Meu nome é Eduardo, tenho 36 anos e um dia eu acabei comendo minha comadre, isso faz uns 2 anos.
Eu sempre achei aquela mulher bonita, ainda mais porque sempre estava arrumada, com umas roupas bem provocantes, mas nunca tinha chegado a rolar nada entre a gente. Tinha me divorciado há uns 3 meses e ela acabou descobrindo. Seu nome é Raíssa, um mulherão de 1,70m e umas pernas de deixar qualquer um maluco.
Numa tarde em que ela veio ver a minha filha, mas ela não estava em casa porque havia saído com alguns amigos para o shopping, perguntei se Raíssa não queria ficar para colocarmos o papo em dia. Ela aceitou e fomos pro sofá, começamos a conversar e também a comer uns salgados que encontrei na cozinha.
Falei sobre a minha separação, que tinha sido corno e ela disse que sentia muito, que a minha ex tinha perdido um cara incrível e essas coisas que todo mundo diz pra quem foi traído. Depois ela falou que estava solteira e que encontrar homem andava muito difícil, tanto que ela quase estava desistindo.
Eu brinquei com ela, dizendo que eu valia mais a pena que qualquer um e Raíssa riu. Ficamos mais um pouco conversando até que ela me lançou um olhar que eu conhecia bem. Ela disse que a gente podia se consolar por causa da traição e, pra ela, por causa da falta de um homem.
Comendo minha comadre
Eu não neguei e começamos a nos beijar, aqueles beijos de verdade, de quem já está há um tempão sem saber o que é isso. No meio daquilo, enfiei a mão por dentro da calça dela e enfiei dois dedos naquela buceta, mexendo pra dentro e pra fora com velocidade. Raíssa já estava gemendo, ficando fácil pra mim. Ela me arranhava e puxava meu cabelo.
Depois, foi a vez dela de retribuir enfiando a mão na minha bermuda. Já gostei da cara que ela fez quando pegou no meu pau. Raíssa pediu pra eu tirar minha roupa e eu não demorei, assim como ela não demorou. Chupei aqueles peitos maravilhosos e continuei dedando até que ela estivesse bem molhada.
Coloquei ela de quatro no meu quarto e dei um tapa em sua bunda, com força. Depois, segurei meu pau e enfiei bem devagar, só pra ouvir ela implorando. Quando cheguei na metade, meti tudo de uma vez e ela quase gritou meu nome. Raíssa era muito gostosa, ainda mais naquela visão.
Depois que ela já estava toda fácil pro meu lado, meti devagar naquele cuzinho, aproveitando que já estava todo babado. Ela virou o rosto pra mim e ficou me olhando com cara de safada. Passei um braço por baixo da barriga dela e continuei dedando pra gente gozar perto um do outro.
Naquele dia, atolei o cuzinho daquela safada com a minha porra e ela ainda voltou mais vezes para experimentar o meu pau. Ainda bem que eu acabei comendo minha comadre naquele dia, acho que, no fim das contas, ela acabou encontrando o cara certo pra cama dela e eu não vou nem reclamar.