Esse conto erótico é marcante e é sobre o dia em que eu comi uma vizinha deliciosa que veio morar na minha rua.
Eu morava no interior de São Paulo, em uma rua pacata. Todos os vizinhos se conheciam e tinham amizade, até que uma das famílias se mudou de lá.
Em poucos dias, chegaram novos vizinhos, um casal, ela a Nádia, com uns 35 anos, loira, alta, muito gostosa, mas aparentando ser séria e o seu marido um coroa de uns 50 anos, muito gentil
e educado. Eu com meus 19 anos, cheio de tesão, queria mais era transar com as garotinhas, além disso, não queria nada com mulher casada. O tempo foi passando e a Nádia ficou muito amiga de minha família, ia praticamente todos os dias em minha casa e ficava lá papeando com todos. Percebi como ela era divertida, dávamos muitas risadas e a Nádia sempre contava uma ou
outra piada mais picante.
Um dia ela chegou em minha casa de manhã, e eu ainda estava dormindo, com o barulho, acordei e fui até a sala, lá chegando percebi que estava de pau duro e a calça do pijama não escondia nada dos 21 cm de cacete, eu tentava inutilmente esconder meu pau, mas percebi que a Nádia não tirava os olhos do meu cacete. Disfarcei, pedi licença e fui para o meu quarto, onde dei um tempo e me troquei de roupas. Ao voltar na sala, a Nádia já estava de saída e eu a acompanhei até o portão, chegando lá, ela me falou que adorou o que viu, e que fazia tempo que não abocanhava um daqueles.
Fiquei vermelho na hora, e fiz que não tinha entendido. Ela foi embora e eu corri para o banheiro para tocar uma vigorosa punheta.
No dia seguinte, a Nádia ligou em casa, perguntando se eu conhecia algum local onde se vendia cimento e queria que eu fosse com ela já que seu marido não estava bem, eu disse que sabia sim e que poderia acompanhá-la.
Em minutos ela passou em casa de carro e nos dirigimos para o centro da cidade, no início estávamos calados, mas um tempo depois ela me perguntou sobre namoradas e eu disse que estava ficando com uma garota da faculdade, mas nada sério, daí ela e disse, que tinha inveja da garota, que ficava com aquele pintão duro todinho para ela.
Uma vizinha deliciosa fodeu comigo
Daí resolvi partir pro ataque, e disse que meu pau era público e que ela poderia experimentar se assim desejasse. Neste momento, Nádia acelerou o carro e fomos direto para um motel. Chegando lá, entramos no quarto e ela já começou a pegar no meu cacete, me chamando de delícia e dizendo que fazia tempo que não trepava. Joguei aquela coroa gostosa na cama, tirei a roupa dela e caí
de boca naquela xoxota depiladinha, e toda molhadinha.
O cheiro estava uma delicia enquanto chupava aquele grelinho, ela gemia alto e pedia meu pau, eu me virei para cima dela e fizemos um 69 delicioso, devo confessar que Nádia era mestre na arte de chupar uma pica, quase gozei na boca dela.
Depois de um tempo, Nádia ficou de quatro me oferecendo aquela xoxota deliciosa, vendo aquela cena deliciosa, eu soquei meu cacete sem dó, ela deu uma gemida e comecei a foder aquela xoxota sem dó. Apesar da idade e de visivelmente ser uma mulher rodada, a xoxota da Nádia parecia bem apertadinha, uma delícia.
Eu metia vigorosamente meu cacete naquela bucetinha e dava uns tapinhas na bunda de Nádia, que gemia de tesão, depois de um tempo, fodendo aquela xoxota, disse no ouvido dela que queria foder o cuzinho dela, ela relutou um pouco, mas eu insisti e então ela liberou a rosca. Eu passei um monte de saliva no rabinho dela, enfiei lentamente um dedo e depois outro, ela gemia e pedia para eu ir devagar. Depois de um tempo, amolecendo o cuzinho da Nádia, comecei a enfiar meu cacete, ela gemia e mordia os lábios, mas não oferecia resistência, fui enfiando meu pau até que minhas bolas
bateram na bunda dela, ficamos parados um tempo e daí comecei o vai e vem, inicialmente lentamente, depois comecei a foder com força aquele rabinho.
Nádia gemia e me chamava de tarado, de safado, de cachorro e eu a chamava de puta de vagabunda e cada vez mais eu a fodia com mais força, até que gozei intensamente e percebi que a Nádia também.
Caímos na cama um para cada lado, meu pau estava todo lambuzado de merda, demos um tempo e fomos tomar um banho juntos. Nádia lavou meu pau e ali no banheiro mesmo começou uma deliciosa gulosa, em segundos meu pau ficou duro, a Nádia me chupou até eu gozar na boca dela, ela sugou toda minha porra. Ficamos a manhã toda naquele motel e eu a fodi mais duas vezes. Até hoje Nádia é minha vizinha deliciosa e cada vez temos trepadas melhores, acho que o marido dela sabe, mas não faz objeção, afinal de contas a esposa dele está cada dia mais feliz.