pedia pra puxar os cabelos dela, bater em sua bunda, pq o corno dela não sabia fazer isso, ela gozava de descer pelas pernas, depois de algum tempo, sentei em uma cadeira no quarto, ela sentou no meu colo de costas pra mim e chamou ele, e rebolava no meu pau e chupava o pau do corno.
Ficamos ali por cerca de três horas. Ao término, ela foi ao banheiro, perguntando se eu havia gostado. Claro que confirmei. Ela saiu do banheiro envolto em uma toalha. Tomei meu banho e ela escovou os dentes. Pensei que haveria um segundo tempo, mas não houve. Retirei a roupa e fomos curtindo o carnaval em uma praça próxima à nossa residência.
No dia seguinte, ao trabalhar, o gerente me informou que a ligação do tel era para mim. Entrei em contacto com o Roberto, que disse que a Zoraide amou nossa aventura carnavalesca. Ela também amou o meu pau, que estava ardido e machucado, mas que queria mais. Ele também questionou se eu concordaria em ficar com a namorada dele enquanto ele assistisse… Como vocês já sabem, isso durou seis meses ininterruptos.
Desejo que tenham gostado desta história e conte a sua. Gostaria de ler. Um forte abraço e até a próxima.