O relato a seguir é baseado em fatos reais e é sobre o dia em que eu fui seduzida por uma policial maravilhosa.
Sou Pamela, tenho 19 anos, sou de família religiosa. Fui criada sob os mais rígidos padrões de moralidade.
Sou virgem ainda, e o mais importante, gosto do que vejo no espelho.
Filha única, tenho tudo que meus pais podem me oferecer, afinal somos de origem humilde. Não sei o que é balada, não sei o que é ‘ficar’, nem beijei ainda. Mas como toda jovem, tenho lá meus sonhos e fantasias de vez em quando que espanto orando a Deus e pedindo perdão.
Se disser que nunca me masturbei, estaria mentindo, mas foram poucas vezes. Procuro me enquadrar no padrão de rigidez estabelecido pelo meu pai.
Um dia, eles precisaram fazer uma viajem de ultima hora. Um parente de meu pai morreu. Moramos em Londrina e eles iriam até Curitiba. Eu não podia ir, por causa da Faculdade e do estágio, visto que curso Direito.
Foi a primeira vez que me deixaram sozinha, mas minha mãe foi chorando, não sem antes deixar inúmeras recomendações.
Sai do estágio as 5 da tarde e resolvi passar num caixa eletrônico pra tirar um dinheirinho pra fazer um lanche.
Foi aí que tudo começou. Sem me aperceber, dois homens estavam me espreitando. Ao sair do caixa eletrônico, eles me abordaram e me fizeram entrar no carro deles. Eram jovens, muito jovens. Ficaram rodando pela cidade e levei uns socos por ter pouco dinheiro. Irritados resolveram se aproveitar de mim. Eles fumavam um cigarro esquisito, que mais tarde descobri ser crack. Já estavam bem ‘passados’, quando um deles que estava no banco detrás do carro resolveu investir. O outro dirigia em alta velocidade e ria feito bobo.
Rasgou minha roupa e tentou me beijar, eu lutei o quanto pude, seu bafo era horrível. A barba sem fazer a alguns dias, raspava minha pele. Ele me deixou marcas roxas na pele, principalmente nos punhos. Mas eu lutei muito, até que ele colocou uma faca sob minha garganta e começou a me xingar de todo tipo de nome feio.
Ele me obrigou a tragar aquele cigarro e eu fiquei enjoada e perdi os sentidos. Eu era uma presa fácil demais agora. A esta altura, iniciou-se uma perseguição policial, a policia veio atirando. Depois de uns minutos o que dirigia o carro perdeu o controle e batemos numa árvore.
Mas eles continuaram trocando tiros. Resultado: os dois bandidos foram baleados. Um deles morreu na hora e o outro no hospital horas mais tarde.
Eu fui confundida como parte do bando e fui presa. Não adiantaram minhas explicações, afinal eu estava dopada e cheirava à crack.
Na delegacia, uma agente loira, cabelos curtos e de porte físico atlético, ficou encarregada do meu caso. Ela era uma mulher muito bonita. Mesmo em estado de choque por tudo que me acontecia não pude deixar de reparar na sua beleza. Sou obrigada a confessar que senti uma certa atração por ela, naquele uniforme. Esse pensamento me aterrorizou.
Seduzida por uma policial
De repente me vi numa sala sem janelas, só paredes e muito bagunçada. Logo vi que era uma espécie de sala de tortura.
Cassiana, vou lhe chamar assim, tentou arrancar de mim uma confissão que não existia. Foi ai que ela teve a brilhante ideia.
Fui amarrada com os braços esticados sob a cabeça e presa numa viga do teto. Minhas mãos estavam livres, mas eu mal podia tocar o chão. O peso do meu corpo fazia doer meus braços.
Depois de inúmeras perguntas, Cassiana partiu para a agressão física. Primeiro me mostrou o cassetete e disse que o usaria em mim caso eu não confessasse.
O mais incrível de tudo é que eu comecei a me excitar com aquilo. Sentia algo muito estranho. Era um misto de tesão com raiva de mim mesma, por aqueles pensamentos imorais.
Cassiana que não era boba, aliás era muito entendida, percebeu logo de cara. Chegou-se por trás e encostando seu corpo ao meu me fez arrepiar. Falou umas obscenidades no meu ouvido, que eu prefiro não relatar aqui, mas que me fizeram estremecer, estremecer de tesão. Eu me perguntava o tempo todo, o que teria causado tanta transformação na minha personalidade.
Eu queria ser possuída por ela, queria ser escravizada por ela, queria ser dominada por aquela mulher a quem eu me sentia mais atraída a cada palavra que proferia, a cada gesto brusco que desferia contra mim.
Mas procurei disfarçar ao máximo os meus desejos.
Cassia, continuava a me provocar. Mordeu suavemente minha orelha. Eu fechava os olhos e procurava disfarçar meus gemidos de prazer, mas qual nada, era tarde. Cassia parecia sentir cada sinal de satisfação que meu corpo emitia.
E o que é pior, ela parecia saber que eu desejava ser escravizada por ela.
Ela rasgou minha roupa inteiramente e me deixou nua. Ela disse que meu corpo era uma beleza. Eu disse que era virgem. Foi pior, aí é que ela resolveu se aproveitar mesmo de mim.
Quando tirou minha calcinha ela viu que eu estava molhadinha. Chegou-se ao meu ouvido e com aquela voz rouca e linda me chamou de vadia, puta sacana, disse que eu seria sua escrava. Cada pronunciação de sua boca me deixava ainda mais excitada. Ela desferiu um tapa na minha bunda que me deixou marcada, mas não senti dor e sim mais tesão. A partir daquele momento eu decidi que seguiria meus instintos e não lutaria contra o destino.
Cassis, enfiou o cassetete entre minhas pernas e levantou, apertando minha xaninha, doeu muito, mas não tanto quanto o prazer que senti.
Só tinha medo que ela me machucasse. E pedi para ela parar. Ela não só não parou como disse que eu imploraria para que ela me comesse.
Nisso minha xaninha pingava denunciando meus sentimentos.
Cassia disse algo que me deixou aliviada. Ela disse que hoje não me marcaria, mas que da próxima vez eu não escaparia. Ao mesmo tempo fiquei preocupada, será que haveria uma próxima vez?
Cassia pegou um creme e esfregou no meu cuzinho. Ai meu Deus, pensei! E ela sem dó nem piedade enfiou um dedo depois outro, me levando ao delírio.
Era uma loucura tudo aquilo, mas eu estava adorando.
Massageou maravilhosamente. Com a outra mão beliscava e acariciava meus mamilos. Foi quando tive meu primeiro orgasmo. Não disfarcei. Gemi feito louca, deixando Cassia também cheia de tesão.
Aquela loura maravilhosa estava acabando comigo. Todos os conceitos e tabus foram por água a baixo.
Mas quem tinha tempo de pensar nisso agora. Eu curtia cada momento daquela ‘tortura’. Saboreava cada detalhe.
Cassiana, fez menção de enfiar o cassetete no meu cuzinho ainda virgem, mas disse que era cedo, mais tarde ela faria isso.
Quando ela finalmente me beijou senti sua língua quente e macia. Eu ansiava por isso. Enquanto nossas línguas roçavam, seus dedos percorriam meu corpo todo, parando finalmente no meu clitóris que implorava para ser massageado.
Foi aí que ela me fez implorar. E eu implorei. Então ela fez mais do que apenas acariciá-lo, ela me chupou. Nossa que delicia. Eu via estrelas. Imagine, uma moça como eu sem nenhuma experiência sexual, passando de repente por tudo isso.
Perdi a conta de quantos orgasmos tive.
Ai ela tirou meu cabaço. Minha virgindade saiu na ponta do seu cassetete, que ela colocou carinhosamente na minha xaninha, mas depois fez movimentos frenéticos me levando a loucura.
Por fim, ela cumpriu o que promete e comeu também com o cassetete o meu cuzinho que já reclamava a solidão.
Senti muita dor, mas era uma dor gostosa.
Cassiana me soltou. E fizemos amor por horas. Ela me guiava e me ensinava tudo. Quando vi seu corpo nu agarrado ao meu, era como se um anjo estivesse fazendo amor comigo. Ela é linda demais e tem um corpo maravilhoso, forte vigoroso, que me dava prazer e ao mesmo tempo me fazia sentir protegida.
Eu era seu brinquedinho, seu capacho. Ela depois de tudo isso, disse que faria de mim sua escrava. E aquele primeiro encontro foi apenas o começo. Ela me marcaria como sua escrava e isso não me assustou ao contrário me deixou curiosa e com mais tesão.
Livre das acusações ela me levou para casa. Nos despedimos com um longo beijo e um lembrete da sua parte. Eu não deveria esquecer que eu era sua escrava e não poderia traí-la senão seria violentamente castigada.
Eu gostei daquilo. Minha noite foi agitada, eu adorei ter sido seduzida por uma policial. Meus pais voltaram e não perceberam nada.
No segundo encontro, Cassiana cumpriu o que prometera e me fez sua vadia. Fui marcada e adorei, mas isso eu conto em outra ocasião, agora preciso me recompor, pois só de relembrar tudo isso fiquei molhadinha.