Voltando à minha cidade natal para visitar familiares e resolver problemas, quem não tem problemas está morto. Sou carioca, mas moro em Minas Gerais por conta do trabalho. Fui visitar meu PA (pau amigo) e, na verdade, ele tinha um débito para levar-me ao restaurante japonês. Não há nada melhor que unir o útil ao agradável, aproveitando as oportunidades.
Ao entrar em contato pela rede social, disse que estava no Rio de Janeiro e, se quisesse me ver, “LO-GI-CO”. Dessa forma, respondeu. Marcamos uma reunião na sua residência. Às 21h, estava de vestido tubinho rosa, calcinha fio dental preta, argolas grandes e uma rasteirinha na porta da residência.
Cheguei e decidimos não comparecer ao restaurante. Pedimos a comida pelo aplicativo e, assim, iniciou-se uma noite memorável.
Matamos a saudade com beijos manuais manuais (mão boba) e, quando vi, estava sentado em cima da mesa de jantar, as pernas abertas, calcinha pro lado. A dignidade já havia caído devido aos toques manuais. Fiquei surpreso, pois estava tentando comprar a comida, quando ele, com a boca quente, chupou minha ppkinha. A vista embaça e a boca solta ruídos. Deixei o telefone, achando que havia comprado, e ele ali, chupando e enfiando o dedo em mim.
Ele me arrastou para a cama, tirou o que faltava do meu vestido e continuou me chupando. Eu gemia, me contorcia, até que ele foi para trás e enfiou aquela jeba preta no meu cu a seco. Gosto de tomar no cu, mas podia ser com aviso prévio.
Para tentar aliviar, passei ky, como se isso fosse facilitar. Mas isso funciona como uma enganação. Ele enfiou o cuzinho e começou a falar no meu ouvido. Eu arrepiei toda, percebendo meu ponto fraco. Aí ele começou a falar mais, me xingando, apertando meus seios e perguntando o óbvio: “Você gosta de dar o cu, puta?” Gostaria que eu parasse? Respostas repetidas para prosseguir, a vizinhança certamente ouviu meus gemidos.
A comida não chegava, ele comia meu cu como se estivesse satisfeito, já sentado à beira da cama, depois de ter engasgado diversas vezes com aquilo que não cabe na minha boca, parecendo uma tromba de elefante.
Enterrou tudo novamente no meu botãozinho. Ficou ainda mais magoado, veio me beijar (através do espelho, eu via um negro em cima de mim) e, ao mesmo tempo, dizia ao meu ouvido palavras que me deixavam mais alucinada, arrepiada. Rebolava e ele enfiava tudo e alternava com estocadas. Com toda a certeza, sentarei de lado amanhã.
Durante a pausa, bebemos cerveja e ligamos para a loja, uma vez que o prazo para entrega havia se esgotado. A atendente informou que houve um erro no sistema, provavelmente um cadastro incorreto. Quem iria acertar uma compra sendo chupada com aditivo de dedada?
O problema foi resolvido, a comida chegou, houve o fornecimento de alimentos, banho, escova de dentes e cama.
Madrugada, acordei sendo chupada, penetrada, sem saber onde estava, e ainda fui obrigada a chupar aquele pau que parece não estar duro.
Esta foi a minha noite e manhã. Espero que tenham gostado. Comentários Se tiverem aquele caso mal resolvido, que quando o destino promove o encontro, rola safadezas, vou gostar de saber.
Agradeço e até a próxima.