Conto descrevido com muita paixão onde eu falo sobre uma viagem a Recife em que eu vivi aventuras jamais vividas.
Sou o que se poderia chamar de um jovem executivo bem-sucedido. Com apenas 28 anos de idade dirijo uma empresa de médio porte que tem apresentado excelente saúde econômica, mesmo nestes tempos de crise. Sou casado, tenho dois filhos pequenos e nunca me ocorreu a ideia de olhar para outra mulher que não a minha. Entretanto, após a aventura que vou lhes narrar, não mais poderei afirmar que desta água não beberei.
Costumo viajar para o Nordeste com bastante frequência para visitar nossas sucursais e revendedores. Sempre que possível, carrego comigo minha adorável mulherzinha e o resto da prole. E uma forma de conciliar o prazer com o trabalho. No entanto, daquela vez a minha Sheila estava às voltas com problemas de administração doméstica, tais como matrícula das crianças e outros pequenos compromissos, e teve que abrir mão da viagem.
Confesso que embarquei contrafeito, já cheio de saudades do doce lar. Entre os passageiros que aguardavam o embarque não pude deixar de notar uma morena maravilhosa que ostentava, por entre a abertura do vestido, um par de coxas fenomenais. Vestia uma dessas blusas que deixam os ombros à mostra, por dentro da qual oscilavam seios perfeitos, durinhos, com os biquinhos bem marcados sob a malha fina.
A maior parte dos passageiros não tirava os olhos dela, fato que me fez esquecê-la por completo. Confesso que não gosto de bancar o Jeca, desses que dizem grosserias para as garotas na rua, nem gosto de concorrência.
Aliás, sempre que me vejo às voltas com concorrentes tenho a mesma atitude: ou os destruo, à força de manobras econômicas, ou os ignoro solenemente deixando as migalhas pelas quais se digladiam e se desesperam. Já no avião, percebi, surpreso, que a morena da sala de embarque iria se sentar ao meu lado. Recebi-a com um sorriso cordial (embora impessoal) e mergulhei novamente na leitura do Wall Street. Antes da decolagem, no entanto, a morena virou-se para mim e perguntou se eu me incomodaria em trocar de lugar, pois ela adorava ficar na janela e curtir a paisagem.
Sorri, admirando-me do pedido infantil, e cedi a poltrona. Enquanto trocávamos de lugar, a morena esfregou suas nádegas de encontro ao meu púbis. Foi um gesto rápido, de poucos segundos, mas suficientemente excitante para me deixar em ereção. Fiquei bastante perturbado, principalmente porque a morena tinha carnes muito firmes, bem diferentes das de minha mulher.
Durante o contato, senti nitidamente o contorno de sua bundinha, o relevo pronunciado daquele rabinho divino. Após a decolagem, ousei esticar o olho para admirar aquele par de coxas cor de caramelo que ela expunha ao meu lado. A garota percebeu minha excitação e começou um papo meio malicioso. Chamava-se Márcia, tinha vinte anos e viajava a passeio para o Recife. Disse estar meio perdida, pois era a primeira vez que viajava para o Nordeste e não conhecia ninguém.
Papo vai, papo vem, roça aqui, roça ali, após duas doses de uísque já estávamos íntimos e, vez por outra, nos tocávamos. Em dado momento. Márcia olhou-me firmemente nos olhos e, embalada pelo scotch, sapecou-me um beijo gostoso e molhado, linguinha sacana e percorrer os meus lábios.
Viagem a Recife regada a muito sexo
Quando o avião aterrissou, combinamos que ficaríamos juntos e é claro que evitei o hotel de sempre, onde costumo me hospedar com a família. Após uma busca nas redondezas encontrei um outro, não tão luxuoso, porém bastante aconchegante. Ainda no táxi, nos beijamos um par de vezes e pousei minha mão sobre as suas pernas: estavam em brasa e se afastaram docilmente, como a pedir que meus dedos se aprofundassem nos mistérios de seu corpo.
Chegamos no hotel por volta das sete da noite. Enquanto ligava o ar-condicionado, Márcia foi ao banheiro. Fiquei a pensar na loucura daquilo tudo: eu, que nunca havia traído minha mulher, num quarto de hotel numa cidade estranha, com uma mulher maravilhosa, mas desconhecida. A porta do banheiro se abriu e o que eu vi me fez esquecer qualquer sentimento de culpa: Márcia, vestindo um baby-doll transparente, com o dedo indicador nos lábios, cabeça pendendo para o lado, olhar moleque, acariciava o seio esquerdo e sorria para mim.
O mamilo eriçado parecia querer rasgar o cetim de tão empinadinho. Me aproximei, enlacei-a pela cintura, trouxe-a para perto de mim e a beijei com sofreguidão. O cheiro de seu corpo me invadia as narinas e me excitava cada vez mais. Ela desceu a mão e tocou meu mastro ereto, soltando um gemido de admiração.
Abriu o zíper de minha calça e fez minha ferramenta pular para fora. Logo após, ajoelhou-se e passou a lamber a cabecinha que, a cada toque, se intumescia em espasmos desesperados. Tomou-a por completo em sua boquinha e, gradativamente, foi engolindo minha vara que se deliciava com a maciez e a experiência daquela boquinha demoníaca. Sugou-me magistralmente num vaivém enlouquecedor, eu gemia, arfava, conduzindo sua cabeça de encontro a mim. Ela engolia mais que a metade de minha vara e o fazia com tanta delicadeza, tanta malícia que sentia como se estivesse comendo uma xoxotinha de verdade, nova e apertadinha.
Em pouco tempo gozei abundantemente, fazendo-a engasgar com meu esperma. Foi até engraçado: ela tossia, engasgava e ria de ficar roxa. Como era sacana aquela garota! Apesar de haver gozado, como nunca, a simples visão de seu corpo era suficiente para que eu mantivesse uma ereção ponto sete na escala Richter. Passei à ação, desatando os laços de seu babydoll que caiu, deixando à mostra o corpo mais belo que já havia visto em minha vida. Aproximei-me e passei a beijar seus peitinhos, roçando com a língua sua aréola estufadinha, extraindo gemidos deliciosos daquela fêmea no cio. Suguei com sofreguidão e me perdi naquele paraíso como se fosse um bebezinho que nada mais sabia fazer na vida. Enquanto mamava, deixei minha mão deslizar por seu dorso bronzeado, sua barriguinha tesuda, até alcançar seus pelos pubianos e a comissura de sua racha. Encontrei ali um grelinho desenvolvido e eriçado que passei a bolinar.
Meu membro já não mais aguentava de tanto tesão. Deitei-a na cama e ataquei o detonador de seus desejos. Minha língua circundava na sua área mais sensível, titilante. Ela gritava, esfregando sua xoxotinha em meu rosto. O sumo de seu gozo começou a escorrer e a lambuzar minha barba. O cheiro agreste de mulher me deixava baratinado. Tomei seu clitóris com os lábios e o suguei com força. Ela não conseguiu se segurar e gozou entre gemidos e espasmos, forçando seu púbis contra meu rosto como se quisesse me Ter inteiro dentro de si. Era chegado o momento do sumo sacrifício. Abri suas pernas e, ajoelhado sobre a cama, comecei a penetração. O fiz com lentidão propositada, saboreando o relevo de sua grutinha morna, sentindo-a engolir meu falo pouco a pouco. Ela delirava.
Ao atingir o limite de sua profundidade, verifiquei que ainda ficava uns dois dedos de fora; a gatinha era rasa e gemia, elogiando o tamanho do meu mastro. Ao mesmo tempo, contraía a musculatura vaginal, quase me levando à loucura. Comecei a bombear lentamente e, depois, com mais vigor. Ele estava prestes a gozar, mas disse que iria me esperar. Em dado momento, empurrou-me e sentou-se sobre meu falo. Como uma feroz amazona, passou a me galopar como a um garanhão, e ordenava: “Mete, mete gostoso nessa tua putinha, vem, enfia tudo vai, mete!” Não aguentei! Juro que fiz o possível para estender aquele momento ao infinito, mas a menina não deixou: aquelas palavras desencadearam um orgasmo ainda mais intenso que o primeiro. Ela gozou junto comigo, gritando, xingando, gemendo… Naquela noite, repetimos a dose por várias vezes e fizemos como as tartarugas, as minhocas, os cachorros e demais criaturas de Deus. Por volta das quatro horas da manhã, exaustos, adormecemos ainda engatados. Passei três dias incríveis em companhia daquela garota fenomenal e mandei tudo às favas. Não saímos do quarto nem para comer. Jamais vou me esquecer desta louca aventura que vivi nessa viagem a recife.