Eu Trepava Com Meu Pastor Alemão

O meu macho, um pastor alemão.

O presente conto é verídico e ocorre com frequência com diversos públicos, embora as pessoas sintam receio de contar suas histórias. Estou aqui para demonstrar a nossa fragilidade e a má afeição.

Meu nome é Celeste (ficção) e nasci no interior, enfrentando todas as dificuldades que as mulheres de família enfrentam diante do desejo de arranjar um companheiro e, assim, ter uma vida normal.

No entanto, os homens estão se tornando uma espécie em declínio. Há uma parcela de homens atraídos pelo relacionamento homoafetivo; outra parte não quer casar, enquanto outra quer se casar para ser sustentada pelas mulheres; há uma fração de homens que são tomados de forma precipitada pelas mais espertas e, dessa forma, conseguem constituir uma família.

Como não tive a graça de ser agraciada por um homem ao meu lado, e estando mais velha, tive um desejo lancinante de fazer sexo, e um pênis grosso e grosso no meio das minhas penas, me aperfeiçoando e preenchendo todo o meu ser feminino. Todas as noites, ficava refém dos meus dedos mágicos, que, com muito esmero, colocava no meu clitóris e friccionava compulsivamente, o que promovia orgasmos. No entanto, ao retornar à realidade, a minha mente sonhadora promovia imagens dos homens mais belos da cidade. Na utopia da imaginação, passava as noites com um homem diferente. Isso provocava uma grande depressão e insônia logo após gozar no meu quarto frio e escuro.

A vida nos proporciona eventos traumáticos. Certa ocasião, durante uma masturbação, senti uma língua pegajosa e fofinha no meio da minha bunda. Em um ímpeto de regalo, gozei abundantemente. O corpo estremeceu de forma intensa, e, tomado por uma energia deliciosa que exalava de dentro de mim, emocionou-se. Percebi uma sensação de dor nas coxas e uma secreção quente e viscosa na vagina. A língua misteriosa que aparecerá no escuro.

Após ter gozado, entrei no mundo real e, com muito temor, fui lentamente até o local onde o interruptor estava para acender a luz. Tive medo de ter medo, pois imaginava: Qual seria o suposto motivo para o meu affair naquele quarto?

Passaram-se os segundos mais penosos de minha existência. Por fim, apertei o botão de acender a luz e deparo-me com o meu cachorro pastor alemão deitado na minha cama. Naquela ocasião, estavamos apenas eu, o meu velho pai e o meu cachorro, que, por descuido, não percebi que ele estava no quarto.

Como era uma pessoa muito religiosa, tive um sentimento de culpa e, naquela noite, rezei diversas vezes o terço pedindo perdão a Deus. No entanto, naquele dia, o pensamento infame tomou conta da minha mente e eu ansei por uma nova relação oral, a fim de satisfazer o desejo de mulher que persistiu ao longo dos anos, uma vez que sou uma mulher de idade avançada.

Passados três dias, tive a tentação incontrolável de realizar aquela vontade novamente. Naquela noite, deixei o meu cachorro entrar no quarto e, ao perceber o silêncio que reinava na casa, comecei a pegar o pênis dele. Logo, ele mostrou-se fino, semelhante a um batom. Dado que a mulher tem a capacidade de inferir a dimensão, calculou-me que a vara de cor avermelhada e lubrificada entraria sem causar danos significativos. No entanto, nunca poderia prever o que ocorreria posteriormente.

O pastor alemão estava completamente excitado, dando um beijão no ar. Fiquei de quatro, quando, por instinto, o meu amante animal me varreu com aquele cacete lustroso, o que me levou a ter uma primeira transa com um penis na vagina. No entanto, o animal continuava enfiando-me dentro de mim sem parar e, inesperadamente, senti uma dor que parecia que um balão de ar estava sendo inflado dentro de mim. Foi uma dor intensa, uma dor que senti como se estivesse sendo inflada por um terremoto.

Notei que o animal estava sangrando, mas logo percebi que o prazer tomou conta da minha bucetinha. Atavei o animal com força, atirando o animal para longe, como se fosse um vulcão em erupção. As larvas quentes e avermelhadas brotam de um profundo abismo, revelando uma beleza incomum. Fiquei inerte sobre a cama, sangrando e sentindo todo o meu corpo vibrar, esperando uma nova penetração.

Aos poucos, percebi que o meu animal de estimação demonstrava uma grande bola no seu pênis, semelhante a um botão da flor de ópio. Dessa forma, descobri que a minha virgindade havia sido estuprada por aquela glândula irreverente.

Ao nascer, senti uma dor intensa na região da vagina e um cheiro azedo. Comecei a fazer o tratamento às escondidas, de forma que sempre partia para outras cidades em busca de antibióticos e cremes vaginais.

Iniciei-me a estudar o tema e adquiri um diafragma contraceptivo. Por um longo período, tive relações sexuais com o meu cachorro, às vezes durante a noite, e às vezes durante o dia, quando estava sozinha em casa.

Como todo romance tem o seu preço, cometi problemas psicológicos sérios, além de uma voz que ecoava em minha mente, dizendo: “Estou incorreto”.

Precisava, de certa forma, ser uma mulher normal e ter um relacionamento com outros homens. No entanto, o meu equivocado aprendizado na religião, que tem as suas raízes na sexualidade na Idade Média, causou um grande dano à minha vida. A vergonha de ter que ceder a minha virgindade para um homem, me levou a cometer o ato de penetrar um animal.

Não me sinto satisfeito em relatar como gozei ao primeiro contato com um pênis de um animal. A perversão da zoofilia é uma perversão. Todavia, essa é a minha história e não há como modificar, apenas amenizar os efeitos, procurando auxílio nas DASA (Dependentes de Amor e Sexo Anônimos) e CASA (Compulsivos por Amor e Sexo Anônimos), que têm um portal na missasoamerica.com.br.

Ainda há uma perspectiva de solução para sua vida, caso esteja sendo atraído pela zoofilia, tal como ocorreu comigo.