Bom Dia senhoras e senhores. OK?
Gostaria de compartilhar minha primeira experiência sexual. Nas minhas reportagens utilizarei apenas nomes fictícios para evitar o risco de ser identificado.
Bem, antes de mais nada, gostaria de me apresentar. Meu nome é Betty. Eu moro em São Paulo. Ela tem 24 anos, 1,61 metros de altura, pele doce de leite, olhos castanhos e cabelos longos e cacheados de ébano. Usando óculos.
Sempre fui muito tímido e tenho dificuldade de me relacionar com as pessoas, o que me fez perder algumas experiências quando era mais jovem e na faculdade. Ano passado, no penúltimo ano do curso, eu não aguentava mais ficar sozinha, precisava de calor humano, de alguém que me acolhesse, que me protegesse, que me ligasse. Me deparei com o DDLG (Dom Daddy and Little Girl) enquanto navegava na internet e fiquei muito interessado nele, então criei uma conta no Fetlife e declarei no meu perfil que estava procurando um papai (confundir com sugar daddy) por favor não ). . ), para ter um relacionamento.
Depois de meses conversando com sapos diferentes, finalmente conheci um cara legal. Ele era 20 anos mais velho que eu, era educado e parecia genuinamente interessado em me conhecer. Combinamos de nos encontrar em um café e, quando chegou o dia, eu estava tão nervoso que pensei em desistir. No final, a curiosidade tomou conta de mim e acabei indo para o local indicado (risos). Sentei-me em uma mesa mais escondida e olhei para o celular para me distrair (sem sucesso), estava suando frio e cada minuto que passava era uma tortura. Até que vi um homem alto (+-1,79 metros) caminhando em minha direção, ele tinha cabelos castanhos, cabelos fortes (corpo de urso) e barba. Ele estava bem vestido, cheirava bem e sorriu para mim.
– Olá, você é Betty?
– Olá, você é Marcos?
-Sim, desculpe a demora, mas demorou mais que o esperado devido ao trânsito.
-sem problemas.
Eu sorrio como se estivesse aliviada.
-Betty, você é mais linda do que eu imaginava. Você tem mesmo 23 anos? Parece haver 19 no máximo.
– Isso é muito
Bem, para não falar muito, mas depois conversamos muito e encontramos alguns interesses em comum. Marcos foi muito educado, simpático e envolvente. Enquanto conversávamos, fiquei cada vez mais perto dele.
Estávamos andando em um parque próximo e quando escureceu ele se ofereceu para me dar uma carona em seu carro, o que aceitei. E a viagem foi tranquila. Ele tocou algumas músicas antigas de rock e nós ouvimos em silêncio. Quando chegamos na frente de casa, ele me encara e a expressão em seu rosto me envergonha. Ele lentamente se aproximou de mim e fechou sua boca com a minha enquanto puxava meus quadris para mais perto. Suas mãos são grandes e ele me segura com força enquanto me beija com desejo, sua barba roçando meu rosto e me fazendo cócegas até que ele se afasta de mim e diz com uma voz rouca: Eu acariciei seu pescoço.
-Betty, você é tão fofa… Se não parar agora, não conseguiremos nos livrar de você mais tarde!
-Marcos, devemos ir com calma. (Neste ponto, sinto-me envergonhado e meu rosto fica quente.)
-entendi. Bem, adorei o nosso encontro. -eu também!
Eu sorrio para ele e o beijo na bochecha.
-Boa noite, Marcos! Obrigado por suas viagens e encontros maravilhosos.
-Boa noite, Betty.
Ele só sai até eu chegar em casa. Minha mãe já está dormindo, então procuro não fazer muito barulho para não acordá-la. Enquanto tomo banho, apalpo meu peito e penso no lenhador com corpo de urso.
~Fim da primeira parte~