Somos um casal maduro, na casa dos 40 anos e esse é o conto da nossa aventura inesquecível na praia. Minha esposa Marta, é morena tipo mignon (1,57m/55kg), com tudo no lugar, seus seios são de tamanho médio e muito firmes, ela é a dona de uma linda bunda e ainda possui uma fantástica musculatura vaginal, que consegue sugar meu membro com grande maestria. Em fevereiro, fomos conhecer a praia do Pinho em Sta. Catarina, foi nosso primeiro contato com o mundo naturista.
Apesar de nossa inibição inicial, logo nos acostumamos com o ambiente, por sinal bastante familiar e sem receio, passeávamos nus entre os demais frequentadores. Com o passar do tempo, foi inevitável que nos puséssemos a observar os corpos das demais pessoas à nossa volta. Provocada por mim, ela passou a tecer comentários sobre a forma e o tamanho do pênis dos homens que passavam, manifestando suas preferencias. Isso já foi o bastante para nos excitar naquele dia. Tanto que ao voltarmos para a pousada onde nos hospedávamos não deu tempo nem de chegar ao quarto, transamos no banheiro que ficava fora da casa.
No dia seguinte, lá fomos nós novamente, agora mais desinibidos. Ela se despiu completamente ainda no estacionamento e nos dirigimos a parte da praia reservada às famílias. No caminho éramos observados pelos homens que frequentavam a parte dos solteiros e não deixei de notar os olhares cobiçosos que eram dirigidos a ela. Após uma hora de praia, fomos ao bar dos casados e bebemos algumas cervejas jogando sinuca, foi quando surgiu a ideia de sairmos e continuar bebendo no bar destinado aos solteiros, onde o ambiente não era tão familiar, o que foi prontamente aceito por ela.
No bar dos solteiros, só havia homens e foi inevitável que ela fosse o alvo da maioria dos olhares. Logo se apresentou em nossa mesa um senhor que segundo ele só queria ter companhia para tomar uma cerveja e bater um papo e enquanto ele falava, eu observava os arredores. Foi quando percebi que na mesa ao lado da nossa, estava um rapaz loiro, com cerca de 25 anos, que exibia um membro descomunal, grande e grosso e tentava insistentemente com gestos e olhares chamar a atenção da Marta para sua pessoa e para seu membro. Coincidentemente, a pessoa que conversava conosco se afastou.
Nossa aventura na praia
Aproveitei a oportunidade e mostrei a ela o rapaz que lhe paquerava, me ausentando para ir ao banheiro e deixando que ela ficasse à vontade caso se interessasse pelo rapaz. Quando voltei, o J.Carlos, já havia se assentado em nossa mesa onde o papo estava ótimo, ele nos disse que morava em Curitiba e que estava a procura de novas amizades. Eu disse que morávamos em Brasília, que tínhamos um relacionamento bastante liberal e que também gostávamos de fazer novos amigos. Eu podia sentir o tesão no ar, J.Carlos não conseguia disfarçar a sua ereção e já a comia com os olhos, Marta por sua vez chegou a melar a toalha que forrava a cadeira onde se assentou.
Na conversa eu disse a ele que dentre nossas fantasias estava a de realizarmos um dupla penetração, foi quando ele confessou que seu maior desejo era transar com um casal e que estava com muita vontade de participar da realização de nossa fantasia. Imediatamente nós o convidamos a sair conosco para procuramos um lugar mais tranquilo. J.Carlos assentou-se no banco traseiro de nossa caminhonete e Marta ocupou o banco dianteiro ao meu lado.
Logo na saída ele já apalpava os seios dela que pareciam furar sua saída de praia. Assim que deixamos o estacionamento sugeri a Marta que passasse também para o banco traseiro, onde ficariam mais a vontade e passei a acompanhar a ação pelo retrovisor. Ele mamava os seios de Marta como um bezerro faminto, ela por sua vez, havia liberado o cacete de J.Carlos da bermuda e o segurava como a um troféu, fazendo questão de me mostrar aquela tora.
Logo avistei um trilha ainda bem próximo ao acesso de entrada para a praia, onde estacionei o carro semi-oculto pela vegetação. Devido ao forte calor que fazia, mantive o motor em funcionamento com o ar condicionado ligado e me ajoelhei nos bancos dianteiros de forma a poder participar da ação. Os dois já estavam completamente nus e agora era Marta, que apalpada por nós dois tentava mamar aquele cacete que de tão grosso não lhe cabia na boca (Segundo ela, o que já era grande triplicou de tamanho em suas mãos e boca). J.Carlos vestiu uma camisinha e se reclinou no banco traseiro para que ela viesse por cima, foi quando eu peguei aquele cacete e guiei na bocetinha encharcada de Marta que urrava de prazer sendo arrombada por J.Carlos que enquanto bombeava, abria lhe a bundinha e amaciava com um dedo aquele cuzinho apertado, me chamando para que completássemos a dupla penetração, foi quando percebi que nossa caminhonete já estava ficando cercada de observadores, o que me levou a procurar outro local para estacionar, ainda que alguns metros à frente.
Fomos seguidos por um motoqueiro, que estacionou nas proximidades e se pôs a masturbar, oferecendo-se para participar (por receio, não lhe demos atenção). Marta que já havia gozado duas vezes, se deitou no banco com J.Carlos por cima, que lhe propiciou novo gozo. Preocupado, chamei-os para sairmos dali, pois novos observadores já se aproximavam. Ela então retirou-lhe a camisinha e pôs-se a chupar a ponta do cacete de J.Carlos, enquanto lhe masturbava com as duas mãos. O gozo de J.Carlos foi intenso, o esperma escorreu copiosamente no rosto e seios de Marta. Eu que já havia gozado enquanto tentava penetrar o rabinho de Marta, tratei de manobrar nosso carro e sair dali o mais rápido possível, voltando para a praia. Após a troca de telefones, nos despedimos de J.Carlos e retornamos à nossa Pousada, assim acabou nossa aventura na praia.