Eu comi a minha colega de faculdade mesmo ela namorando e foi uma delícia sem igual, vou contar tudo a seguir.
A época de universidade é uma beleza, cheio de gatinha querendo transar. Foi nessa época que conheci Fábia, uma estudante do curso de fisioterapia. Loira de olhos verdes, alta e um pouco gordinha, mas um tesão.
Super extrovertida, gostava de música, de dançar e de jogar vôlei nos finais de semana. Tinha um namorado, que as vezes a visitava e as outras garotas da república dela diziam que os dois se trancavam no quarto e transavam o dia todo. Sentia que rolava um pouco de inveja, mas eu não tinha nada com isso e além do mais elas se pudessem fariam o mesmo.
Através do vôlei, eu e Fábia começamos a nos aproximar, como colegas, afinal gostávamos do mesmo esporte, eu até conheci o namorado dela, mas o cara ia muito pouco visitá-la. Devido ao vôlei começamos a viajar, para jogar, as vezes ia somente o time masculino e as vezes iam os dois times, o que tornava a viagem muito mais interessante, pois sempre conseguia ficar com uma ou outra gatinha durante as viagens. Numa dessas viagens, voltei conversando com a Fábia, mas sem segundas intenções, afinal ela tinha namorado. No meio da viagem, a noite, as luzes do ônibus se apagaram e a Fábia se encostou em mim, eu a abracei e comecei a sentir seu doce perfume, daí ela começou a me abraçar mais forte e eu retribuí, de repente, eu não aguentei mais e dei-lhe um longo beijo, ela adorou, mas depois veio com um papo de que tinha namorado, etc. Daí eu disse tudo bem.
Comi minha colega de faculdade safada
Porém, depois daquele evento, sempre ficávamos nos agarrando, até que um dia, a Fábia ficou um pouco alta e pediu para dar uma volta de carro. Obviamente toquei direto pra minha casa, seria a primeira vez que iria transar com ela, meu pau estava duro feito pedra. Chegando lá, entramos no quarto já tirando a roupa, chupei os peitões daquela gostosa e partimos imediatamente para um 69, Fábia chupava meu pau com voracidade e eu lambia sua xoxota, enfiava e fodia sua buceta com minha língua, numa dessa, meti minha língua no cuzinho dela, ela engolia meu pau, sugava minhas bolas e de repente passou a língua no meu cuzinho também, me arrepiei todo, afinal nunca tinha experimentado aquilo, quase gozei nesse momento, mas segurei a onda.
Naquele momento, enfiei meu dedo no cuzinho da Fábia, enquanto sugava seu grelo e ela fez o mesmo comigo, socou o dedo no meu cuzinho e engoliu meu pau todinho, novamente fui a loucura e notei que ela começou a gozar. Em seguida, saímos daquela posição e eu peguei ela de quatro e soquei meu pau de uma vez naquela xoxota encharcada, que estava fervendo e apesar do uso estava apertadinha. Foi uma loucura, eu comi aquela buceta da mesma forma que um cavalo come uma égua. A puta gemia, urrava e gozava na minha vara, até que não aguentei mais e comecei a gozar litros e litros dentro de sua buceta.
Caímos os dois de lado e ficamos quietos por uns minutos, daí ela pegou meu pau todo melado e começou um carinho muito gostoso, em minutos estava com o pau duro novamente, ela então partiu para um boquete delicioso, babou um monte na minha rola, ficou de quatro novamente e ofereceu aquele cu maravilhoso. Não tive dó, soquei novamente com força, vi que ela gostava disso, e comecei a comer aquele cuzinho violentamente, dava tapas na bunda dela e chamava ela de puta, ela foi a loucura e gozou novamente, eu fodi aquele cu por mais de meia hora, enquanto isso dava chupões na costa dela, para deixar minha marca, na verdade queria que o corno do namorado dela visse que ela tinha sido fodida, na hora ela nem se tocou, estava com tanto tesão que nem percebeu. Gozei loucamente novamente, dormimos abraçados e de manhã ela percebeu as marcas nas costas, ficou puta comigo, disse que não queria mais nada, que o namorado iria ficar puto, etc. De fato, dois dias depois o namorado veio visitá-la e viu as marcas, foi embora puto. Eu e Fábia não nos encontramos mais, fiquei sabendo depois que eles tinham se casado e que recentemente se separaram, espero um dia encontrá-la novamente para relembrar os velhos tempos.