Meu nome é Aline, a história que passo a relatar agora, ocorreu há 5 anos atrás e eu sou a patricinha convencida. Naquela época, estava com 19 anos e comecei a trabalhar de secretária em uma empresa de informática daqui de São Paulo.
Eu sempre fui muito bonita e por isso era extremamente convencida, não dava bola pra quase ninguém a não ser que o cara fosse lindo, atlético e tivesse grana, meu sonho era encontrar um príncipe encantado. Por isso, eu era intragável, sempre me achando a tal. Naquela mesma empresa trabalhava um cara que era praticamente o inverso do tão esperado príncipe encantado, o Marcos, o cara era feio, gordo e grosseiro, uma verdadeira aberração, mas todos diziam que era o gênio do lugar, uma espécie de nerd.
O cara trabalhava pra caramba, ganhava bastante dinheiro e depois torrava com putas e saia contando pra todo mundo na empresa, sem o menor pudor, não importando quem estava por perto, muitas vezes tinha que ouvir as histórias daquele ser imundo. Além disso, o que me deixava mais puta é que aquele cara vivia me cantando, imagine que eu ia dar bola para um cara daqueles, além disso, eu tinha era pena dele, pois se não pagasse não comia ninguém.
Nos finais de semana eu sempre saia com minha galera, íamos para barzinhos, para a praia e eu sempre ficava com alguém, caras lindos que depois de me foderem davam o fora, eu começava namorar os sacanas, até irmos para algum motel daí fodiamos muito e nas semanas seguintes levava um puta pé na bunda. Era sempre assim e eu já estava cansada disso, só tem sacana nesse mundo.
Algum tempo se passou e eu me acostumei com o Marcos e suas histórias bizarras, eu sempre acabava rindo delas, imagine aquele gordo pelado e suado, devia ser a coisa mais horrível do mundo, eu tinha pena das putas que ele pegava, mas cada vez ia me acostumando mais com ele, a ponto de sairmos para almoçar juntos e conversarmos sobre vários assuntos.
O tempo foi passando e nos tornamos bons colegas de trabalho, eu sempre na minha e ele por sua vez parou com as cantadas indecentes, devo confessar que comecei a sentir falta das cantadas dele, deve ser porque estava carente, sem ninguém para me querer de fato. Um dia, no final do expediente da empresa, o Marcos me convidou para o happy hour, junto com a turma da empresa, eu topei pois estava precisando beber um pouco para talvez melhorar minha auto estima, além disso, sabia que o Marcos iria beber e me cantar e naquele momento era tudo que eu precisava e logicamente iria desprezá-lo novamente, como sempre fiz. Chegando no barzinho, o ambiente era muito legal, todos conheciam o Marcos e brincavam com ele, eu por outro lado, fiquei meio deslocada, afinal era apenas a secretária da empresa, comecei a beber esperando as cantadas do Marcos, que bebia e conversava com a turma, um monte de coisas sobre informática que eu nem
sabia o que era, e o pior, o cara nem ligou pra mim, praticamente fui ignorada por aquela figura grotesca, fiquei puta com isso, achando que talvez eu não fosse aquela garota atraente que eu pensava ser.
No final da noite, eu já estava bem alta e angustiada, todos já estavam indo embora e o Marcos se ofereceu para me levar embora e eu aceitei.
Entrei no carrão dele, e fiquei calada, imaginando as putas que aquele cara carregava naquele carro, daí eu perguntei pro Marcos se ele me achava bonita, ele disse que sim, mas também me achava muito convencida, daí perguntei se ele já tinha estado com alguém mais bonita do que eu, daí ele riu e disse que sim, um monte de vezes, e daí começou a grosseria, dizendo que só pegava garotas lindas, além disso, não gostava de frescuras e essas garotas eram boas de cama e faziam de tudo, coisa que ele tinha certeza que eu não fazia, por ser uma patricinha convencida. Eu fiquei puta, disse que ele não sabia de nada e que eu também arrebentava na cama, ele riu e disse que duvidava, que sabia que eu não era de nada, daí falei pra ele então vamos pra um motel agora que te mostro o que é uma mulher de verdade, eu devia estar completamente bêbada quando disse isso.
O Marcos imediatamente tocou o carro para o motel mais próximo, eu ainda tentei voltar atrás, mas
daí ele disse que sabia que eu não era de nada, daí eu disse, então vamos em frente
e você vai ver.
Uma patricinha convencida e um gordo imundo
Chegamos no motel e fomos tomar um banho, ele tirou toda minha roupa, com muito carinho e me dando muitos beijos que me deixavam arrepiada e excitada, fiquei peladinha na frente dele e perguntei se ele já tinha visto uma mulher tão linda assim, daí ele disse que sim e que tinha visto melhores do que eu, nisso fomos para o chuveiro e o Marcos tirou toda a roupa, nesse momento não acreditei no tamanho da pica que aquele cara tinha, devia ter uns 20 cm e era grossa para caramba, ele olhou minha carinha de espanto e riu perguntando se eu estava com medo, daí foi minha vingança, eu disse que tinha encarado muito maiores que aquilo, ele riu e me chamou de mentirosa.
Fomos para o chuveiro e eu abocanhei aquele cacete gostoso, chupava feito louca, mamava naquele saco enorme, sugava as bolas, mostrando a ele que a patricinha convencida fodia gostoso, daí o Marcos me pegou e fomos pra cama, ele começou a chupar minha xoxota e eu gemi feito louca, pois ele passava aquela língua enorme por toda minha xaninha, depois enfiava a língua dentro da minha buceta, praticamente me fodendo com a língua enorme, partimos para um 69 e eu sugava aquela vara com loucura, até que senti o meu cuzinho quente e molhado, neste momento me arrepiei toda pois nunca tinha deixado alguém fazer isso, mas fiquei na minha pois tinha que mostrar para o Marcos que eu era melhor que qualquer putinha que ele pegava, queria que ele ficasse apaixonado por mim.
Depois de um tempo em 69, eu estava praticamente louca, o Marcos me colocou de quatro e começou a socar aquele pauzão gostoso na minha xoxotinha, eu gemia, mordia meus lábios, estava muito bom ser fodida por aquela pica enorme, o Marcos me fodia cada vez com mais força e eu gemia cada vez mais alto, até que gozei feito louca e fui inundada pela porra do Marcos, que gemia feito louco. Não parava de sair porra do pau daquele cara, eu estava toda inundada de porra e gozava junto com aquele macho imundo.
Ele tirou aquela pica enorme da minha xoxota e ficamos um tempo abraçados, daí percebi como era gostoso o abraço daquele cara, me senti protegida, dizendo que tinha adorado tudo, no entanto ele ficou calado.
Depois um tempo vi que o pau dele começou a dar sinal de vida e o Marcos veio por cima de mim e me fodeu novamente, gozando abundantemente, junto comigo. Naquela noite ele me fodeu mais duas vezes antes de me levar pra casa. Ao sair do carro dele, eu estava de pernas bambas e exausta depois de tanto foder.
Passei o final de semana todo em casa, sem um único telefonema dele, na semana seguinte, ao chegar na empresa ele me tratou da mesma maneira, então eu o convidei para almoçar. Saímos e eu perguntei se ele tinha gostado, ele disse que tinha sido bom, mas que já tinha pego melhores. Daí fiquei puta e o chamei de mentiroso, pra dizer a verdade eu já tinha ficado apaixonada por aquele cara, daí eu o chamei para repetir a dose, ele disse que topava, mas que eu devia me esforçar mais.
No final do dia, fomos para um motel próximo, ele me fodeu duas vezes e na terceira ofereci meu cuzinho, dizendo que era virgem. Ele me colocou de quatro, me lubrificou e com muita experiência foi enfiando aquele caralho enorme no meu rabinho, me senti arrombada, depois de um tempo, a dor
passou e a trepada passou a ficar deliciosa, até que o Marcos gozou no meu rabinho deflorado.
Depois disso, perguntei se ele tinha gostado, então ele disse que tinha adorado e eu então passei a me sentir poderosa. Depois desse dia passamos a namorar, a patricinha convencida se apaixonou e percebi que meu príncipe encantado era na verdade um sapo gordo com uma pica enorme. Ficamos juntos por vários anos, até que peguei ele transando com a empregada e terminei tudo, mas ainda não encontrei homem como aquele gordo imundo.