A minha vida mudou completamente desde que peguei minha filha Joana fazendo sexo oral no professor dela. Joana tinha aproximadamente dezessete anos e os dois estavam no carro dele, quando tive a coragem de ir até lá e resgatar minha filha daquele ato indecoroso e indigno. Pensei nisso naquela época.
A tarde estava ensolarada e o estacionamento do colégio de Joana estava lotado. Fui buscar-lhe para fazer algumas compras para o casamento dela. Já havia estacionado quando vi minha filha, com uma sombrinha na mão, se aproximando da janela de um carro e levantando a saia. Uma mão e um rosto surgiram de dentro do carro, puxando minha filhinha para perto da janela, onde o rosto se acomodou entre o monte de Venus.
Após os primeiros minutos de susto, fui até lá e proferi um pequeno escândalo, exigindo que o professor deixasse a cidade ou eu o denunciaria por sedução de menores.
Dei-lhe dois dias para se preparar, mas fiquei surpresa quando, duas horas depois, ele me telefonou informando que iria partir naquela noite. Gostaria de ver para ter a convicção necessária.
Dessa forma, sem comunicar nada ao meu marido, convidei-o para acompanhar-me até a rodoviária, sob a promessa de lhe dar as informações necessárias. Pensei-me como a heroína da família e sabia que seria recompensada para sempre.
No estacionamento, fomos abordados por três jovens que deram umas broncas no meu marido e o arrastaram para outro carro. O motorista era o educador da minha filha.
Sentei-me entre dois jovens no banco traseiro.
– Você está fazendo o que, professor Bruno? É um seqüestro! Esta atitude é ainda pior do que a que você cometeu com a minha filha. Com toda a certeza, você estará condenado à prisão.
– Você não demonstra um mínimo de autocrítica. Você achava que eu deixaria minha família, meu emprego e tudo o que construí aqui por conta de uma simples ameaça de uma mãe doente? Elza, deixa de ser burra, ó Elza!
– Eu a denunciaria por sedução de menores e o levaria à prisão, seu canalha!
– Você não está compreendendo! O escândalo poderia causar danos à sua filha. O casamento dela iria para as fodas, bobona!
– O seu cachorro é um animal de estimação! Você me matará!
Tentei caminhar com as unhas em riste para puxar os cabelos quando fui interceptada pelos dois jovens. Eles se agarraram ao tecido da blusa e, ao me mover de forma inesperada, tive a sensação de estourar os botões e rasgar um pouco a frente.
Um dos seios laterais ficou fora do sutiã, ao mesmo tempo em que eu era puxada para trás pelos cabelos.
O jovem que me segurava pelos cabelos esperou que o outro chegasse com a boca até o meu seio, mordiscando o mamilo, para, então, me beijar com a língua nervosa.
Tenho plena consciência do que estava por vir. Não poderia reagir de forma alguma. A sensação de medo tomou conta de mim e comecei a chorar convulsivamente. Transformo-me completamente. Antes, altiva e segura de si mesma, agora me sentia humilhada, implorando para não contar nada se eles não me machucassem, etc.
Enquanto eu chorava, olhando para todos eles, os dois jovens, sem se importar, tiraram as grossas manjubas das calças. Fiquei surpreso quando cada um pegou em minha mão e fez com que eu rodeasse com os dedos os seus respectivos cacetões.
A partir daí, começou a minha transformação. De chorosa e tagarela, fiquei quieta, segurando uma rola em cada mão, parecendo duas brasas cilíndricas. O calor emanado por elas me acalmava.
– É, tia! Agora, faça para cima e para baixo. É exatamente assim. Você está se sentindo bem, Titia? Sinta o coração pulsar. Está sentindo alguma sensação?
Eu, como uma paspalha, balançava a cabeça com firmeza. Também fiquei admirada com o tamanho e a grossura delas. Fico chocado ao constatar que, durante anos, achava que os pênis masculinos eram do mesmo tamanho.
O mesmo que havia beijado meu seio anteriormente, com carinho, estendeu a mão sobre meu rosto e beijou com intensidade os lábios. Sua rola pulsou mais forte na minha mão quando senti meu mamilo sendo chupado com força pelo outro rapaz e sua rola dar um pulo tão rápido que quase me escapou dos dedos.
Este rapaz demonstrava ter habilidade para tocar uma mulher. Sua mão cobriu a minha intimidade por baixo da calcinha. Com os dedos, pressionava meu grelinho entre eles e as pontas deles invadiam minha xoxotinha já toda babada.
Os dois jovens caralhos em minhas mãos, bem como a manipulação desse jovem em minha xana de mulher madura, me perdoavam de qualquer pecado que eu tivesse cometido ou viesse a cometer.
As lágrimas haviam se dissipado e eu estava sorrindo como uma mulher safada em pleno cio. O carro exalava puro sexo de nossos corpos e eu queria me abandonar por completo a qualquer abuso que esses rapazes desejassem de mim. Principalmente o que manipulava minha bocetinha.
Não me lembro quando chegamos e fui carregada para dentro de uma espécie de galpão. Mas é vívida em minha memória, para todo o sempre, aquela primeira vez em que mãos de três jovens me acariciavam, ao mesmo tempo em que tiravam minhas roupas.
Era curioso que meus olhos procurassem pelos olhos de meu preferido e quando ele me retribuía, eu sentia uma imensa tesão em manipular as rolas dos outros. Eu tive um prenuncio de orgasmos quando fui abraçada pela frente e por trás. O da frente me beijava freneticamente e eu de olhos abertos, mirava meu querido que me encarava com um sorriso cínico nos lábios.
Foi ele quem afastou o que estava atrás de mim e passou a acariciar minha bunda de um modo tão fantástico que eu respondia com sofreguidão apertando as rolas que estavam a meu alcance.
Eu passei a desejar ardentemente em ter aquelas rolas em minha boca, igualzinho como eu vi minha filha fazendo com o professor Bruno.
Sem saber o que estava fazendo fui me ajoelhando até minha boca estar a altura daqueles belos, reluzentes e duríssimos caralhos. O primeiro que escolhi foi do meu querido.
Nunca senti tanto prazer e tesão ao ter a bola de carne da glande do meu adorado que era notadamente um pouco maior do que os outros dois. Apesar de minha total falta de experiência, meu preferido exultava com a chupação que eu fazia em sua rolona e os sons que ele fazia com a respiração passando por entre seus belos dentes, era como incentivo para que eu engolisse mais e mais a sua masculinidade.
Parece que a minha performance, ali ajoelhada, com metade da rola de um dentro da boca e a sofreguidão com que eu a chupava, deixou os outros dois enlouquecidos. Logo eles estavam exigindo a minha atenção.
E assim pela primeira vez na vida eu chupei meus três primeiros caralhos. Minha mandíbula doía, mas meus lábios não queriam parar de circular aquelas colunas musculosas que brilhavam com minha saliva. Babas escorriam pelo meu queixo, deixando meu busto todo melado e brilhante.
Quando voltei a chupar a bela rola de meu amado, não demorou muito para que ele esporrasse enquanto eu quase conseguia encostar meu queixo em seu saco. A primeira golfada me fez engasgar um pouco.
Como por instinto, deslizei minha boca até ficar somente com a glande dentro. Em seguida fiz com uma das mãos movimentos lentos e constantes no restante da verga enquanto meu desconhecido macho ejaculava golfadas e golfadas de saboroso esperma que se misturava com minha saliva antes de ser engolida completamente por minha garganta abaixo.
Os joelhos dele deram uma leve curvada enquanto ele cambaleava para trás. Eu não consegui ver o que aconteceu com ele, pois, logo minha cabeça foi requerida para perto da virilha de um deles, que não demorou nada pra esporrar em minha boca também.
Aquilo foi a glória pra mim. Saboreando este segundo esperma eu me descobri uma faminta pelo suco masculino. Eu exultava de alegria por saber distinguir o gosto de meu futuro macho dos outros dois que chupei até gozarem profusamente dentro de minha boquinha.
Agora eu sabia porque Joana demorou tanto em tirar os lábios da rola do professor mesmo quando eu estava gritando com os dois.
Não sei por que eles amarraram minhas coxas aos meus braços, fazendo com que eu ficasse na posição imóvel do característico “frango-assado”.
– Elza, meu bem. Não se assuste que eu não vou lhe machucar. As dorezinhas que voce vai sentir fazem parte do intenso gozo que voce vai sentir.
Reconheci a voz de Bruno, mas eu não me importava. Todos os poros de meu corpo estavam em alterado estado de excitação. Eu sabia que ao primeiro toque eu iria explodir em êxtase. Sabia também que eles não iriam me decepcionar.
Eu só não esperava pela pressão inicial da rola de Bruno entrando em meu anus. Agora eu entendia porque eles tinham me amarrado
– Aaaaaaaaaaaaaaahh, meu deus! Que… que é isso? Pare… pare, por favor? Aaiiii… está… está doendo… doendo!
Um dos rapazes veio até a mim e não teve nojo de beijar minha boca melada de esperma dele e dos outros. O beijo teve o efeito de fazer meus mamilos endurecerem novamente e toda sensação de que o orgasmo estava próximo, fizeram meu corpo inteiro se contorcer dentro do possível, já que eu estava toda amarrada.
E então eu comecei a sentir meu anelzinho anal se expandindo maravilhosamente com a rola pulsante tomando posse dele.
Cada milímetro de rola que invadia meu cusinho, me davam choques que irradiavam inteiramente por meu corpo. Parecia que meu coração e mente estavam ali naquele tubo que se enchia do músculo de um homem que horas atrás era meu centro de ódio.
E agora, pouco a pouco, ele me levava à felicidade, me dando um imenso prazer com esta penetração estranha e exótica em meu corpo.
Eu ainda sentia uma dorzinha enquanto a cabeçorra se instalou inteira dentro do meu cusinho. Bruno parou por um instante, extasiado em me ver gemendo com um sorriso nos lábios e mesmo tendo meu corpo imobilizado, eu me contorcia com as agulhadas de prazer que meu corpo recebia.
O garoto beijador se afastou e eu senti um vácuo com minha boca vazia. Como uma desvairada eu virava minha cabeça de um lado pro outro em plena agonia de gozo. Num certo momento vi meu amado me encarando e se masturbando.
– Voce! Voce aí… o mais… mais alto, deixa… deixa eu te chupar!
Ele se aproximou, passou uma perna por cima de meu rosto e seu imenso caralho ficou a poucos centímetros de minha boca aberta. Lentamente ele foi flexionando o corpo pra baixo, enquanto na minha limitação, eu avancei com minha ávida boca para cima.
Ele passou uma mão por trás de meu pescoço, sustentando minha cabeça. Carinhosamente ele enfiava até um terço de sua rola em minha boca. Quando a retirava só ia até a base da cabeçorra, onde eu a prendia com meus lábios.
Pra acabar comigo, o que estava me beijando antes, colou a boca em minha vulva, sugando-a delicadamente enquanto a rola do professor de minha filha foi totalmente agasalhada dentro de meu cusinho virgem.
A sensação maravilhosa e jamais experimentada de sentir os pentelhos da virilha de um homem roçando no rego de minha bunda foi o ponto alto de meu gozo interminável.
Me lembro que me realizei completamente quando fui triplamente penetrada por todos eles.
Eu tinha aprendido a lição e o jeito agora era me conformar e deixar minha filha Joana seguir com a vida dela como bem entendesse. Aprendi que, apesar de jovens, eles têm o instinto natural de se defenderem e que sabem o perigo que correm ao buscarem pelo prazer
Não sei quando eles me levaram pra casa. Minhas filhas e meu marido me consolaram e quiseram saber dos detalhes. Eu lhes disse a desculpa combinada com os rapazes e tomei outro banho antes de me deitar extenuadíssima. Nem mesmo a ardência em meus orifícios me perturbou o início do sono.
– Mãe. Mãe! Não dorme ainda! Me diz, mãe, me diz! Aquela história de que seqüestraram a pessoa errada, é mentira, não é? Eu não acreditei nela!
– Voce tem razão. E voce deve adivinhar o que aconteceu! O teu Bruno me forçou a coisas abomináveis!
– Sua vaca mentirosa! Confessa que voce gostou, confessa!
Minha filha me encarava zangadíssima enquanto sussurrava essas palavras ofensivas ao mesmo tempo em que mantinha minhas nádegas abertas com as mãos, exibindo a prova de meu êxtase pecaminoso.
– Sim, confesso! Nunca senti nada igual na vida! Bruno sabe das fraquezas humanas e se aproveitou das minhas!
A tapa que minha filha me deu no rosto foi rápida como um relâmpago. Ela me ordenou que jamais me aproximasse de Bruno novamente. Que ele era só dela.
Grande paspalha. Agora não havia mais nenhum Bruno. Eu só tinha pensamentos pra ‘quele jovem pirococudo, o Daniel.