Meu nome é Bruna, 24 anos, tenho 1,68, 69kg, morena clara, bunda bem desenhada e peitos pequenos. Casada há cinco anos. Embora já tenha sido traída, nunca havia sido traída. Não fiz isso por vingança.
Possuo a função de auxiliar de farmácia e atuar como atendente. No meu trabalho, é possível que, em um determinado dia, não seja necessário levar o dinheiro das vendas para o banco. O gerente tem um acordo constante com o mesmo ponto de táxi, o que resulta em uma amizade com os motoristas ao longo dos anos.
Um deles em especial, o Tiago, 32 anos, homem charmoso, tatuagens nos 2 braços, 1 83, sarado, boné aba reta, sorriso bem cuidado. As meninas da farmácia disputavam ele. Eu confesso que nunca me chamou atenção para outros fins. Apenas admirava sua beleza e nada mais. Eu e ele conversávamos bastante nas viagens até o banco, já tínhamos uma certa intimidade para brincadeiras sem maldade.
Até que chegou o dia que me surpreendeu. Frase original Ele toca no assunto do meu casamento. Eu digo que está morno, mas que isso era normal em 5 anos. Pergunta-me se eu já menti antes e eu respondo que nunca. Me perguntou então se beijar eu considerava traição. Eu só dei um sorriso e fiquei.quieta, não sei porque. Era o que ele precisava. Chegamos ao banco eu fui e quando retornei notei que ele não falava mais comigo. De repente, ele muda sua rota habitual e adentra uma rua sem saída, cuja última propriedade era abandonada. Ao pensar em perguntar o que havia acontecido, ele parou o carro e saiu correndo. Eu só escutei ele dizendo que já que beijo não era traição ele queria um e nem me deixou falar nada e me roubou um beijo. Meu coração acelerado não permitiu que eu pudesse reagir. Apenas respondia nervosa com tudo aquilo e sem pensar em nada. Nesse exato instante em que ele percebeu que eu não iria brigar, ele abriu o zíper da calça e retirou o pau. Ele forçou minha cabeça e disse: vem, chupa rápido.
Parece que fiquei paralisada e insegura, não esboçou nenhuma reação, apenas cumpria o que ele me ordenava. Eu abri minha boca e ele apertou a minha garganta. Assim sendo, pensei em finalizar aquilo o mais rápido possível, já que estava trabalhando. Comecei a chupar ele com vontade, subindo e descendo no seu pênis. Eu bati tanto que escorria baba pelas bolas dele. Até o momento em que ele começou a me xingar de putinha, se fazendo de Santa e louca por um pau de outro homem; vai, chupa, que você vai tomar meu leite.
Aquelas palavras simplesmente me deixaram molhada na hora. Eu esqueci que nunca tinha tido outra pessoa e comecei a suplicar pelo leite dele. Então comecei a chupar e a gemer naquele instante. Com uma mão batia um punheta pra ele ao mesmo tempo que chupava ele. Ele não resistiu e segurou minha cabeça no pau dele. Precisamos provar o leite de outro homem. Ele gozou e gemia alto. Havia muito leite, mas ele não me permitiu levantar a cabeça. Comecei a engoli-lo diretamente do pau dele. Quando ele expeliu a última gota, ele permitiu que eu retirasse a boca. Eu não tinha mais leite na boca e nem ele no pau mais. Desenvolvi tudo. Então, ele ficou rindo e me chamou de safada. Ele me conduziu à farmácia e me entregou o cartão dele, para que eu pudesse enviar uma mensagem para ele assim que chegasse à farmácia.
Aquilo não me deixava apreensivo. Parecia que eu não tinha mais controle sobre mim mesmo. Fui ao lavatório da farmácia para lavar a boca e olhei no espelho. Eu senti o sabor do leite dele entre meus dentes. Eu decidi não lavar e peguei meu telefone para mandar um olá. Ele respondeu com uma expressão roxa de diabo. Em outra ocasião, eu havia mencionado sobre meus horários com ele, e ele tinha conhecimento de que eu trabalhava às 17 horas todos os dias. Ele me disse assim: as 17 estou aí na frente da farmácia, entra no táxi de novo. Eu indaguei e ele não me respondeu mais.
Chegou o horário de ir embora, sai na frente da farmácia e ele estava lá, com os vidros escuros e o carro ligado. Cheguei perto dele e ele abriu a porta. Eu fiquei na frente desta vez e ele arrastou o carro. Eu indaguei para onde ele iria e ele respondeu: para finalizar o serviço. Ele não quis nem saber se eu podia ou não. Meu marido, que é motorista de ônibus, chegaria somente à noite. Até que chegamos à residência dele. Um terreno no 2° andar. Ele subiu e eu atrás dele, como um boi indo para o abate.
Ao chegarmos ao quarto, ele acionou a televisão e me agarrou. Nos abraçámos e ele me levou para a cama. Abriu e puxou minha calça junto com a calcinha, e eu já cai de boca. Não acreditava que, mesmo sem tomar banho, ele fizesse aquilo. Não havia exageros. Chupou tanto que eu gozei em 5 minutos na boca dele. Com a bucetinha gozada ele me virou de 4 e começou a meter nela. Não se fez de bobo. Foi em um ritmo intenso e metendo tudo. Fiquei delirada ao ver outro homem me abraçando de quatro, sentindo as mãos dele na minha cintura com força. Quando ele voltou a me xingar novamente, eu gozei. Não sabia que eu gostava de ser ofendida na hora h. Então ele fica de pé na cama e me manda chupar. Ele me engasgava. Eu sentia vontade de vomitar no pênis dele e ele não parava. Então ele se deitou e começou a dançar com ele. Eu, como uma puta mulher que já havia sido penetrada por outro homem, obedeceva a todas as ordens. Comecei a quicar nele e ele agarra meus cabelos e olha nos meus olhos e começa: vagabunda; vai me chupar em todas a viagens até o banco agora; vou te comer toda semana; rebola nessa pau sua puta do caralho; vadia… Ele me tirou de cima, me enfiou em uma conchinha e começou a me comer novamente. Até que pegou um travesseiro e o colocou embaixo de mim, debruçando-me de bruços. Fiquei com a bunda empinada olhando para ele. Ele pegou um gel e enfiou o dedo no meu cuzinho. Eu não acreditava que ele ia fazer isso. Como de costume, não pronunciei nada, e ele seguiu em frente. Percebi o peso do corpo dele no meu e ele tentava enfiar meu cuzinho. Não conseguia dar o meu cu ao meu companheiro, não conseguia. Não compreendi como aquele motorista de táxi conseguia fazer de tal maneira que, apesar de sentir um pouco de dor, eu aguentava e aproveitava. Ele parou com o pênis completamente dentro e ordenou que eu rebolasse: “Rebola com esse pau no seu cu, puta”. Eu obedecia. Há cerca de 5 minutos, ele me indagou: você já se habituou a ele no seu cuzinho? Só balancei a cabeça e ele disse assim: então fica de 4 que é assim que vou encher ele de leite. Fiquei paralisado. Agora doeu, mas não reclamei. O indivíduo mal-humorado me segurou pelos cabelos e sentou-se em cima de mim. Começou a meter devagar e aumentou o ritmo. Enfiou o pênis no meu cu enquanto batia as bolas em baixo. Eu não aguentei e gozei de novo. Eu de 4 com uma das mãos no calcanhar dele senti a perna dele tremendo. Começou a gozar, parecia uma cavalo gemendo. Saiu de dentro de mim e caiu morto. Eu tremia de igual maneira. Nos vestimos e me largou uma rua antes de casa. Quando entrei em casa senti leite escorrer do meu cuzinho. Não consigo acreditar que tudo isso tenha ocorrido em um único dia. Minha primeira traição, chupei em horário de trabalho e depois dei o cu.
Bom, ficamos transando por um bom tempo, até que ele me deixou safada e passei a desejar outros homens… Se gostarem pretendo contar minhas próximas traições e aventuras…
Espero que tenha se saído bem no meu relato e que você goste… Abraços a todos.