Olá, meu nome é Diogo (35 anos) e o da minha esposa Maysa (28 anos), nós estamos juntos há mais de 10 anos. A história que vou contar teve início há pouco tempo, mas antes disso, farei uma introdução para ambientação da situação.
Logo nas primeiras semanas, tivemos relações sexuais e transamos de 5 a 6 vezes por dia, chegando a gozar cinco vezes ao mesmo tempo. Éramos insaciáveis por sexo. Todavia, devido às demandas da vida adulta (trabalho, faculdade e contas a pagar), a nossa frequência começou a diminuir, chegando à média de duas vezes por semana. Verifiquei a queda do desejo por parte dela. Ela sempre justificava, afirmando que isso se devia aos filhos, à rotina de atividades domésticas e acadêmicas. Assim sendo, não suportando suas recusas, solicitei um tempo, mas sem sair de casa, apenas para refletir sobre o rumo do nosso relacionamento. No entanto, ela negou minha solicitação, afirmando que eu a amo e que meu maior problema era minha falta de romantismo e momentos só nossos como casal. Alguns dias depois dessa conversa, ela conseguiu um emprego em uma empresa importante e aprimoramos nossa comunicação.
Essas mudanças alteraram o nosso relacionamento, passamos os finais de semana transando muito e, durante a semana, namoramos todos os dias e, às vezes, transávamos. Até que comecei a investigar a dificuldade dela em atingir o orgasmo, apesar de sentir muito prazer durante o sexo. Logo, comecei a apimentar a relação com brinquedos sexuais e novas posições. Com essas mudanças a frequência de sexo aumentou ainda mais e os orgasmos da Maysa foram mais frequentes, mas sem chegar no ritmo anterior, mesmo assim ela estava mais radiante, feliz e tarada.
Certa ocasião, a superiora dela nos convidou para participar de uma festa no motel, onde havia sexo oral, no entanto, era uma festa tranquila e mais monitorada devido ao local ser frequentado por pessoas próximas dela. Nós nos arrumamos, ela usando um vestido preto, uma calcinha de renda bonita e um sapato com bojo para aprimorar os peitões. Ao chegar na festa do motel, percebi um lugar muito bonito, com vários ambientes divididos – acho que juntaram outras suítes – e dois andares. Assim, as apresentações, o DJ e os drinks foram introduzidos. A minha esposa nunca foi de beber, mas, de uns tempos para cá, começou a experimentar um pouco para se sentir mais solta.
A comemoração transcorreu de forma tranquila, com poucos casais frequentando locais de sexo, o que permitiu que a comemoração ocorresse de maneira normal. Assim sendo, fiquei com fome e procurei por Maysa para ingerir um drink. No entanto, como ela estava tomando um drink com sua patroa, seu marido e um encarregado (no caso da chefe dela), ela disse que não estava com fome. Fui comer e demorei uns 20 minutos, mas quando voltei eles não estavam no mesmo lugar.
Procurei por eles no motel e percebi a chefe da minha esposa falando com o marido. Continuei andando pelo segundo andar e ouvi uma música tocando lá embaixo. Quando olhei, vi a minha esposa rebolando a raba para o encarregado, deixando-me muito puto. Eu liguei de cima, mas ela não ouve devido ao funk. Assim sendo, ao me aproximar por cima para chamar mais perto, percebi que o olho dela estava fechado em euforia e ele curtia dar tapas. Ela estava quase sentando no colo dele, que puxava os cabelos dela com uma das mãos e batia na bunda com a outra, mantendo o ritmo do movimento. No entanto, ainda estavam bem afastados um do outro. Até que ela se sentou totalmente no colo dele. Nesse momento, meu coração parou, pois ele baixou as alças do vestido, apertou os peitões, elevou a saia até a barriga e passou a mão na bunda. Para minha surpresa, o pênis dele já estava fodendo a buceta dela e a calcinha estava nas mãos dele, indicando quem era o líder. Após ela se sentar, ele começou a acariciar os seios dela e morder o pescoço. Ela começou a pular sem parar e a gritar alto. Isso é muito gostoso.Não estou suportando! Eu percebi que ela estava arrepiada, o que fez com que ela diminuísse o ritmo. Pelo sorriso no rosto, minha esposa havia acabado de gozar no pênis dele.
Ele ainda estava de pau duro porque queria continuar metendo, mas ela pediu para que ele se ajoelhasse e, aí, foi a minha surpresa. O pau dele era muito grande e um pouco mais grosso que o meu, por isso ele estava comendo-a de longe. Maysa começou a punhetar e a chupar a cabeça do pênis dele de maneira lenta. Logo em seguida, ele começou a chupar sua boca e, para minha surpresa, ela chupou com uma intensidade jamais vista por mim. A partir daí, o encarregado começou a meter forte na boca da minha amada esposa, até anunciar que iria gozar. Então, ela parou de mamar e sentou no pênis dele, pedindo para ele gozar dentro dela. Nessa altura, a música diminuiu e eu pude ouvir ele chamando-a de puta e vadia. Ele sugou bastante, pois ela pegou um pouco do que escorreu e colocou na boca.
Maysa levantou-se e acariciou o pênis dele, chupando toda a porra. Ele sorriu e disse “a vadia me ignorava no trabalho e agora está mamando gostoso”. Eu vou te comer todos os dias agora, minha puta.Quando ele disse isso para ela, o pau dele começou a endurecer e a Maysa estava com uma cara de puta safada para ele. Observar a química entre eles estava me matando e paralisando meu corpo. O encarregado voltou a ficar com o pênis completamente duro, minha esposa olhava admirada para ele.Sendo assim, não demorou muito para ela já estar de quatro e pedir para ele meter. Ela dizia “a minha xoxota está pegando fogo, quero pau duro nela, me fode gostoso e continuava forçando para entrar.” Ele pincelou, mas não conseguia alcançar essa posição, parecia que estava doendo, pois ela pediu para ele parar quando ele estava apenas com a cabeça. O responsável retirou a pica e eles começaram a conversar, deixando claro que o clima de sexo havia terminado.
Ela vestiu-se, eles se despediram como dois amigos e ela expressou sua gratidão pela experiência.