Sacanagem com o estranho do ônibus

Sacanagem com o estranho do ônibus

Dia destes estava voltando a São Paulo do Rio de Janeiro, onde havia passado o Carnaval e fiz sacanagem com o estranho do ônibus.

Viajava nestes ônibus executivos, com conforto e ar condicionado, durante a madrugada.

Estava muito bronzeada de sol e havia me divertido muito. Meu nome é Leila e sou uma mulher solteira, independente, de 36 anos, bem bonita, gostosa e muito tesuda! Tenho uma bunda grande e peitos duros que atraem muito os homens. Penso em sexo o tempo todo e sempre que posso, pratico.

O passeio no Rio tinha sido ótimo, mas não havia transado com ninguém e estava com muito tesão, por isto resolvi ir com uma roupa bem provocante e ficar curtindo a cara dos homens com tesão em mim. Claro que também curtia as minhas fantasias! Dito e feito! Mal cheguei na rodoviária, comecei a olhar um cara lindo e com uma boca muito gostosa que passou a me corresponder com um olhar bem sacana. Eu olhava para ele e abaixava a cabeça fingindo um ar de vergonha, mas era pura sedução! Ele usava uma aliança bem grossa, mas eu não liguei porque o que queria mesmo era um pouco de divertimento. Levantei e passei bem pertinho pra ele ver como eu sou gostosa.

Na fila de entrada no ônibus ele encostou em mim e pegou na minha cintura pedindo licença. Fui me sentar na frente e notei que ele sentara bem no fundo. Ao me acomodar na minha cadeira, porém, notei que quem sentaria ao meu lado era outro gatinho bem interessante, que parecia ser bem mais novo! Ele até me ajudou a acomodar minha bagagem no compartimento superior, mas sentou-se, ligou seu Ipod e não me deu a mínima. Nem uma olhada, nem um sorrizinho, conversa então…nem pensar.

Na parada, me arrumei e desci, enquanto meu companheiro de poltrona ficou descansando. Era a rodoviária de Resende de madrugada.

Como eu disse, estava muito queimada de sol e com uma marquinha de biquíni que ficava bem pronunciada na minha camiseta branca fininha meio transparente e bem decotada, que deixava a marquinha e os biquinhos dos seios à mostra, que fiz questão de beliscar no toilette para que ficassem bem durinhos, para delírio dos homens que passavam na rodoviária movimentada. Estava vestindo um shortinho curto e justo, que mostrava minhas coxas grossas bem bronzeadas, deixando toda a lateral da marca da parte de baixo do biquíni e um pouquinho do que chamam de cofrinho à mostra, devido à camiseta curta e o short muito baixinho.

Parei com minha garrafa de água com sabor, saboreando-a em poses provocantes, como se fosse um boquete gostoso, bem em frente ao ônibus e passei a ser a atração dos passageiros, motoristas e cobradores do lugar, que avisavam uns aos outros sobre a gostosa que estava ali. Quando percebi que a cabine dos despachantes e os motoristas se acotovelavam, cheguei mais perto, andando devagarinho para que me vissem melhor. Eu estava adorando aquilo! Estava já toda molhadinha, mas minha esperança era que o gato casado que me comera com os olhos no Rio de Janeiro saísse do ônibus e conversasse comigo e me convidasse para sentar lá atrás, mas nada…

Acabou a parada e eu subi novamente ao ônibus, bastante excitada, mas muito decepcionada, pois meu pretendente não saíra do ônibus para falar comigo. Tentei dormir, mas não consegui e comecei a encostar um pouco no meu companheiro do banco ao lado, queria que ele conversasse um pouco comigo, sei lá. Mas ele não se animava e até se retraía quando eu, fingindo ser sem querer, roçava um pouquinho nele.

Passada mais ou menos meia hora da parada, senti uma vontade terrível de ir ao banheiro, pois havia bebido 500ml de líquido. Meu companheiro de banco dormia e eu comecei a tentar acordá-lo com cuidado, pois não queria assustá-lo. Consegui acordá-lo e pedi que se encolhesse um pouco para eu passar. Fiz isto de propósito, pois não queria que ele se levantasse, queria aproveitar a proximidade. Ele se encolheu e passei com a bunda, que vestia aquele shortinho pequeno, bem pertinho dele e ele me segurou pela cintura para ajudar-me. Quando voltei do banheiro, ele de novo não se levantou e desta vez também não se encolheu muito e eu não consegui passar, tive que sentar no colo dele para passar. Pedi desculpas, sorri e deitei-me. Ele não iniciou nenhuma conversa.

Sacanagem com o estranho do ônibus

Mais tarde ele estava se aproximando de mim com o travesseiro e se desculpou dizendo que não havia muito espaço e que estava quando deitando em mim. Eu respondi: tudo bem, não tem problema. Ele encostou a cabeça no meu ombro, mas nada mais. Depois eu virei de lado e aproximei a bunda da perna dele e falei que estava escorregando no banco forrado de plástico. Nesta hora, sem dizer nem uma palavra, ele passou o braço por baixo de mim e me puxou com vigor encaixando nele que já estava de lado também, depois perguntou se assim estava bom e eu respondi ah, assim tá melhorando e sorri.

Ele imediatamente enfiou a mão por baixo de minha camiseta e segurou meus peitos e apertou os biquinhos. Logo em seguida, abriu o meu cinto e desabotoou meu short, enfiando logo o dedo direto dentro da minha bucetinha, agora completamente molhada. Depois meteu mais dois dedos e eu completamente doida de tesão, estava começando a sacanagem com o estranho do ônibus. Pediu que eu tirasse o short e a calcinha para ele poder mexer mais e eu obedeci. Levou seus dedos molhados com o gosto da minha xana diretamente à boca dele e também à minha.

Aquele homem que quase não havia me dirigido palavra, me puxou pra pertinho e começou a me dizer coisas. Disse: quero chupar estes peitos, safada, quero chupar esta bucetinha raspadinha, quero chupar você todinha, e outras delícias mais! Ele botou meus peitos pra fora e começou a chupá-los, mordendo deliciosamente o biquinho. Também abriu o jeans e botou o pau bem duro pra fora. Imediatamente caí de boca naquele pica deliciosamente dura, chupando tudinho até as bolas. Ele continuava me dizendo delícias…me chamando de puta gostosa, safada e dizendo quero te foder toda… quero esse cuzinho. Eu lutava para não fazer escândalo no ônibus, pois minha vontade era gritar de tanto tesão.

Só bem mais tarde, nos beijamos. Eu me sentia uma verdadeira prostituta tendo primeiro feito sacanagem, depois beijado e ainda não sabia o nome do homem que naquele momento era dono de mim. Era difícil que transássemos ali, mas ele ensaiou uma penetrada de ladinho que me deixou maluca, eu gemia baixinho com medo do ônibus inteiro acordar com a sacanagem! A viagem estava chegando ao final quando ele disse: você mora sozinha? respondi que sim e ele disse decidido: vou direto pra tua casa te foder! E eu concordei.

Saímos do ônibus, pegamos um táxi e fomos direto pro meu apartamento. Estávamos suados com um cheiro de sexo impregnado, cansados, mas ainda com muito tesão. Ele entrou num banheiro e eu no outro para tomarmos banho. Ele saiu enrolado na toalha direto pra minha cama, onde eu já havia espalhado preservativos e estava completamente nua de pernas abertas esperando. Não foi preciso nada. Só de ver meu grelinho rosa e minha bucetinha escancarada ele já ficou de pau duro, encaixou uma camisinha e me socou aquele pau delicioso, grande e grosso. Me chamou de puta bem alto, de safada e eu que agora também podia falar, pedia: fode mais, come mais, seu gostoso, enfia tudinho e gozava, gozava, gozava, pois tenho orgasmos múltiplos.

Depois ele cumpriu a promessa e comeu o meu cuzinho com bastante vontade. Ele ficou surpreso porque eu gozei com ele fodendo meu rabo também. O que posso fazer? Eu sou assim… adoro uma pica bem dura no meio do meu cu, até ficar ardidinha… Fodemos até não poder mais, eu chupei ele bastante passeando da cabecinha até as bolas, que eu enfiava todinhas na boca, deixando o homem maluco! Ele me chupou enfiando um dedo no cuzinho, três na buceta e mexia tirando e botando, enquanto chupava e mordia meu grelinho já sofrido.

Tudo foi maravilhoso, assim acabou a sacanagem com o estranho do ônibus e depois de gozarmos várias vezes, caímos no sono. Mais tarde ele acordou, disse que tinha que ir. Me beijou e disse: tchau, minha piranha, você é deliciosa! e foi embora sem me dizer seu nome.

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