Quando a Pomba Giravava, gozava muito.
O meu nome é Zinete e a minha história é bastante intrigante. Fui uma adolescente precoce com a pretensão de me tornar uma mulher; e, apesar de não ter um par, tinha conhecimento de todos os seus hormônios, desde o tamanho do pênis até os sons orgásticos que poderiam emitir, através de sons graves, mas que, na verdade, os tornam meninos impotentes quando ficam presos nas tetas de uma mulher.
Apesar de as pessoas ignorarem a realidade de um mundo espiritual, existem coisas que não podemos explicar, apenas elas ocorrem. No presente conto, trarei uma experiência de vida que foi bastante adversa, apesar de ter uma educação religiosa tradicional. Às vezes, percebia uma sensação de alegria ou tristeza que, repentinamente, tomava conta de mim.
Geralmente, inicia-se com um sentimento descontraído, seguido de um desejo infernal de dar a buceta. Como era jovem, tinha 13 anos e não tinha namorado, além de estar presa aos padrões religiosos que a sociedade preconiza. A única opção era tomar um banho, onde, compulsivamente, masturbava o meu clítoris e deslisava o corpo através do azulejo do banheiro, até gozar várias vezes. Em outros casos, eu apertava os frascos de desodorante ou xampu com a minha saliva e inseri-o de forma freqüente, sem que o produto penetrasse no meu ânus. Subia e subia devagar, o que provocava orgasmos hilariantes, bem como assaduras e ferimentos nos lábios da buceta.
No entanto, o desejo de ter um pênis grosso, com veias, rosadas e lubrificadas, e testículos quentes e apertados para massagear o meu monte pubiano, perpetuou-me a mente; e, como toda menina, procuro, incessantemente, uma pessoa que me permitisse ejacular o precioso líquido vital que é a vida.
Em um evento de celebração da padroeira, tive a oportunidade de conhecer Marcos. Naquela noite, iniciamos um relacionamento que se alastrou como um toque de mágica. Em seguida, passei a chupar o rabo duro de um galho de árvore. Em seguida, dei-lhe um jato poderoso e quente de esperma. Para não despertar o desejo, solicitei que ele fizesse o mesmo com a minha bucetinha de menina. Ele, devagar, introduziu uma língua mole e muito prazerosa na minha bucetinha, lambia e chupava sem pudor; um evento que me causou uma grande dor, que me fez gritar como se estivesse sendo estuprada. Gritei: “Vou gozar!”. Apertei a cabeça do Marco com muita força e, logo em seguida, senti as penas do bambu verde, que caíam de costas sobre um arbusto. Fiquei no chão, debatendo-me compulso e sentindo o meu corpo se abrir para receber um homem, em vez de brinquedos toscos e improvisados que costumava usar no banheiro.
O resultado do meu alarde erótico despertou a atenção dos moradores da localidade, que começaram a acender as luzes para observar o que estava acontecendo. Em relação a mim e ao Marcos, estamos correndo com rapidez para não sermos notificados pela comunidade.
Após a festa, o nosso namoro foi oficializado e, durante algumas semanas, tivemos a intimidade de um casal apaixonado. Sempre que sentia arrepios na coluna e vontade de transar, corria para algum lugar e, nas entrelinhas, praticava transas avassaladoras com o Marcos. Um dia, notei que ele não era mais tão viril quanto antes. O que mais o excitava era que eu o praticasse.
Marcos revelou, naquele exato momento, que não poderia manter um relacionamento sério, pois também sentia atração por homens, e não tinha certeza do que desejava. Como o momento era de dúvidas, ele pediu para que eu desse um tempo e se ausentasse da minha vida.
Em contrapartida, tive um novo encontro com um homem e não era mais a mesma mulher, pois passei a ser possuída por pensamentos libidinosos. Gostaria de sentir um pênis grosso penetrando nas minhas entranhas e consumindo o meu ser de prazer. Dado que toda ação tem uma reação, tive a oportunidade de receber uma entidade mais poderosa, que se manifestava em torno de mim, como os tornos da cama, a ponta da mesa e qualquer objeto cilíndrico que lembrasse uma pica.
A minha mãe, ao saber das minhas trepadas com o Marcos, resolveu contar ao meu pai. Dessa forma, tiveram a brilhante ideia de, em segredo, chamar o Marcos para me despistar, uma vez que eu estava tomada por um ser estranho dentro de mim. “Quero rolar e quero um homem”.
No início, Marcos demonstrou relutância em aceitar a ideia; contudo, para que a bissexualidade não fosse desvendada, topou. No entanto, havia uma condição: que todos saíssem de casa para evitar qualquer tipo de constrangimento. A primeira vez em que ficamos sozinhos, em uma manhã de inverno, extremamente fria e escura, em que tive a oportunidade de estar com o Marcos deitado no quarto e, ao contemplar o seu corpo viril e arrebatador, não tive pressa de transar. Apenas observei e chupei cada parte, especialmente a região pubiana, que me causou uma grande ejaculação de esperma. Em seguida, pensei em limpar o seu líquido. Durante duas horas, cumprimos todos os tipos de fantasias que estavam ao nosso alcance. Após o término, tomamos um banho e abrimos a porta para que a família pudesse retomar a rotina doméstica.
A situação persistiu por um longo período, mas não tive a oportunidade de visitar a residência do Marcos. Naquele período, tentámos lidar com o problema, mas fomos ao lugar errado. O líder daquele centro de umbanda, catalogou que eu recebo o espirito de uma pomba gira. A minha sina era me atrever a dar a buceta a qualquer homem que me chamasse a atenção.
Se eu tivesse procurado uma igreja evangélica naquele período, a minha história seria outra; mas, como tive vergonha, a minha história foi escrita de outra forma.
A minha pequena cidade é ciente da minha juventude e dos chifres que ainda deixo no meu companheiro. No entanto, uma vez que sou uma mulher com influência e um certo poder aquisitivo, as pessoas fingem desconhecer qualquer tipo de informação, apenas tecendo comentários nos bastidores da vida.
Para finalizar, vou dar uma dica: Se você tem um sentimento estranho relacionado à sexualidade, procure ajuda espiritual no local adequado.